Etiqueta: Marketing Digital

As Profissões Vão Resistir Aos Robôs
Carreira

As profissões vão resistir aos robôs

No mundo da tecnologia não se fala em outra coisa a não ser inteligência artificial. A automação inteligente capaz de resolver problemas e agilizar processos está sendo apontada como o caminho para a solução de vários problemas. E nisso, fala-se por todos os cantos em centenas de milhares de empregos que serão “engolidos” pelos robôs. Um estudo apontou que até 2030, 800 milhões de pessoas perderão seus empregos para a automatização. A inteligência artificial será um divisor competitivo em um futuro próximo, impactando a sociedade, as empresas e seus modelos de negócios. Essa é a evolução natural que estamos submetidos, afinal, mudanças sempre aconteceram na nossa sociedade. Quantos empregos não se perderam com a Revolução Industrial entre os séculos XVIII e XIX? Antes, mais de 80% da população mundial vivia da agricultura. Mas, também, quantos empregos não se mantiveram com as transformações? Pois é, muito se fala nesses postos de trabalho que serão fechados, mas existe uma infinidade de tantos outros que serão mantidos e até fortalecidos com o avanço da automação. Não adianta colocar uma máquina no escritório que não vai saber identificar a necessidade de um cliente que precisa de um projeto, mas não sabe explicar. Ele ainda vai preferir conversar com um “não-robo”, alguém que entenda ele e saiba captar a mensagem e os desejos para determinado trabalho. A inteligência artificial pode até auxiliar e, com certeza, será fundamental em determinadas aplicações, mas, ainda assim, a experiência de vida fará a diferença nos detalhes. Nisso, empregos que requerem criatividade estarão a salvo dessa onda de automação. Os robôs necessitam de dados para funcionarem, porém, são incapazes (até que se prove o contrário) de produzir um trabalho onde se utilize a experiência de vida, as emoções, interprete os desejos, etc. As máquinas ainda não aprenderam a identificar problemas complexos e apresentar soluções criativas, por isso, é necessário um especialista com conhecimento técnico para fazer determinada análise. Ainda que a tecnologia possa auxiliar e muito nosso dia a dia e favorecer na resolução de certas tarefas, elas não serão eficazes em lidar com as emoções humanas. Um exemplo bem claro é na área da saúde, um robô pode até auxiliar no diagnóstico por imagem, acelerar processos de identificação de sintomas, etc, porém, não irá substituir a presença de um profissional da área que terá a capacidade de compreender as necessidades do paciente. A partir daí, podemos elencar uma série de profissões que continuarão existindo, como professores, que carregam competências essencialmente humanas, profissionais da área de assistência social, psicólogos, cuidadores, entre tantos outros. A tecnologia será uma aliada, mas não irá nos transformar em uma sociedade robotizada. À medida que a tecnologia avança, nos vemos mais frágeis em relação às novidades. Será inevitável a substituição de muitas funções ocupadas atualmente, porém, na mesma proporção, outras oportunidades irão se abrir para os trabalhadores, que deverão saber conduzir, interpretar e alimentar as máquinas. No futuro, vemos a automação como uma aliada ao ser humano na realização de tarefas simples ou mais complexas, mas, ainda não é possível enxergar a completa substituição da mão de obra humanizada pela robotizada.

