Categoria: MKT Digital

Para Guardar Na Cabeceira Seis Livros De Marketing Que Você Deve Ler Para Ser Um Profissional Melhor
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Para guardar na cabeceira: seis livros de marketing que você deve ler para ser um profissional melhor

Chegamos oficialmente ao último trimestre do ano. Hora de correr para finalizar as metas ainda não cumpridas e avaliar as estratégias bem-sucedidas e as que precisam de reformulação. Nessa jornada pelo aprimoramento profissional há uma ferramenta essencial: os livros. Embora blogs, artigos e guias on-line sejam excelentes para aprimorar seu conhecimento, não há nada como um livro: uma dissecação demorada e exploratória de um ou vários tópicos, minuciosamente pesquisada, cuidadosamente elaborada e meticulosamente editada. Profissionais que buscam ampliar seu conjunto de habilidades devem manter-se informados por meio de mídias sociais, blogs e portais respeitáveis, mas também devem tirar um tempo de suas agendas lotadas para refletir profundamente sobre sua área profissional, a fim de conquistar novos níveis. Para ajudar a nos manter atualizados e capacitados a lidar com os desafios de marketing que se impõem no dia a dia dinâmico em que vivemos, compilamos livros de marketing lançados nos últimos anos que já se tornaram clássicos na área.        1.  Storybrand: Crie Mensagens Claras e Atraia a Atenção dos Clientes Para sua Marca, Donald Miller Como construir boas narrativas para a criação de um conteúdo verdadeiro e relevante para as pessoas? Esta é a questão que norteia o livro “Storybrand: Crie Mensagens Claras e Atraia a Atenção dos Clientes Para sua Marca”, de Donald Miller, autor best-seller do New York Times, uma distinção que poucos especialistas em marketing podem reivindicar. Lançada em março no Brasil, a obra define os sete elementos universais de histórias convincentes para ensinar aos empresários como se conectar com os consumidores e aumentar sua marca. Em 240 páginas de uma leitura fluida e educacional, repleta de dicas úteis, Miller desenvolve a metodologia StoryBrand que ensina como fazer Branding de modo simples. Os sete elementos auxiliam no diálogo de uma marca com o público-alvo passa por compreender cada formato e construir uma mensagem efetiva e clara, utilizando recursos de cinema, do marketing e da comunicação.       2. Nocaute: Como Contar sua História no Disputado Ringue das Redes Sociais O empreendedor, investidor, youtuber dos negócios e especialista em marketing digital Gary Vaynerchuk, traz o boxe como analogia para mostrar que o marketing tradicional sempre foi uma espécie de luta unilateral, em que as organizações desferem ganchos de direita nas mesmas plataformas (do rádio e jornais, aos portais noticiosos) para chegar logo ao nocaute, ou seja, vender. “Era uma luta injusta, mas funcionava. Os clientes tinham de levar o soco, porque não dispunham de outro lugar para consumir sua mídia. As mídias sociais, porém, finalmente lhes deram uma vantagem”, explica no livro. O autor explica que as mídias sociais transferiram a luta para um novo ringue, no qual os consumidores se mostram prontos a desafiar as empresas, se conectando com elas, e expressando opiniões e interesses antes de comprar alguma coisa. Na obra, você encontra explicações completas de como usar cada plataforma e, em seguida, exemplos bons e ruins, tornando o livro incrivelmente útil e específico. No mundo digital, em que marcas e pessoas estão em pé de igualdade, não basta dar socos, é preciso se vender sem vender, conectar emocionalmente com os consumidores, contar uma história genuína, e ainda mostrar o que sua marca representa e defende.       3. Contágio: por que as coisas pegam, por Jonah Berger Lançado em 2014 no Brasil, esse não é propriamente um livro novo. Mas, como diz a colunista da Forbes Lilach Bullock, uma lista de livros clássicos de marketing não é um levantamento que se preze se a obra de Berger não estiver entre eles. O livro “Contágio: por que as coisas pegam” ensina os princípios básicos que tornam um conteúdo online um viral sucesso de público. Para explicar o porquê um conteúdo se espalha como fogo e outros não, Berger traz seis princípios que governam a popularidade de um vídeo, campanha, tweet, boatos – qualquer que seja o caso – utilizando elementos de moeda social a estruturas narrativas bem-feitas. A obra cai como uma luva para quem quer remodelar sua marca a fim de magnetizar o interesse do cliente, ajudando você enviar uma mensagem clara e consistente desde o início. Berger é professor de marketing na Wharton School da Universidade da Pensilvânia e, passou a última década se especializando em marketing viral e influência social.        4.  A transição para o oceano azul: Muito além da competição, W. Chan Kim e Renée Mauborgne Em 2004, W. Chan Kim e Renée Mauborgne, mudaram a linguagem dos negócios na obra “A Estratégia do Oceano azul”. Agora, eles lançaram esta nova obra que busca mostrar como você pode criar seu próprio oceano azul. Repleto de exemplos reais e inspiradores, a obra mostra como líderes em diversos setores e organizações que deixaram oceanos vermelhos e criaram oceanos azuis em novos mercados. A obra ensina como ver todo o cenário dos negócios como um mundo de oportunidades – e como aproveitar melhor seu potencial para controlar seu próprio oceano, em vez de tropeçar em todos os outros. Os autores mostram como o marketing deve ser visto menos como uma competição com outras pessoas e mais como uma jornada para ser o melhor que sua organização será. E não precisa ser um grande empresário para aplicar os ensinamentos da obra: pelo contrário, qualquer empresa ou empreendedor é capaz de fazer a transição para o oceano azul com o processo sistemático de cinco passos descritos no livro. “Você não precisa ser um empreendedor ou um gênio da tecnologia para tirar proveito dessas ideias. Basta estar disposto a desafiar as premissas de seu setor, fazer perguntas originais e abraçar sua humanidade”, comentou sobre o livro Daniel H. Pink, autor de Motivação 3.0.         5.  Atenção: o maior ativo do mundo, Samuel Pereira Para quem já estava sentindo falta de nomes brazucas na lista, há muita coisa boa sendo produzida por aqui também. Em “Atenção: o maior ativo do mundo: o caminho mais efetivo para ser conhecido, gerar valor para seu público, ganhar dinheiro”, o especialista em tráfego de

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Marketing Digital E Suas Possibilidades
Carreira

Marketing digital e suas possibilidades

Quando se fala em marketing digital, sempre vem à mente ações realizadas de divulgação nos grandes portais, com diferentes tipos de banner’s ou nos buscadores e suas técnicas de otimização de sites para que estejam bem posicionados, sem falarmos nos links patrocinados, é claro. Porém temos que atentar também para outras possibilidades, menos comentadas, mas igualmente importantes para o marketing digital, como ações em games, relações públicas e até mesmo ações de sustentabilidade. O advertainment como ferramenta de divulgação pode ser muito útil para alguns produtos. Uma das principais modalidades é o advergaming, pois um dos fatores mais interessantes é a idade média dos jogadores, que é de 29 anos, ou seja, um público de milhões de pessoas com alto poder de consumo. Outro ponto muito relevante é a “imersão”, ou seja, quando estão jogando as pessoas ficam completamente focadas e não há dispersão de atenção, o que é dificílimo de ser obtido em outros tipos de mídia. Além disso, os fabricantes investiram muito em tecnologia, levando a grandes inovações e mais velocidade, fazendo com que essa imersão seja ainda maior. Os games online são extremamente úteis, pois a atualização é muito ágil, além de permitirem segmentação e mensuração completa para um acompanhamento do perfil de quem está jogando. Exemplos famosos, em geral, têm o produto como parte do contexto, são os chamados “product placement”, pois esse tipo não é percebido como invasivo pelos jogadores, muito pelo contrário, para eles o jogo se torna ainda mais “real”, como se fossem outdoor’s de refrigerantes ao longo de uma pista de corrida, ou a logomarca de um fabricante de computadores que surge durante o jogo, ou mesmo uma competição musical onde se usam os equipamentos de uma determinada marca real. Portanto, para produtos como: bebidas, artigos esportivos, musicais ou infantis torna-se uma excelente ideia levar em conta essa alternativa de divulgação. Outra preocupação que se deve ter numa campanha de marketing digital está relacionada ao uso das redes sociais, devido ao poder que a internet tem ao fazer parte da vida das pessoas, bem como das empresas, afetando a forma como consumimos ou nos relacionamos. Afinal, são mais de 40 milhões de usuários, mais de 13 milhões e_shoppers e mais de 20 milhões que utilizam internet banking no país. Ressalto também da importância do e_commerce nesse contexto, que se tornou quase uma obrigação para quem está no varejo tradicional. Há que ser considerada ainda a atividade de relações públicas online, embora muitos acreditem que isso não faça parte das atribuições do marketing, mas que vem sendo cada vez mais utilizada pelas empresas que se preocupam com sua posição no universo digital e sabem que devem usar essas ferramentas para aprimorar o relacionamento com seus consumidores. Para atender essas companhias surgiram empresas que fazem também um mapeamento das marcas na rede, pois hoje o internauta pode produzir e disseminar conteúdos com enorme velocidade, diga-se de passagem, muito maior do que a velocidade de reação das empresas e com isso pode manifestar suas frustrações e influenciar milhares de pessoas. Há outras ações que também têm sido implantadas via web, como as de sustentabilidade, exemplo disso é o novo portal da Philips, ou então na área de educação, como os exemplos da empresa de telefonia, GVT ou da SOS computadores. Fica claro que a cada dia a necessidade de interagir online com seus públicos se torna mais premente.

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Consumidor 2.0 Como Usar O Comportamento Digital A Favor Da Sua Empresa
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Consumidor 2.0: como usar o comportamento digital a favor da sua empresa

Qual é a sua primeira atitude quando precisa adquirir um novo produto? Para uma grande parcela dos consumidores, o ritual de compra na Era Digital tem passado por algumas etapas que, se não totalmente novas, ganharam uma “cara diferente”. A primeira delas é, depois de identificar a necessidade, buscar o melhor produto/serviço. Daí vale um pouco de tudo: desde procurar a opinião de pessoas próximas até as que constam nas redes sociais e sites especializados sobre as características que mais se adequam a sua necessidade. O “onde” comprar é a etapa seguinte. Nada de pesquisas de preços consultando as várias lojas em um shopping, por exemplo. Com uma simples busca, é possível cotar os valores de diversos estabelecimentos ao mesmo tempo em sites agregadores. As opiniões dos consumidores sobre prazo de entrega, condições de produto e serviços da loja são outros fatores que ajudam na hora de decisão da compra. Mas o comportamento virtual dos consumidores não para por aí: as redes sociais e as páginas dos produtos continuam a ser as protagonistas no pós-venda. O maior acesso à internet e a proliferação de smartphones ajudaram a reconfigurar de vez o comportamento padrão do consumidor, que está cada vez mais conectado e engajado com as marcas. Um estudo realizado pela MindMiners sobre o varejo indica que 8 a cada 10 consumidores afirmam ler os comentários de outros internautas antes de adquirir determinado produto ou serviço pela primeira vez. E nem precisam estar exclusivamente no ambiente virtual para isso: a maioria dos entrevistados admitiram utilizar o smartphone na própria loja física para comparar preços (67%) e ler comentários sobre aquilo que desejam adquirir (54%). Grande parte (71%) diz confiar plenamente nas avaliações de outros usuários das plataformas sociais. E não vamos imaginar que essa é uma realidade apenas do varejo. Esse estudo, realizado com mil consumidores em todo o Brasil, indicou que mais de 54% dos consumidores seguem os perfis das suas marcas preferidas nas redes sociais e as utilizam como fonte de pesquisa antes de efetuar a compra (21%). Na Era Digital, considerar o que o público pensa a respeito dos produtos e serviços que a empresa oferece a partir de sua atuação online é fundamental para o sucesso comercial. Mas como utilizar isso a favor da sua empresa?   Engajamento com o consumidor A máxima de que o cliente tem sempre razão ganhou outra dimensão quando as opiniões dos consumidores passaram a ser expostas na esfera pública das redes sociais. Com os consumidores cada vez mais conectados, as redes sociais tornaram-se um espaço para discussões e compartilhamento de experiências, tanto positivas quanto negativas. Essas plataformas representam não apenas fonte de informação sobre determinado produto ou serviço, mas vão além: servem para que o consumidor escolhe quais são os valores das empresas, aquilo que acreditam e defendem em relação a causas sociais e à sustentabilidade do planeta. Se por um lado todos esses fatores podem assustar, por outro pode ser visto como uma oportunidade de potencializar a marca a partir dos dados coletados sobre os interesses e comportamento dos seus consumidores no ambiente virtual. Foi essa visão que tornou a rede de varejo Magazine Luíza uma potência no mundo virtual. A marca, que há algum tempo foi reformulada como Magalu, tem até uma personagem que humaniza a marca e a conecta com o seu cliente, Luíza. Em tom informal, Luíza conversa com os consumidores, troca opiniões e até defende causas: a personagem, que é inspirada na fundadora da loja, vez por outra trata do empoderamento da mulher e se posiciona a favor das minorias. Mas a Luíza é só uma parte das operações digitais da Magalu, que, apesar das mais de mil lojas físicas em 16 estados, já se considera uma companhia digital. A empresa preza pela integração total entre lojas físicas e canais digitais, com retirada na loja de produtos comprados pela internet e a oferta dos produtos que constam portfólio digital pelo vendedor. Além disso, a Magalu tem uma atuação data-driven (guiada por dados), no qual as informações dos consumidores coletadas no e-commerce guiam a estratégia da loja física, que passam a dar destaque aos produtos que estão sendo mais procurados pelos internautas – e, no ambiente virtual, esses mesmo dados são utilizados para personalizar a experiência do cliente e oferecer o produto mais adequado ao seu perfil. As vendas digitais representam, atualmente, 41% do total das vendas da empresa. Mesmo que sua empresa esteja em um patamar de integração digital longe da Magalu, a estratégia da rede varejista fornece pistas importantes do potencial de aproveitamento do comportamento do consumidor na Era Digital.   Rumo ao SAC 3.0 Esqueça operadores de telemarketing. A próxima fronteira do relacionamento do cliente está no chamado SAC 3.0: uma junção das áreas de atendimento ao consumidor e de marketing digital. Embora as ações de atendimento ao cliente já sejam realizadas por uma parcela significativa das empresas por meio das plataformas digitais, como Facebook, Instagram e Twitter, o SAC 3.0 vai além ao preconizar um atendimento ágil e personalizado, construído a partir de personas dos consumidores da empresa. O potencial dessa estratégia é gigantesco. O atendimento personalizado possibilita traçar planejamentos estratégicos mais assertivos, a partir das semelhanças identificadas entre os consumidores, impactando diretamente nos custos e vendas. Além disso, um contato mais eficaz com o cliente, facilita a reversão de um possível quadro de insatisfação e, com o feedback, a identificação do quão eficaz está sendo o sistema de relacionamento estabelecido. Um relacionamento com o cliente bem construído traz mais visibilidade para a marca, que aumenta o engajamento e alcança mais pessoas, em um ciclo positivo que se retroalimenta. Embora não seja um método fácil ou simples de implementar, o SAC 3.0 promete resultados robusto ao fortalecer a fidelidade do cliente e aumentar o poder da marca no mercado. E então, apostamos que, a partir de agora, você vai dar uma olhada mais atenciosa à presença digital da sua marca, vislumbrando as plataformas digitais não apenas como vitrine, mas uma oportunidade de