Leia Mais »
A Importância Do Marketing Na Minha Empresa
Carreira

A importância do marketing na minha empresa

O marketing como conhecemos está em constante transformação e se tornou responsável por conquistar o cliente, agregar valor à marca, gerar lucro e competitividade para a organização. Por isso, vemos o marketing como um dos principais aliados para impulsionar os negócios, principalmente, em tempos de retração econômica. A área tem a capacidade de definir os rumos de uma empresa e traçar as estratégias necessárias para alcançar o sucesso. Mas o marketing como conhecemos não chegou até aqui sozinho. Se pesquisar um pouco afundo, vamos encontrar a ideia ao longo da história, porém, o estudo se intensificou após a Revolução Industrial. Era uma época de mudança com os vendedores dando lugar aos compradores e com comerciantes preocupados com a concorrência. Muita gente ainda tem a visão de que o marketing se resume a “vender” determinado produto ou serviço, porém é muito mais que isso. A venda, a publicidade e a propaganda são ferramentas que o marketing utiliza para alcançar os objetivos da empresa. Nos arriscamos a afirmar que a função é satisfazer as necessidades dos clientes, entregando o produto ou serviço no momento em que cada um precisa, da maneira desejada, atentando-se à responsabilidade social que envolve tudo isso. Hoje, o consumidor quer muito mais do que um produto acessível e com qualidade. Ele quer vivenciar experiências de uma empresa que esteja conectada com seus valores de mundo, por isso, a necessidade humana e social tem que estar à frente, assim, escutando os clientes, teremos maiores chances no mercado e com diferenciais inovadores. A área do marketing é tão fascinante e ampla que é possível trabalharmos em várias frentes com objetivos distintos, conversar com determinados públicos e suprir as necessidades dos negócios. Você vai encontrar vários tipos de marketing, com estratégias, canais e abordagens que podem ser adotados pelas empresas. Primeiramente, entenda qual é o objetivo do seu negócio, assim, você poderá analisar qual o caminho a empresa seguirá. Conhecendo seu público será mais fácil determinar qual conteúdo deverá produzir para alcança-lo. Se a empresa tiver uma lista de clientes potenciais já é um caminho por onde começar. O marketing de conteúdo é uma estratégia que pode ajudar sua empresa a criar e moldar seu perfil diante do público, utilizando fotos, vídeos e textos. O conteúdo correto é o que vai ajudar sua marca a aumentar a presença online, gerar engajamento, aproximar o consumidor e aumentar as vendas. Sendo um grande ou pequeno negócio, ter um plano de marketing valoriza a empresa. O planejamento auxilia no controle de gastos e no registro de ações para aumentar o número de vendas. Fatores críticos de sucesso bem executados, definem o desenvolvimento e o crescimento do negócio. Te aconselhamos a fazer um estudo aprofundado dos objetivos da empresa, derivando de sua missão, sua visão e seus valores, tornando-se referências obrigatórias e fundamentais para que a empresa sobreviva, seja competitiva e tenha sucesso, seja qual for o segmento. Com o objetivo, público e mensagem definidos, você precisa saber quem vai transmitir a sua mensagem. Para que a estratégia seja eficaz, é necessário ter uma boa estrutura, com pessoas e analistas que cuidarão da distribuição do investimento. Por fim, para uma gestão assertiva é importante ter uma agenda de criação e distribuição de conteúdo, ajudando nas ações da estratégia tendo uma visão clara do projeto. O mercado de trabalho para a área do marketing é amplo e existe espaço para qualquer um que deseja investir na área. Mesmo que na sua empresa você não vá lidar diretamente com a estratégia, imaginando que existe uma equipe para isso, é necessário ter o conhecimento básico, conhecer a teoria e as métricas que podem ser utilizadas por você. Existem cursos que vão te dar a base necessária, inclusive nós em parceria com a ESPM estamos com inscrições para os cursos de férias, em janeiro.  A grade conta com Estratégias de Marketing para quem quer iniciar (o básico) e para quem deseja se aprofundar (o avançado), tem também Gestão de Mídias Sociais além de cursos aplicados como Google Ads, Facebook e Instagram, Métricas e Analytics, Linkedin e Monitoramento das Mídias Sociais.

Leia Mais »
Para Guardar Na Cabeceira Seis Livros De Marketing Que Você Deve Ler Para Ser Um Profissional Melhor
MKT Digital

Para guardar na cabeceira: seis livros de marketing que você deve ler para ser um profissional melhor