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Quarta Revolução Industrial A Transformação Que Vai Mudar O Mundo Como Conhecemos
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Quarta revolução industrial: a transformação que vai mudar o mundo como conhecemos

Uma revolução tecnológica diferente de qualquer coisa que o ser humano tenha experimentado antes, que transformará a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos, mudando o mundo como conhecemos. Parece profecia oriunda de algum filme de ficção científica, mas essa é a promessa da Quarta Revolução Industrial, conhecida também como Revolução 4.0 – um futuro que já está em vias de acontecer, marcado pela convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas, e para o qual é melhor a gente se preparar. O conceito vem da década de 1940, mas foi retomado há alguns anos por Klaus Schwab, fundador da diretoria executiva do Fórum Econômico Mundial e autor do livro ”A Quarta Revolução Industrial”. Segundo ele, essa transformação está sendo impulsionada pela engenharia genética e das neurotecnologias, mas não será definida por um conjunto de tecnologias emergentes em si mesmas, e sim pelos novos sistemas que foram construídos sobre a infraestrutura da revolução digital (o atual estágio que estamos vivendo). São esses sistemas, como os ciberfísicos, que têm o potencial de gerar transformações profundas, a exemplo da automatização total das fábricas a partir de tecnologias como internet das coisas e à computação na nuvem. Os sistemas ciberfísicos combinam máquinas com processos digitais e, por meio da internet das coisas, são capazes de tomar decisões descentralizadas e de cooperar entre si e conosco. Essa automatização total resultará em fábricas inteligentes, que controlarão a si mesmas – e não precisarão de nenhum humano no processo. Aposto que esse cenário te lembra a alguma coisa… Instigantes também são os números econômicos desta revolução: segundo estimativas feitas em 2015 pela consultora Accenture, a Revolução 4.0 poderá agregar 14,2 bilhões de dólares à economia mundial nos próximos 15 anos. Mas também pode ser a responsável pela subtração de nada mais, nada menos do que cinco milhões de vagas de empregos apenas nos 15 países mais industrializados do Planeta. Mas no que consiste exatamente a quarta revolução industrial? Como fazer para se adaptar – e sobreviver – a ela? Histórico A Revolução 4.0 é assim denominada pois, na história da humanidade, houveram três grandes processos industriais transformadores, conhecidos como revoluções. Uma revolução industrial é caracterizada pelo aparecimento de “novas tecnologias e novas maneiras de perceber o mundo que impulsionam uma mudança profunda na economia e na estrutura da sociedade”. A primeira das revoluções foi o início da indústria propriamente dita: ocorreu a partir de 1760 na Inglaterra e marcou o ritmo da transição da produção manual à mecanizada. Os britânicos tornaram-se a principal potência mundial por conseguir produzir, a baixo custo e rapidamente, produtos em todos os setores a partir do uso de carvão, vapor e ferro. A produção atingiu patamares nunca antes vistos. Já a segunda, por volta de 1850, trouxe a eletricidade, a manipulação química e o petróleo. Foi a era da industrialização em massa e desenvolvimento de tecnologias como o avião, refrigeradores, alimentos enlatados e telefones. E, por fim, da terceira somos testemunhas: iniciou em meados do século 1920, com a chegada da eletrônica, da tecnologia da informação e das telecomunicações. O maquinário digital permitiu desde a manipulação atômica até a tecnologia espacial. A terceira revolução industrial começou a impulsionar também o fenômeno de transformação digital no qual as empresas buscam a melhoria de processos operacionais, a criação de novos modelos de negócios e a integração da experiência do cliente por meio da tecnologia. Apesar da aparente continuidade histórica, um documento do Fórum Econômico Mundial explicita que este é o início de uma nova revolução industrial – e não uma extensão da terceira – devido a três motivos: a velocidade, o alcance e o impacto nos sistemas, sem precedentes na história. Ou seja, uma ruptura de paradigmas capaz de mudar o mundo tal qual é conhecido, exatamente como as outras três. Potencial Cada revolução industrial gerou mudanças profundas e transformações nas sociedades: o centro econômico migrou das comunidades agrícolas e para fábricas, levando as pessoas do campo às cidades. A eletricidade e os sistemas de produção em massa mudaram a forma como as pessoas viviam e trabalhavam. E, mais recentemente, a revolução digital causou rupturas em todas as indústrias através da transformação digital. Quais serão as transformações da Revolução 4.0? Inteligência artificial; Blockchain e Criptomoedas; Realidade Virtual e Aumentada; Internet das Coisas; Machine Learning e Deep Learning; Wearables; Carros autônomos. Cada uma dessas tecnologias já existe – e talvez você conheça algo sobre elas. A transformação prometida pela Quarta Revolução Industrial está justamente na atuação conjunta e sistemática dessas e de outras tecnologias porvir. Os algoritmos de machine learning (que fazem as máquinas aprenderem sozinhas depois de alimentadas por dados capazes de gerar padrões e modelos), por exemplo, podem analisar transações e variáveis para melhorar o desempenho dos negócios, para que as empresas antecipem as necessidades dos clientes e otimizem preços. Ou ainda predizer quais clientes são mais propensos a uma compra em particular. Mas com wearables (tecnologias “vestíveis”) o uso de caixas humano se tornará obsoleto com registro e cobrança automática de um item retirado da gôndola do mercado. São os wearebles também, com a Inteligência Artificial, que prometem uma revolução no setor saúde: os smartwatchs já monitoram a saúde do usuário em tempo real, mas a tendência é que a tecnologia auxilie na assistência ao diagnóstico, por exemplo. Algoritmos de classificação baseados em deep learning, podem olhar imagens para tratamentos de câncer e analisar anormalidades e, tempo real. Mas a vanguarda da tecnologia médica vai para a Inteligência Artificial que promete robôs-cirurgiões: desde os que auxiliam os cirurgiões passando os instrumentos necessários durante um procedimento até os aptos a conduzir cirurgias sem a necessidade de comandos pré-definidos e com a capacidade de usar dados de operações passadas para aprimorar suas técnicas. O Fórum Econômico Mundial fez um relatório sobre as novas tecnologias e seus impactos na sociedade e apontou as mudanças que estão na esquina, prometendo acontecer até 2025: O primeiro carro feito em impressora 3D; 90% da população mundial com acesso constante à Internet; 10% das pessoas vestindo roupas conectadas com a Internet; O primeiro robô farmacêutico nos Estados Unidos; A primeira

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Como Alavancar Sua Marca Com Uma Boa Estratégia De Criação De Conteúdo Digital
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Como alavancar sua marca com uma boa estratégia de criação de conteúdo digital

Imagine que você esteja reformando sua casa e gostaria muito de aproveitar a oportunidade para aplicar técnicas de Feng Chui no ambiente. Mas acontece que você não tem nem ideia de onde começar. O que você faz? A maior parte das pessoas nem analisa muito antes de responder: simplesmente busca na internet. Seja para encontrar dicas sobre a arrumação, indicações de especialistas na área, ou até mesmo avaliar se a técnica oriental é realmente a mais indicada ao seu ambiente familiar, há milhares de páginas com conteúdo especializado que podem ser acessadas com apenas um clique. E vale para qualquer segmento: de buscas domésticas e médicas a indicações espirituais e filosóficas. Todos nós consumimos conteúdo o tempo todo, diariamente. São realizadas mais de 4 bilhões de buscas todos os dias somente no Google. Se o buscador tem a fama de ser o Oráculo, podemos assim dizer que o conteúdo é a “divindade”. Mas o que isso tem a ver com seu negócio? Sabe aquela máxima de quem não é visto, não é falado?! Pois bem, o mesmo vale para sua marca. A criação de conteúdo é o passo primordial para que seu negócio seja visto e considerado nos canais de digitais. É a criação de conteúdo, com relevância e qualidade, que te ajuda a atrair e engajar novos e antigos clientes, consolidando sua marca nos canais digitais. No marketing digital, a criação de conteúdo é o processo de gerar informações sobre tópicos que atraem o seu consumidor, por meio de conteúdo escrito ou visual, de forma acessível ao público como posts de blog, vídeos, infográficos ou outros formatos. Com um planejamento e estratégia bem realizados, alinhados não somente aos interesses e linguagem do público-alvo, mas às tendências de sua indústria, é a criação de conteúdo que assegura que sua comunicação esteja atingindo o público adequado, no momento ideal e do jeito que você deseja. Veja aqui: as melhores ferramentas de gerenciamento de conteúdo para profissionais de marketing de conteúdo.  Por que investir em criação de conteúdo nos canais digitais A criação de conteúdo provê informação gratuita, útil e de qualidade para seu público, auxiliando na atração de potenciais novos clientes e engajando os atuais, além de consolidar a marca. Se estas características ainda são insuficientes para te convencer que investir em uma boa estratégia de criação de conteúdo nos seus canais digitais é um excelente negócio, trouxemos alguns dados que explicam porque 9 em cada 10 empresas apostam no conteúdo como estratégia central de marketing: Marketing de conteúdo gera 3 vezes mais leads que o tradicional, custando 62% menos Pequenas e médias empresas que utilizam a criação de conteúdo nos canais digitais angariam 126% mais leads que as que não usam Companhias que publicam mais de 16 posts por mês alcançam 3,5 vezes mais tráfico do que aquelas que publicam quatro ou menos posts mensalmente De cada dez compras online, seis foram resultados direito de uma leitura de blog feita pelo consumidor Nada menos do que 62% dos millennials disseram que sua lealdade online a marcas é devido ao conteúdo expresso nos canais digitais Pesquisas norte-americanas mostram que cerca de 67% dos consumidores afirmam que conteúdo criado e publicado pela marca auxilia em melhores decisões de compra Criação de conteúdo tem um alto poder simbólico: deixa em suas mãos a possibilidade de compartilhar o diferencial da sua marca com suas próprias palavras, lembrando aos seus consumidores a missão e valores por trás do seu negócio Depois desses números, é fácil se interessar em aplicar essa estratégia de marketing na sua marca. Mas antes de sair por aí publicando qualquer coisa, fique atento: conteúdo de qualidade é fundamental para aumentar o tráfego orgânico no seu site e também nas redes sociais. Vamos ver mais alguns ingredientes para aplicar criação de conteúdo nos seus canais digitais. Como iniciar uma estratégia vencedora de produção de conteúdo Não tem muito segredo: bons conteúdos levam os consumidores a se identificar com o seu produto, conhecê-lo melhor e compartilhar suas ideias. A produção de conteúdo de qualidade e com regularidade facilita a manutenção de vínculo com o seu público alvo, gerando confiança e credibilidade para sua marca, diferenciando seu negócio de outros do mesmo segmento que ainda não utilizam estratégias de Marketing Digital. Materiais ricos, diversificados e acessíveis, com designs bem elaborados, sem dúvida agregam valor a sua marca. Contudo, o primeiro passo para produzir conteúdo que seja realmente relevante para seu público nos canais digitais, como qualquer boa estratégia, é o planejamento. Esse passo é essencial para entender aquilo que funciona melhor no seu negócio. Somente após uma análise do seu público pode-se planejar uma estratégia de criação de conteúdo que defina o quê divulgar, em qual canal, em qual período e com qual periodicidade. Não deixe de incluir um estudo sobre criação de personas, o mapeamento dos interesses de seu público-alvo e defina um período para realização de testes – afinal nem sempre vai se acerta logo de primeira. Se o seu público principal, por exemplo, são jovens adolescentes, o ideal é que o conteúdo gerado tenha mais foco visual, com vídeos, gifs e imagens, sintonizados com os memes e tendências do momento, e em circulação em redes sociais. Já se seu público é de adultos que utilizem sua marca em decisões de negócio, é mais fácil apostar em e-mails marketing ou em outros formatos que permitam a criação de conteúdo aprofundado, como posts, podcasts ou e-books. Mas não basta saber o perfil do consumidor (a persona) que sua estratégia pretende atingir. Ainda é preciso considerar fatores como qual é a melhor estratégia a ser utilizada para cada etapa do funil de vendas. Assim, se seu negócio é do ramo automobilístico, por exemplo, é mais fácil atrair um potencial novo cliente oferecendo um conteúdo útil sobre a mecânica de um carro em um infográfico, enquanto que para fazê-lo optar pelo seu negócio (etapa da decisão) seja mais acertado dá-lo acesso a um guia comparativo do seu produto. Um conteúdo de qualidade também pode funcionar como “isca”