Chegamos oficialmente ao último trimestre do ano. Hora de correr para finalizar as metas ainda não cumpridas e avaliar as estratégias bem-sucedidas e as que precisam de reformulação. Nessa jornada pelo aprimoramento profissional há uma ferramenta essencial: os livros. Embora blogs, artigos e guias on-line sejam excelentes para aprimorar seu conhecimento, não há nada como um livro: uma dissecação demorada e exploratória de um ou vários tópicos, minuciosamente pesquisada, cuidadosamente elaborada e meticulosamente editada. Profissionais que buscam ampliar seu conjunto de habilidades devem manter-se informados por meio de mídias sociais, blogs e portais respeitáveis, mas também devem tirar um tempo de suas agendas lotadas para refletir profundamente sobre sua área profissional, a fim de conquistar novos níveis. Para ajudar a nos manter atualizados e capacitados a lidar com os desafios de marketing que se impõem no dia a dia dinâmico em que vivemos, compilamos livros de marketing lançados nos últimos anos que já se tornaram clássicos na área.        1.  Storybrand: Crie Mensagens Claras e Atraia a Atenção dos Clientes Para sua Marca, Donald Miller Como construir boas narrativas para a criação de um conteúdo verdadeiro e relevante para as pessoas? Esta é a questão que norteia o livro “Storybrand: Crie Mensagens Claras e Atraia a Atenção dos Clientes Para sua Marca”, de Donald Miller, autor best-seller do New York Times, uma distinção que poucos especialistas em marketing podem reivindicar. Lançada em março no Brasil, a obra define os sete elementos universais de histórias convincentes para ensinar aos empresários como se conectar com os consumidores e aumentar sua marca. Em 240 páginas de uma leitura fluida e educacional, repleta de dicas úteis, Miller desenvolve a metodologia StoryBrand que ensina como fazer Branding de modo simples. Os sete elementos auxiliam no diálogo de uma marca com o público-alvo passa por compreender cada formato e construir uma mensagem efetiva e clara, utilizando recursos de cinema, do marketing e da comunicação.       2. Nocaute: Como Contar sua História no Disputado Ringue das Redes Sociais O empreendedor, investidor, youtuber dos negócios e especialista em marketing digital Gary Vaynerchuk, traz o boxe como analogia para mostrar que o marketing tradicional sempre foi uma espécie de luta unilateral, em que as organizações desferem ganchos de direita nas mesmas plataformas (do rádio e jornais, aos portais noticiosos) para chegar logo ao nocaute, ou seja, vender. “Era uma luta injusta, mas funcionava. Os clientes tinham de levar o soco, porque não dispunham de outro lugar para consumir sua mídia. As mídias sociais, porém, finalmente lhes deram uma vantagem”, explica no livro. O autor explica que as mídias sociais transferiram a luta para um novo ringue, no qual os consumidores se mostram prontos a desafiar as empresas, se conectando com elas, e expressando opiniões e interesses antes de comprar alguma coisa. Na obra, você encontra explicações completas de como usar cada plataforma e, em seguida, exemplos bons e ruins, tornando o livro incrivelmente útil e específico. No mundo digital, em que marcas e pessoas estão em pé de igualdade, não basta dar socos, é preciso se vender sem vender, conectar emocionalmente com os consumidores, contar uma história genuína, e ainda mostrar o que sua marca representa e defende.       3. Contágio: por que as coisas pegam, por Jonah Berger Lançado em 2014 no Brasil, esse não é propriamente um livro novo. Mas, como diz a colunista da Forbes Lilach Bullock, uma lista de livros clássicos de marketing não é um levantamento que se preze se a obra de Berger não estiver entre eles. O livro “Contágio: por que as coisas pegam” ensina os princípios básicos que tornam um conteúdo online um viral sucesso de público. Para explicar o porquê um conteúdo se espalha como fogo e outros não, Berger traz seis princípios que governam a popularidade de um vídeo, campanha, tweet, boatos – qualquer que seja o caso – utilizando elementos de moeda social a estruturas narrativas bem-feitas. A obra cai como uma luva para quem quer remodelar sua marca a fim de magnetizar o interesse do cliente, ajudando você enviar uma mensagem clara e consistente desde o início. Berger é professor de marketing na Wharton School da Universidade da Pensilvânia e, passou a última década se especializando em marketing viral e influência social.        4.  A transição para o oceano azul: Muito além da competição, W. Chan Kim e Renée Mauborgne Em 2004, W. Chan Kim e Renée Mauborgne, mudaram a linguagem dos negócios na obra “A Estratégia do Oceano azul”. Agora, eles lançaram esta nova obra que busca mostrar como você pode criar seu próprio oceano azul. Repleto de exemplos reais e inspiradores, a obra mostra como líderes em diversos setores e organizações que deixaram oceanos vermelhos e criaram oceanos azuis em novos mercados. A obra ensina como ver todo o cenário dos negócios como um mundo de oportunidades – e como aproveitar melhor seu potencial para controlar seu próprio oceano, em vez de tropeçar em todos os outros. Os autores mostram como o marketing deve ser visto menos como uma competição com outras pessoas e mais como uma jornada para ser o melhor que sua organização será. E não precisa ser um grande empresário para aplicar os ensinamentos da obra: pelo contrário, qualquer empresa ou empreendedor é capaz de fazer a transição para o oceano azul com o processo sistemático de cinco passos descritos no livro. “Você não precisa ser um empreendedor ou um gênio da tecnologia para tirar proveito dessas ideias. Basta estar disposto a desafiar as premissas de seu setor, fazer perguntas originais e abraçar sua humanidade”, comentou sobre o livro Daniel H. Pink, autor de Motivação 3.0.         5.  Atenção: o maior ativo do mundo, Samuel Pereira Para quem já estava sentindo falta de nomes brazucas na lista, há muita coisa boa sendo produzida por aqui também. Em “Atenção: o maior ativo do mundo: o caminho mais efetivo para ser conhecido, gerar valor para seu público, ganhar dinheiro”, o especialista em tráfego de