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5 Estratégias Para Otimizar A Taxa De Conversão Do Seu Funil De Vendas
E-commerce

5 estratégias para otimizar a taxa de conversão do seu funil de vendas

Para otimizar a taxa de conversão do seu funil de vendas é preciso ter em mente todos os estágios que envolvem seu processo de vendas, desde a atração do lead até a concretização da venda. Ao invés de somente pensar em aumentar o volume, te aconselhamos a pensar em como aumentar os acessos mais qualificados, buscando o perfil desejado de cliente. Dessa forma, as conversões tendem a ser maiores e você consegue faturar mais, aproveitando todo o potencial que o seu negócio tem. Listamos abaixo 5 estratégias para otimizar a taxa de conversão do seu funil de vendas. Confira! Coloque a experiência do consumidor como foco da sua empresa Todas as estratégias digitais que você pensa em aplicar deve ser pensadas com o propósito de oferecer a melhor experiência ao consumidor. Essas estratégias vão desde um layout intuitivo e conteúdo personalizado a um atendimento de qualidade. O ponto aqui é permitir que o usuário sinta-se único. Tenha um funil de vendas muito bem estruturado É crucial que você e sua equipe de vendas entendam profundamente o funil de vendas da sua empresa e saibam quais as taxas de conversões de cada uma das etapas, a saber: visitantes/leads -> leads/oportunidades -> oportunidades/clientes. Mantenha sua equipe perfeitamente alinhada com sua meta Uma vez que são definidos os objetivos da sua empresa, toda sua equipe deve concentrar os esforços para o alcance dessa meta, priorizando as estratégias digitais eficazes para isso. Faça teste e análises constantes Realize um processo contínuo de testes, análises e melhorias de forma acelerada, para monitorar os resultados e, quando necessário, corrigi-los o mais rápido possível. Lembre-se de utilizar as técnicas de Agile Marketing para chegar nesse patamar de identificação ágil dos problemas e respectivas soluções. Faça uso das ferramentas certas Para acelerar e escalar suas vendas, utilize um sistema que permita acompanhar de perto a jornada de compra do cliente. Softwares de outbound até sistema de CRM e automação de marketing se tornam ótimas opções. Outras métricas para avaliar a saúde do seu funil de vendas Trazemos aqui mais duas métricas que permitem você avaliar a saúde do seu funil de vendas. A primeira delas é o Desempenho por vendedor. O vendedor responsável por converter o lead prospectado em cliente é a peça fundamental nessa etapa e ele deve cumprir bem o seu papel. Um bom vendedor é aquele que possui habilidades de comunicação, negociação e persuasão, além de total conhecimento do produto ou serviço oferecido. O desempenho de cada vendedor deve ser monitorado de perto, para identificar gargalos no processo de venda e verificar quais profissionais estão desmotivados e precisam de auxílio. Os melhores vendedores são aqueles que conhecem seus funis de vendas profundamente. Há duas principais razões para isso: Eles sabem lidar com as necessidades essenciais dos clientes e entregam a mensagem assertiva na hora certa; Conseguem expandir seus processos de vendas, fazem previsões de vendas e receita, e atingem as metas estipuladas. A segunda métrica é o Desempenho por produto ou serviço. Se sua empresa trabalha com vários produtos ou serviços, é preciso medir com ainda mais atenção os resultados dessas vendas. Você deve identificar qual o produto ou serviço que melhor performa no mercado. Se for necessário, reveja a definição da sua persona e a consequente jornada de compra. Ressaltamos que ter um setor de Customer Success qualificado é fundamental para aumentar a previsibilidade e a recorrência de faturamento da empresa. Sabemos que a concretização de um negócio pode levar tempo, mas estamos cientes de que, quando a operação de vendas é feita de forma correta, os resultados não demoram a aparecer. Tenha o funil de vendas como seu aliado e potencialize a saúde financeira de sua empresa.

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Funil De Vendas Converta Visitantes E Leads Em Clientes Para Sua Empresa
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Funil de vendas: Converta visitantes e leads em clientes para sua empresa

Saiba como mensurar a taxa de conversão em cada etapa do seu funil de vendas e aplique estratégias para otimizar as oportunidades de negócios Quem trabalha com vendas conhece bem o desafio para gerenciá-las, a fim de que, ao final das campanhas promocionais, encontre um equilíbrio no orçamento entre o quanto se investe nos produtos e serviços e o que se lucra a partir disso. Na era da transformação digital, ter a visão de toda a jornada de compra do consumidor é fundamental e o funil de vendas é o modelo estratégico para te auxiliar nisso. Logo mais vamos entender o que é esse funil de vendas e as peculiaridades de cada etapa que o compõe. Veja, então, abaixo o que mais trazemos nesse artigo. O que é funil de venda e quais as suas etapas Qual a importância do funil de vendas para gerar bons resultados para sua empresa? Taxa de conversão – como mensurar os resultados do funil de vendas 5 estratégias para otimizar a taxa de conversão Outras métricas para avaliar a saúde do seu funil de vendas Curso Automação do Funil de Vendas e Marketing de Performance na ESPM com Profª Sandra Turchi. O que é funil de venda e quais as suas etapas O funil de vendas é um modelo estratégico pelo qual é possível acompanhar toda a jornada de compra do consumidor de acordo com os estágios que são definidos desde o início, a partir do primeiro contato até o fechamento da venda. Essa jornada de compra é dividida em 3 fases: Fase 1 – Topo do funil: Aprendizado e descoberta. Resultado – Geração de tráfego e leads. No topo do funil de vendas, o consumidor ainda está identificando seu real problema. Ele pode ter muitas perguntas porque talvez ainda não sabe exatamente o que quer resolver. É nessa etapa em que o seu cliente potencial mais quer e precisa de informações, a fim de se sentir confiante para falar sobre as próprias questões e no momento certo. Da perspectiva do marketing digital, o consumidor quer conteúdo que o guie pelo tópico de interesse, e esse conteúdo precisa estar disponível nos mais diferentes formatos, de postagens em blogs e redes sociais a vídeos e infográficos. Nessa fase, seu potencial cliente deve passar do status de “não contatado” para “contato feito”. Em outras palavras, ele deve se tornar um lead a partir do momento em que disponibiliza seu contato em troca de informação exclusiva. Essa é a hora para sua equipe de vendas fazer perguntas relevantes e qualificar seu lead. Essa ação, consequentemente, nos leva à próxima etapa. Fase 2 – Meio do funil: Reconhecimento do problema e consideração da solução. Resultado – Preparar o lead para efetuar a compra. Já é sabido que, nessa etapa, você não está mais lidando com um contato desconhecido. Agora o seu consumidor já forneceu um nome e tem definido o problema, e está em busca de todas as soluções disponíveis. No meio do funil de vendas, os melhores conteúdos para os leads incluem guias detalhados, listas de comparação, listas de vantagens e desvantagens, dentre outros. Estudo mostra que, nessa etapa, 60% das pessoas querem conversar com um vendedor. Por isso seu lead torna-se qualificado conforme você dialoga com ele e ajuda-o a decidir se a sua oferta é indicada para solucionar o problema. Pesquisa revela que, no primeiro contato por telefone, o ideal é fazer entre 11 e 14 perguntas, considerando as principais dores do negócio do seu lead. Tenha cuidado, no entanto, para não transformar a call em um interrogatório. Crie espaços entre as perguntas, para que o seu lead se sinta confortável durante a conversa. Além disso, prepare sua equipe de vendas para ter um desempenho 10 vezes maior usando palavras como “nós, nosso e juntos”. Isso pode ser comprovado com o aumento de até 35% da taxa de sucesso dos vendedores que utilizam tais termos. Se o primeiro contato for feito por-email, esteja atento que e-mails mais curtos (até 300 caracteres) ou que sejam objetivos e descritivos (entre 600 e 900 caracteres) são os formatos que recebem as maiores taxas de conversão, chegando a ser 4,22 vezes mais eficazes do que e-mails com links e imagens. Além disso, e-mails que incluem de uma a três questões recebem até 50% mais respostas. Fase 3 – Fundo de funil: Decisão de compra. Resultado – Vendas e retenção. Por fim, na parte inferior do seu funil se encontra o lead que já sabe tudo sobre o problema que enfrenta, qual a melhor solução para ele e está pronto para fazer a compra. Nessa etapa, os melhores conteúdos devem estar disponíveis nas páginas de perguntas mais frequentes, em vídeos sobre os recursos do produto, nas demonstrações ao vivo e em análises com comparações de recursos de concorrentes. À medida em que é possível comprovar que você oferece a melhor solução, isso reforça a confiança do cliente na sua oferta. Esse é o momento em que seu lead qualificado migra para as fases de proposta apresentada e negociação. Depois disso, o ideal é que você feche o negócio. Qual a importância do funil de vendas para gerar bons resultados para sua empresa? A importância do funil de vendas é fazer com que, em cada ciclo, sua equipe de vendas tenha claramente definido o que fazer para chegar até o próximo passo, até o final do funil. Isso contribui assertivamente para evitar que o seu processo de vendas transborde. Ter essa visão do todo ajuda na visibilidade da entrega, tanto de oportunidades de negócio como de possível vendas. Em outras palavras, um funil de vendas bem definido melhora a jornada do cliente e a saúde financeira da sua empresa. Para saber como está o desempenho do seu funil de vendas, é preciso definir métricas adequadas para cada uma das etapas. E é isso o que veremos a seguir. Taxa de conversão – como mensurar os resultados do funil de vendas A conversão é contabilizada com base nos resultados das ações que você

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6 Maneiras Para Jornalistas Atuarem Com Marketing Digital
Carreira

6 maneiras para jornalistas atuarem com marketing digital

Da gestão de mídias sociais à criação de e-mail marketing, muitas das habilidades jornalísticas podem ser aproveitadas nas estratégias digitais de uma empresa Jornal, Rádio, TV, Internet ou assessoria. Já se foi o tempo em que as únicas opções de atuação de jornalistas estavam relacionadas ao binômio Redação x Assessorias de Comunicação. Na Era da Transformação Digital, novas demandas e mercados surgem a todo tempo. Dentro desse cenário, o marketing digital tem se mostrado um campo importante para os jornalistas do século XXI. E por isso lançamos a pergunta: o marketing digital é ou não é um aliado do jornalismo? Não há dúvida de que podemos dizer que sim. A combinação jornalismo e marketing digital tem tudo para dar certo. As habilidades inerentes dos jornalistas podem ser muito úteis na hora de uma empresa aplicar o marketing digital. Isto porque a principal estratégia utilizada nesta área é o cerne do trabalho jornalístico, ou seja, o conteúdo. Contudo, vale destacar aqui, que é muito mais relevante o modo de gerar este conteúdo: o jornalismo cultiva uma forma peculiar de produção de conteúdo que utiliza uma escrita fluida para capturar a atenção do leitor. Essa é uma habilidade muito especial quando se quer produzir conteúdo com valor agregado, que não está focado em vender um produto, mas em gerar  conexão com o consumidor –  estratégia que, podemos dizer, é o “coração” do marketing digital. Já destacamos em muitos de nossos artigos que é através da criação e manutenção do relacionamento com o cliente que sua marca vai se destacar no mercado. Quando você ganha autoridade em seu ramo de atuação, consequentemente amplia e fortalece sua imagem perante o consumidor, que passa a ser o defensor da sua marca. Conteúdo: estratégia-chave de marketing digital para a reputação da sua empresa Qual é a primeira coisa que você pensa quando lembra das marcas Coca-Cola ou Netflix? Apostamos que dificilmente tem a ver com o produto final que cada uma vende. Pode ser que a Coca-Cola te lembre almoços de domingo em família, natais ou o acompanhamento perfeito daquela sua lasanha predileta. Já a Netflix pode ser associada ao descanso daquele dia cansativo, aos comentários sobre a próxima maratona de séries no grupo de amigos ou até mesmo mesmo as tecnologias disruptivas, que reinventam o jeito de uma empresa fazer negócios. O que as grandes marcas têm em comum? Elas oferecem ao consumidor muito mais do que apenas o produto ou serviço que produzem: elas são capazes de criar memórias afetivas, conexão, fidelidade. O consumidor 4.0 quer muito mais do que um produto acessível e com qualidade. Ele quer vivenciar experiências de uma empresa que esteja conectada com seus valores de mundo, que reverbere suas estórias. De acordo com a organização Content Marketing Institute, 70% dos consumidores preferem saber mais sobre uma corporação por meio do conteúdo que ela fornece do que por uma propaganda. Esse conteúdo é relevante para construir a imagem que vai sempre se conectar com o consumidor, o que auxilia na construção da reputação corporativa. No contexto da Transformação Digital, não há profissão que esteja mais apta a contar histórias do mundo real pensando nas necessidades do leitor do que o jornalismo e não há melhor forma de fazê-lo do que utilizando as estratégias de Marketing Digital. É ou não um casamento perfeito? Como jornalistas podem impulsionar o marketing digital Em um artigo intitulado “A Revolução do Marketing de Conteúdo”, o prestigiado periódico Harvard Business Review afirmou que grandes marcas estão angariando jornalistas para produzir marketing digital porque “jornalistas treinados e escritores são os melhores profissionais para sintetizar informação, capturar a atenção do leitor e sustentar um padrão editorial crítico”. Ron Lieback, CEO do ContentMender, traz alguns argumentos do “porquê” as áreas de Marketing Digital devem absorver as habilidades desenvolvidas pelos jornalistas. Para ele, um dos pilares sagrados para escrita jornalística, as perguntas básicas que devem ser respondidas em uma matéria (O quê? Quando? Como? Onde? Por que? Quem?), devem ser reaproveitadas no planejamento de conteúdo em marketing digital. Ele defende que cobrir todas essas perguntas em um conteúdo assegura que se tenha todo material necessário para responder questões e resolver problemas dos consumidores – os dois principais elementos de qualquer campanha de marketing digital. Independente de qual seja o formato – blog, imagem, vídeo, infográfico, um conteúdo online bem-sucedido deve tentar responder essas seis questões, considerando que “quando” e “onde” são as menos importantes nesta equação para o marketing digital. Lieback lista outros fatores que indicam como os jornalistas também podem auxiliar na construção de uma reputação corporativa sólida ao criar conteúdo de marketing digital. São eles: Credibilidade – É preciso que o conteúdo produzido seja verídico e tenha qualidade. Clareza – Se você quer se conectar com seu público, seja o mais claro possível, não importa quão denso seja o conteúdo. Equilíbrio – Conteúdos qualificados são focados na conexão com o leitor, nas suas questões, necessidades e problemas. Está fora de cogitação a ênfase excessiva nos serviços e produtos da empresa. Familiaridade com escritas de nicho – Tenha conhecimento especializado e domine a melhor linguagem para se comunicar. Timing perfeito – Esteja ciente de que é preciso encontrar o equilíbrio entre o cumprimento de deadlines e o momento certo para tratar dos assuntos mais atuais, de apresentar o que é tendência no mercado digital. Boa escrita e agilidade – Escrever com agilidade não significa escrever mal. É importante desenvolver a prática constante da escrita, com vistas a melhorar a qualidade e otimizar o tempo de produção de cada conteúdo. 6 áreas de atuação para jornalistas no marketing digital Todos os argumentos que trouxemos até aqui podem gerar a falsa impressão de que as habilidades jornalísticas podem ser bem aproveitadas apenas no desenvolvimento de conteúdo para mídias e produtos digitais. De fato, essa é uma ótima área de atuação para esses profissionais. Porém, não é a única. Conheça logo abaixo seis maneiras para os jornalistas atuarem no marketing digital. E ainda temos um bônus: saiba como o marketing digital