Leia Mais »
Marketing Digital E Suas Possibilidades
Carreira

Marketing digital e suas possibilidades

Quando se fala em marketing digital, sempre vem à mente ações realizadas de divulgação nos grandes portais, com diferentes tipos de banner’s ou nos buscadores e suas técnicas de otimização de sites para que estejam bem posicionados, sem falarmos nos links patrocinados, é claro. Porém temos que atentar também para outras possibilidades, menos comentadas, mas igualmente importantes para o marketing digital, como ações em games, relações públicas e até mesmo ações de sustentabilidade. O advertainment como ferramenta de divulgação pode ser muito útil para alguns produtos. Uma das principais modalidades é o advergaming, pois um dos fatores mais interessantes é a idade média dos jogadores, que é de 29 anos, ou seja, um público de milhões de pessoas com alto poder de consumo. Outro ponto muito relevante é a “imersão”, ou seja, quando estão jogando as pessoas ficam completamente focadas e não há dispersão de atenção, o que é dificílimo de ser obtido em outros tipos de mídia. Além disso, os fabricantes investiram muito em tecnologia, levando a grandes inovações e mais velocidade, fazendo com que essa imersão seja ainda maior. Os games online são extremamente úteis, pois a atualização é muito ágil, além de permitirem segmentação e mensuração completa para um acompanhamento do perfil de quem está jogando. Exemplos famosos, em geral, têm o produto como parte do contexto, são os chamados “product placement”, pois esse tipo não é percebido como invasivo pelos jogadores, muito pelo contrário, para eles o jogo se torna ainda mais “real”, como se fossem outdoor’s de refrigerantes ao longo de uma pista de corrida, ou a logomarca de um fabricante de computadores que surge durante o jogo, ou mesmo uma competição musical onde se usam os equipamentos de uma determinada marca real. Portanto, para produtos como: bebidas, artigos esportivos, musicais ou infantis torna-se uma excelente ideia levar em conta essa alternativa de divulgação. Outra preocupação que se deve ter numa campanha de marketing digital está relacionada ao uso das redes sociais, devido ao poder que a internet tem ao fazer parte da vida das pessoas, bem como das empresas, afetando a forma como consumimos ou nos relacionamos. Afinal, são mais de 40 milhões de usuários, mais de 13 milhões e_shoppers e mais de 20 milhões que utilizam internet banking no país. Ressalto também da importância do e_commerce nesse contexto, que se tornou quase uma obrigação para quem está no varejo tradicional. Há que ser considerada ainda a atividade de relações públicas online, embora muitos acreditem que isso não faça parte das atribuições do marketing, mas que vem sendo cada vez mais utilizada pelas empresas que se preocupam com sua posição no universo digital e sabem que devem usar essas ferramentas para aprimorar o relacionamento com seus consumidores. Para atender essas companhias surgiram empresas que fazem também um mapeamento das marcas na rede, pois hoje o internauta pode produzir e disseminar conteúdos com enorme velocidade, diga-se de passagem, muito maior do que a velocidade de reação das empresas e com isso pode manifestar suas frustrações e influenciar milhares de pessoas. Há outras ações que também têm sido implantadas via web, como as de sustentabilidade, exemplo disso é o novo portal da Philips, ou então na área de educação, como os exemplos da empresa de telefonia, GVT ou da SOS computadores. Fica claro que a cada dia a necessidade de interagir online com seus públicos se torna mais premente.

Leia Mais »
Quarta Revolução Industrial A Transformação Que Vai Mudar O Mundo Como Conhecemos
Carreira

Quarta revolução industrial: a transformação que vai mudar o mundo como conhecemos

Uma revolução tecnológica diferente de qualquer coisa que o ser humano tenha experimentado antes, que transformará a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos, mudando o mundo como conhecemos. Parece profecia oriunda de algum filme de ficção científica, mas essa é a promessa da Quarta Revolução Industrial, conhecida também como Revolução 4.0 – um futuro que já está em vias de acontecer, marcado pela convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas, e para o qual é melhor a gente se preparar. O conceito vem da década de 1940, mas foi retomado há alguns anos por Klaus Schwab, fundador da diretoria executiva do Fórum Econômico Mundial e autor do livro ”A Quarta Revolução Industrial”. Segundo ele, essa transformação está sendo impulsionada pela engenharia genética e das neurotecnologias, mas não será definida por um conjunto de tecnologias emergentes em si mesmas, e sim pelos novos sistemas que foram construídos sobre a infraestrutura da revolução digital (o atual estágio que estamos vivendo). São esses sistemas, como os ciberfísicos, que têm o potencial de gerar transformações profundas, a exemplo da automatização total das fábricas a partir de tecnologias como internet das coisas e à computação na nuvem. Os sistemas ciberfísicos combinam máquinas com processos digitais e, por meio da internet das coisas, são capazes de tomar decisões descentralizadas e de cooperar entre si e conosco. Essa automatização total resultará em fábricas inteligentes, que controlarão a si mesmas – e não precisarão de nenhum humano no processo. Aposto que esse cenário te lembra a alguma coisa… Instigantes também são os números econômicos desta revolução: segundo estimativas feitas em 2015 pela consultora Accenture, a Revolução 4.0 poderá agregar 14,2 bilhões de dólares à economia mundial nos próximos 15 anos. Mas também pode ser a responsável pela subtração de nada mais, nada menos do que cinco milhões de vagas de empregos apenas nos 15 países mais industrializados do Planeta. Mas no que consiste exatamente a quarta revolução industrial? Como fazer para se adaptar – e sobreviver – a ela? Histórico A Revolução 4.0 é assim denominada pois, na história da humanidade, houveram três grandes processos industriais transformadores, conhecidos como revoluções. Uma revolução industrial é caracterizada pelo aparecimento de “novas tecnologias e novas maneiras de perceber o mundo que impulsionam uma mudança profunda na economia e na estrutura da sociedade”. A primeira das revoluções foi o início da indústria propriamente dita: ocorreu a partir de 1760 na Inglaterra e marcou o ritmo da transição da produção manual à mecanizada. Os britânicos tornaram-se a principal potência mundial por conseguir produzir, a baixo custo e rapidamente, produtos em todos os setores a partir do uso de carvão, vapor e ferro. A produção atingiu patamares nunca antes vistos. Já a segunda, por volta de 1850, trouxe a eletricidade, a manipulação química e o petróleo. Foi a era da industrialização em massa e desenvolvimento de tecnologias como o avião, refrigeradores, alimentos enlatados e telefones. E, por fim, da terceira somos testemunhas: iniciou em meados do século 1920, com a chegada da eletrônica, da tecnologia da informação e das telecomunicações. O maquinário digital permitiu desde a manipulação atômica até a tecnologia espacial. A terceira revolução industrial começou a impulsionar também o fenômeno de transformação digital no qual as empresas buscam a melhoria de processos operacionais, a criação de novos modelos de negócios e a integração da experiência do cliente por meio da tecnologia. Apesar da aparente continuidade histórica, um documento do Fórum Econômico Mundial explicita que este é o início de uma nova revolução industrial – e não uma extensão da terceira – devido a três motivos: a velocidade, o alcance e o impacto nos sistemas, sem precedentes na história. Ou seja, uma ruptura de paradigmas capaz de mudar o mundo tal qual é conhecido, exatamente como as outras três. Potencial Cada revolução industrial gerou mudanças profundas e transformações nas sociedades: o centro econômico migrou das comunidades agrícolas e para fábricas, levando as pessoas do campo às cidades. A eletricidade e os sistemas de produção em massa mudaram a forma como as pessoas viviam e trabalhavam. E, mais recentemente, a revolução digital causou rupturas em todas as indústrias através da transformação digital. Quais serão as transformações da Revolução 4.0? Inteligência artificial; Blockchain e Criptomoedas; Realidade Virtual e Aumentada; Internet das Coisas; Machine Learning e Deep Learning; Wearables; Carros autônomos. Cada uma dessas tecnologias já existe – e talvez você conheça algo sobre elas. A transformação prometida pela Quarta Revolução Industrial está justamente na atuação conjunta e sistemática dessas e de outras tecnologias porvir. Os algoritmos de machine learning (que fazem as máquinas aprenderem sozinhas depois de alimentadas por dados capazes de gerar padrões e modelos), por exemplo, podem analisar transações e variáveis para melhorar o desempenho dos negócios, para que as empresas antecipem as necessidades dos clientes e otimizem preços. Ou ainda predizer quais clientes são mais propensos a uma compra em particular. Mas com wearables (tecnologias “vestíveis”) o uso de caixas humano se tornará obsoleto com registro e cobrança automática de um item retirado da gôndola do mercado. São os wearebles também, com a Inteligência Artificial, que prometem uma revolução no setor saúde: os smartwatchs já monitoram a saúde do usuário em tempo real, mas a tendência é que a tecnologia auxilie na assistência ao diagnóstico, por exemplo. Algoritmos de classificação baseados em deep learning, podem olhar imagens para tratamentos de câncer e analisar anormalidades e, tempo real. Mas a vanguarda da tecnologia médica vai para a Inteligência Artificial que promete robôs-cirurgiões: desde os que auxiliam os cirurgiões passando os instrumentos necessários durante um procedimento até os aptos a conduzir cirurgias sem a necessidade de comandos pré-definidos e com a capacidade de usar dados de operações passadas para aprimorar suas técnicas. O Fórum Econômico Mundial fez um relatório sobre as novas tecnologias e seus impactos na sociedade e apontou as mudanças que estão na esquina, prometendo acontecer até 2025: O primeiro carro feito em impressora 3D; 90% da população mundial com acesso constante à Internet; 10% das pessoas vestindo roupas conectadas com a Internet; O primeiro robô farmacêutico nos Estados Unidos; A primeira