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7 Ferramentas De Marketing Digital Para Gerir A Reputação Online Da Sua Empresa
E-commerce

7 Ferramentas de marketing digital para gerir a reputação online da sua empresa

Selecionamos as melhores ferramentas digitais do mercado, divididas em quatro grupo estratégicos: Web, Social Media, SEO e Analytics Quando alguém te pergunta “qual a reputação online da sua empresa?”, você tem uma resposta baseada em estudos e análises de dados? Se ainda não, recomendamos que você tenha em mente que gerenciar a imagem da sua empresa na web é tão importante quanto pensar em estratégias digitais para atrair leads ou aumentar as vendas. E de que maneira esse gerenciamento pode ser feito? O mercado hoje disponibiliza uma série de ferramentas digitais essenciais para gerir a reputação online de sua empresa. Nesse artigo, trazemos uma seleção de 7 ferramentas de marketing digital, divididas em quatro grupos estratégicos que estão ligados à imagem online que sua empresa pode ter: Web, Social Media, SEO e Analytics. Sabemos que não é possível controlar o que as pessoas falam ou pensam da sua marca, mas cabe a você enquanto gestor (a) aplicar estratégias para influenciar essas opiniões.Construir uma imagem sólida e de referência no meio virtual é um processo que demanda investimento de longo prazo. Por isso, queremos te orientar a tomar decisões assertivas em busca dos melhores resultados digitais. Veja abaixo o sumário desse artigo e siga conosco na leitura. Por que monitorar a reputação online da minha empresa? Conheça 7 ferramentas de marketing digital para monitorar a reputação online da sua empresa Minha empresa não tem uma boa reputação online. O que fazer? O que não fazer – quais os principais erros ao monitorar a reputação online da sua empresa   Por que monitorar a reputação online da minha empresa? Monitorar a reputação online é essencial para a sobrevivência de qualquer negócio, principalmente porque isso influencia diretamente no comportamento do consumidor. De acordo com pesquisa, 63,6% dos consumidores estão mais propensos a checar comentários online de outros clientes antes de usufruir do serviço/produto de uma marca. Sendo assim, as avaliações negativas são a principal razão para fazê-los desistir de contratar um serviço ou efetuar uma compra: 94% alegam terem evitado contato com alguma empresa por conta da má reputação online. O estudo mostra ainda que os clientes, de fato, não confiam em marcas que aparecem no rankeamento com menos de 4 estrelas. Trocando em miúdos: se você não cuida da reputação online da sua empresa, você perderá oportunidades de fechamento de negócios e, consequentemente, não vai alcançar os resultados que tanto espera nem vai se tornar uma marca de referência no mercado. Dessa forma, temos certeza que você não quer ver o nome da sua empresa em um rankeamento abaixo de 4 estrelas, não é mesmo? O ponto aqui é compreender que a reputação online da marca reflete o que sua empresa, de fato, é. Ou seja, se você presta bom atendimento aos seus clientes e entrega experiências diferenciadas, sua empresa naturalmente receberá boas avaliações. Um cliente satisfeito é aquele que promove a sua marca e carrega a bandeira dela para onde for.   Conheça 7 ferramentas digitais para monitorar a reputação online da sua empresa Apresentamos abaixo as melhores ferramentas de marketing digital, divididas em quatro categorias principais, a saber, Web, Social Media, SEO e Analytics. [WEB] Reputology O que é – É uma ferramenta de monitoramento e gerenciamento de avaliação que permite um acompanhamento mais específico, mais localizado. É particularmente eficaz para empresas que atuam em diferentes locais e que precisam de avaliações específicas. Ainda apresenta recursos para unir ou cruzar esses dados. Como funciona – Faz uma varredura na rede, inclusive das principais redes sociais, e apresenta avaliações positivas, neutras e negativas, além de orientar sobre a necessidade de resposta, que podem ser enviadas através da própria plataforma. Como é integrado com o HootSuite, permite que se monitore e gerencie as avaliações no mesmo painel onde gerencia suas redes sociais. Possui planos que variam de US$ 10 a US$ 49 e trial gratuito para experimentação.   Talkwalker O que é – É um serviço de monitoramento de sentimentos em relação à sua marca. Como funciona – Ele analisa o sentimento com base em postagens nas redes sociais, tweets e artigos que são relacionados à sua marca na rede. A pesquisa abrange mais de 150 milhões de sites e todas as redes sociais, o que possibilita obter uma visão única da reputação de sua marca. Não há limite para o número de pesquisas que podem ser realizadas, por isso é fácil de monitorar sua reputação online em tempo real. Possui planos básico e corporativo, com contratos de 24 meses. [SOCIAL MEDIA] Social Mention O que é – É uma ferramenta gratuita de busca e monitoramento nas redes sociais através de palavras-chave. Como funciona – Basta entrar e digitar a palavra no buscador. Através dessa ferramenta você pode monitorar palavras específicas para ver onde e como sua empresa é mencionada na rede. Os resultados mostram as últimas menções e seu tempo médio, quais palavras-chave estão relacionadas, principais usuários a mencionar sua palavra-chave, as hashtags relacionadas e as redes sociais nas quais houve mais menções. Quintly O que é – É uma ferramenta de análise de redes sociais, que permite que você monitore, faça benchmarks com seus concorrentes e otimize sua performance. Oferece 14 dias gratuitos de teste para seus maiores pacotes. Também possui uma versão completamente gratuita, que aceita até 3 perfis para análise. Os planos começam em US$ 129 mensais para até 5 perfis sociais. Como funciona – Basta inserir a URL ou fazer o login na rede social específica e liberar os acessos para a ferramenta. Feito isso, será exibida uma dashboard com as principais informações dos relatórios. O menu é autoexplicativo quanto à adição de benchmark, para você saber como se posicionam as empresas concorrentes. Tem um formulário à disposição para que sejam preenchidos os campos de redes sociais, país e mercado de atuação. [SEO] SEMrush O que é – É uma ferramenta completa para SEO, que permite analisar palavras-chave, backlinks e posições na busca do Google. Você pode fazer pesquisas gratuitas com algumas limitações ou optar por um