Leia Mais »
Fim Dos Likes Do Instagram, Novo Ciclo De Oportunidades Nas Redes Sociais
Social Media

Fim dos likes do Instagram, novo ciclo de oportunidades nas redes sociais

Há quem diga que foi jogada de marketing. Outros que é um modo de angariar uma parcela dos rios de dinheiros que circula no mundo dos influencers. E ainda tem quem celebre que as redes sociais finalmente estão considerando a saúde mental dos usuários e admitem que suas plataformas podem ter impactos reais – e negativos – sobre suas vidas. Mas o que podemos afirmar com alguma segurança neste momento é que a retirada de visualização das curtidas das publicações do Instagram, recurso ainda teste, tem o potencial de afetar de vez o modo que o Marketing Digital é aplicado nesta rede social – e talvez em todas. A medida foi anunciada no país em meados de julho e não foi propriamente uma surpresa: a omissão dos likes já estava em vigor desde maio no Canadá e atingiu outros cinco países além do Brasil. A partir dessas novas diretrizes, a rede social permite que apenas o dono da publicação tenha conhecimento sobre a quantidade exata das curtidas. No próprio aplicativo, o Instagram justifica a mudança: “Queremos que seus seguidores se concentrem no que você compartilha, não em quantas curtidas suas publicações recebem. Durante este teste, somente você poderá ver o número total de curtidas nas suas publicações”. Por muito tempo, os likes foram a grande régua do Instagram: desde termômetro para mensurar à aderência de um usuário a um conteúdo até métrica para que as empresas pudessem analisar o engajamento de criadores de conteúdo e selecionar aqueles com maior conexão à sua estratégia de comunicação. Mas o que exatamente muda no mundo do Marketing Digital caso o fim das curtidas na rede social se concretize como uma medida definitiva? Qual é o impacto dessa iniciativa em influencers, carreiras e contas comerciais? De fato, essa ação vai ajudar a proteger a saúde mental e autoestima do usuário? Vamos juntos refletir sobre essas questões. Antes, entenderemos o que está em jogo. Saúde mental Reflita por um momento o que você sente após passar algum tempo perdido nos posts do Instagram. Felicidade? Paz? Tristeza? Ansiedade? Pense quais são os sentimentos que passeiam nos seus pensamentos enquanto você vê o prato sofisticado que um amigo consumiu em um dos restaurantes mais cobiçados da cidade, um casal que está junto há décadas declarando toda a sua paixão, ou uma profissional bem-sucedida exibindo sua disposição para cuidar do corpo às cinco da manhã. Fazer comparações é absolutamente natural para nós, reles mortais, e a depender do seu feed na rede social, realmente é possível que certos posts despertem em você sentimentos negativos em relação a própria vida. Alguns estudos publicados recentemente explicam melhor como isso funciona – e o que a curtida tem a ver com isso. Um relatório publicado em 2017 alertou que o uso exagerado das redes sociais estava relacionado a problemas de saúde como depressão, ansiedade, imagem corporal negativa, bullying, além de aumentar o risco de isolamento social. O Instagram, em especial, impacta negativamente o sono, a autoimagem e eleva o medo dos jovens de ficar por fora dos acontecimentos e tendências (FOMO, fear of missing out). No estudo, 1.479 indivíduos entre 14 e 24 anos tiveram que ranquear o quanto as principais redes (Youtube, Instagram, Twitter e Snapchat) influenciavam seu sentimento de comunidade, bem-estar, ansiedade e solidão. Instagram recebeu mais da metade das avaliações negativas, sendo considerado a rede social mais nociva à saúde mental dos jovens. Sete em cada 10 voluntários disseram que o app fez com que eles se sentissem pior em relação à própria autoimagem. Entre as meninas, o impacto foi ainda mais devastador: nove em cada 10 se sentem infelizes com seus corpos e pensam em mudar a própria aparência, inclusive com procedimentos cirúrgicos. Neurocientistas da Califórnia fizeram um estudo que pode ajudar a desvendar porquê o mecanismo de curtidas pode ser nocivo à saúde mental. Eles analisaram reação de adolescentes entre 13 a 18 anos diante de postagens no Facebook e descobriram que as curtidas das redes sociais ativam a mesma área do cérebro responsável por atividades prazerosas, como comer um doce ou ganhar dinheiro. Os pesquisadores perceberam que quando selfies ou fotos com familiares era apresentada com maior quantidade de curtidas, ativava essa área do cérebro dos participantes, recebendo maior atenção que quando as mesmas imagens tinham um número menor de curtidas. Além disso, os participantes tinham mais predisposição para curtir fotos que já tinham recebido uma quantidade superior de curtidas. Embora o Instagram seja outra rede social, a influência sobre o cérebro é a mesma. Mas qual é o impacto real que a omissão dos likes pode surtir nos usuários? Alguns especialistas acreditam que muito pouco, uma vez que os posts sobre a grama mais verde do vizinho continuarão a existir. Já outros acham que a atitude pode ajudar a inibir o sentimento negativo relacionado à quantidade baixa de curtidas nas publicações – mesmo que os autores continuem a saber o número exato de likes. O que realmente sabemos que vai impactar são as estratégias de marketing digital para as marcas, tanto em suas próprias redes quanto em relação à conexão com os influenciadores das redes digitais. Como se adaptar Há uma máxima que diz que crise é sinônimo de oportunidade. Se por um lado a mudança do Instagram deverá obrigar as marcas a redefinirem suas estratégias, por outro, novas formas de avaliação de conteúdo entrarão em ação, com grande potencial de aumentar a qualidade da criação de conteúdo para a rede. Trocando em miúdos, a Era da Popularidade dará lugar a outro ciclo, que privilegia a relevância e qualidade do que está sendo publicado. Qualidade, na verdade, virou o elemento-chave da nova fase do Instagram. Querendo ou não, esconder os “likes” significa priorizar uma outra coisa: o engajamento. E isso é um excelente negócio para o Instagram. Sem as curtidas à mostra, as marcas e os influenciadores precisam demonstrar que produzem conteúdo de impacto de outras maneiras, como um grande número de comentários. A conta é simples: comentários criam mais possibilidade de réplicas, que geram mais notificações, e assim mais sessões por usuário. Além do que, com as curtidas ocultas, os números oficiais de engajamento podem ser um outro negócio rentável para o time de Zuckerberg – o que era anteriormente comercializado pelos influencers sem nenhum centavo de participação da rede social. Há algum tempo quem vive no mundo do Marketing Digital já se sabe que é insuficiente criar uma estratégia de comunicação baseando-se apenas no número de