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Como O Recursos Humanos Pode Ajudar Na Revolução Digital Das Empresas
MKT Digital

Como o Recursos Humanos pode ajudar na revolução digital das empresas

O RH 4.0 é a peça-chave para a transformação digital das organizações! No atual processo de transformação digital, não basta aplicar estratégias digitais pontuais. É preciso que as empresas adotem mudanças em todas as áreas, passando a adquirir um perfil digital. Dentro desse contexto, o setor de Recursos Humanos (RH) é o mais preparado para conduzir a transformação digital nas organizações. Isso porque é uma área que pode combinar elementos fundamentais para essa transição, a saber, inovação tecnológica, conhecimento, estratégias, eficiência, valores humanos e satisfação. Mesmo rodeado por informações sobre a revolução digital, pesquisa recente mostra que apenas 6% das empresas brasileiras podem ser consideradas líderes digitais. O estudo ainda mostra que a maior parte (70%) já contam com planejamento e investimentos para digitalizar os negócios, sendo que 37% contam com um plano digital maduro e investimentos em inovação, enquanto 33% investem de forma gradual e com maior cautela. Com um cenário ainda engatinhando no Brasil, cabem a vocês, profissionais de RH, mostrarem as vantagens da transformação digital a seus líderes, capacitando-os para adotarem uma mentalidade digital o quanto antes. Aliado diretamente à área de Tecnologia da Informação (TI), o RH tem a oportunidade de revolucionar toda a experiência dos colaboradores. Na prática, o setor deve implementar sistemas na nuvem, adotar o design thinking e desenvolver operações em tempo real, e com essas ferramentas digitais à disposição, ter acesso a um grande número de dados para realizar análises cuidadosas e propor ideias inovadoras e soluções aplicáveis. O foco do RH também está voltado para a construção da organização do futuro. As empresas estão contratando profissionais que se sentem aptos ​​em pensar fora da caixa e compartilhar informações de forma transparente. Eles querem uma experiência digital integrada no trabalho, projetada em torno de equipes, produtividade e desenvolvimento. Sendo assim, seu papel como RH é fazer a união entre pessoas e tecnologia para dar espaço a essa necessidade de experiências melhores. Para entender melhor o que seria essa contribuição do RH para a revolução digital das empresas, vamos entender o que significa a transformação digital do RH, ou o que chamamos de RH 4.0. O que é o RH 4.0? O RH 4.0 é a resposta do segmento de recursos humanos à quarta revolução, liderada pela tecnologia. É uma revolução na qual as funções e os processos, mecânicos e repetitivos, passam a ser automatizados por meio de um software de gestão. Isso agrega valor estratégico aos profissionais do setor, que podem focar ainda mais no clima organizacional, no bem-estar dos funcionários e em resultados melhores para a empresa. Há três grandes áreas em que o RH pode ser solicitado para liderar a transformação digital nas organizações: 1. Força de trabalho digital – fomentar novas práticas de gerenciamento, baseadas em uma cultura de inovação e de compartilhamento, e em redes de colaboração. 2. Ambiente de trabalho digital – projetar um ambiente de trabalho que permita a produtividade usando ferramentas de comunicação modernas, e promover, assim, o engajamento, bem-estar e sentido de propósito. 3. Setor de RH Digital – como a própria função do RH passa a operar de forma digital, incentivar o uso de ferramentas e aplicativos digitais para oferecer soluções e inovar continuamente. Qual o perfil do funcionário de RH 4.0? ● Antes de tudo, são profissionais com perfil multidisciplinar. Como o setor adquire um ambiente mais dinâmico e versátil, é necessário que os funcionários passem por reciclagens contínuas de conhecimentos e habilidades. ● Familiaridade com os recursos on-line, que serão usados para a otimização de tarefas estratégicas do setor, sejam estas plataformas de recrutamento ou ferramentas de comunicação interna. ● Compreender a importância da gestão descentralizada, onde toda a equipe é envolvida na tomada de decisão, no planejamento e estabelecimento de novas ideias e projetos. Quais os desafios do profissional de RH 4.0? Promover um cenário favorável para mudanças A tecnologia tem ampliado o leque de atuações e as responsabilidades de cada funcionário. Cabe aos profissionais do RH 4.0 influenciarem mudanças de mindset nas equipes. É estar à frente dessa transição e colaborar em cada etapa do processo para torná-lo menos conflituoso. O RH 4.0 é responsável por promover a gestão integrada de pessoas e ferramentas a fim de preparar a empresa para: ● Explorar oportunidades ● Construir novas relações de negócio ● Mapear e reconhecer os problemas ● Gerenciar riscos ● Elaborar planos de ação ● Implementar soluções Lidar com a flexibilidade da jornada de trabalho e novos modelos de contratação As jornadas de trabalho se tornam cada vez mais flexíveis e boa parte dos funcionários pode realizar suas atividades de qualquer lugar. Contratos temporários, expediente alternativo e trabalho remoto tornam-se práticas cada vez mais comuns. Como resultado, esse cenário exige estratégias diferentes para a gestão dos talentos. Como, por exemplo, a criação de novas formas para a contabilização de horas trabalhadas. Embora os millennials estejam ocupando atualmente os ambientes de trabalho, ainda existem funcionários que não se adaptaram totalmente às tecnologias digitais. Isso acaba sendo uma obstrução natural para compreender as mudanças necessárias. Daí a importância em ter um RH 4.0 que capacite, oriente e administre o processo de transição. Analisar dados para avaliar equipes e desempenhos individuais Com todas as informações dos funcionários inseridas em sistemas de gestão, você consegue acessar esses dados com mais facilidade e rapidez, e pode utilizá-los como base para medir o andamento das equipes e desempenhos individuais. Isso te permite atuar com mais agilidade na correção de rotas e gestão de atividades que podem aumentar as taxas de retenção e engajamento das equipes. Além disso, cada vez mais os colaboradores exigem das organizações programas relacionados ao bem-estar físico, mental, financeiro e espiritual. Essa é uma estratégia corporativa importante e deve ser mensurada com métricas de desempenho e produtividade. Valorizar carreiras e experiências para reter talentos Novos caminhos precisam ser viabilizados pelas empresas, ao passo em que o indivíduo e suas experiências passam a ocupar o centro das atenções. As organizações devem estar cientes de que seus modelos de carreira como trajetória ascendente são,

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