Leia Mais »
Treinamento In Company Para Marketing Digital – Saiba Tudo O Que Você Precisa
Carreira

Treinamento in company para marketing digital – saiba tudo o que você precisa

Seja para aprender conteúdos novos ou para se atualizar, o treinamento corporativo é uma ferramenta essencial para agregar valor a sua empresa   O marketing digital é uma estratégia que engloba uma série de ações e no início pode parecer complexo entender como funciona. Se fizermos uma busca por marketing digital no Google iremos encontrar links com as mais variadas informações, originadas das mais variadas fontes. Sabemos que em um mundo digital, onde o conhecimento aparece pulverizado, pode ser complicado lidar com tantos dados, cruzar tantas informações e chegar no melhor planejamento para sua marca.   Mesmo envolvidos (as) pela comunicação online, há empresários (as) que não investem no marketing digital, seja por terem um perfil mais cauteloso, seja porque veem a tecnologia digital com suspeita ou porque não compreenderam ainda a potencialidade da internet e o impacto disso nos seus negócios. Se você se identifica com alguma dessas situações, não se sinta um peixe fora d’água. É perfeitamente normal fazer questionamentos antes de tomar decisões para sua empresa, principalmente quando se trata do investimento em uma área desconhecida. É por isso que queremos te ajudar e mostrar o caminho das pedras através de uma ferramenta muito útil: o treinamento in company para marketing digital.   O treinamento in company se refere a cursos ministrados aos funcionários dentro da empresa onde trabalham. Como estamos tratando aqui do marketing digital, o conteúdo dos cursos naturalmente foca nessa área, abrangendo tudo o que rodeia esse assunto. Do planejamento online à conversão de resultados, passando pelas técnicas de SEO (Search Engine Optimization), inbound marketing, análises de dados, definição de métricas e redes sociais, dentre outros tópicos. A ideia é capacitar você e sua equipe por completo e te dar a segurança necessária para investir nas estratégias digitais.   Para empresas que precisam fazer uma atualização de conteúdo, o treinamento in company também cumpre essa finalidade. Sabemos que a internet passa por mudanças constantes e estar a par das tendências te coloca a frente da concorrência. Estamos cientes, também, de que acompanhar essas mudanças nem sempre é possível no dia a dia, com tantas outras demandas para lidar. Dessa maneira, os cursos surgem como uma maneira ímpar para se aperfeiçoar em uma área do conhecimento.   Seja para aprender novos conteúdos ou para se atualizar, o treinamento in company é um investimento essencial para as empresas e abaixo enumeramos algumas perguntas que você pode estar se fazendo agora a respeito disso.   Afinal, em que consiste o treinamento in company para marketing digital?   O primeiro ponto a ser levado em consideração é que todo o conteúdo programático do treinamento se ajusta à realidade da empresa. Por isso, é importante conhecer muito bem qual o ramo de atuação da companhia, suas características, sua missão e visão, seus valores, sua rotina de trabalho e, principalmente, suas necessidades e interesses. Ciente dessas informações, podemos desenvolver uma grade personalizada de palestras e workshops com aplicação imediata, de forma a contribuir com uma mudança necessária na cultura organizacional.   Durante todo o processo, são pensadas, de forma coletiva, as estratégias digitais em concordância com o objetivo da empresa, seja este criar presença na internet, estreitar a relação com o público-alvo, potencializar vendas ou aumentar o tráfego no website, para nomear alguns. Esse é o momento de pensar em soluções viáveis com o fim de alcançar os resultados desejados. Com essa etapa desenvolvida, passamos para a execução das ações e esse é um estágio importante, pois o propósito aqui é preparar os funcionários de forma prática, para que venham a desempenhar melhor suas funções.   Os próximos passos contemplam a gestão do projeto, para que tudo venha a ser realizado com comprometimento e excelência, e a mensuração dos resultados, com a aplicação de indicadores para avaliar a satisfação e eficiência do treinamento realizado. Os treinamentos corporativos podem ser feitos por meio de aulas expositivas, palestras e atividades práticas, e independente do formato, podem ser desempenhados no espaço físico da empresa, o que representa a vantagem de não precisar transportar os funcionários para outro local.   O que eu ganho com o treinamento customizado para marketing digital?   Você ganha muito. Só pelo fato de ser customizado, a primeira vantagem do treinamento é que pode ser feito de acordo com a rotina da empresa. Ou seja, os horários são flexíveis e não geram conflito com a agenda de compromissos já assumida pelos gestores e funcionários. Além disso, como já relatado no tópico anterior, os treinamentos são feitos na própria empresa, o que otimiza o tempo e barateia os custos porque não há necessidade de assumir gastos com o deslocamento da equipe ou com o aluguel de um espaço, nem mesmo há despesas com alimentação e horas extras. Ao tomar a decisão de investir no aperfeiçoamento das competências de sua equipe, você agrega um valor inestimável à sua empresa, que é o diferencial competitivo. O consumidor 3.0 é extremamente exigente e deseja ser atendido muito bem. Uma das demandas do cliente digital é que os funcionários tenham total conhecimento para resolver as questões que lhe são apresentadas. Se você investe em treinamentos in company para marketing digital, naturalmente os funcionários vão se especializar no assunto e isso será transparecido na relação com o consumidor. Oferecer atendimento e serviços de qualidade são os diferenciais para que um cliente decida por uma empresa em detrimento de outra. Internamente, o treinamento corporativo traz grande vantagem porque contribui para o aumento da motivação dos colaboradores e melhoria da produtividade no ambiente de trabalho. Durante a realização de um curso ou workshop, por exemplo, o facilitador incentiva a utilização e aproveitamento das habilidades individuais e coletivas, e dos recursos disponíveis, valorizando as experiências do dia a dia. Sendo assim reconhecidos, os funcionários se sentem ainda mais parte da empresa e passam a ser os multiplicadores dos valores empresariais e da cultura organizacional. Em outras palavras, eles passam a vestir a camisa da empresa. Ter uma equipe em sintonia com os propósitos do negócio é a

Leia Mais »
Confira Cinco Dicas Essenciais Para Impulsionar Sua Estratégia Digital
Carreira

Confira cinco dicas essenciais para impulsionar sua estratégia digital

Com essas dicas em mente você terá mais segurança para investir em marketing digital e garantir os melhores resultados para sua empresa Em tempos de relacionamento online, investir em marketing digital se tornou uma decisão fundamental para alavancar os negócios de uma empresa, seja esta de pequeno, médio ou grande porte. Porém, o investimento aleatório em marketing digital não faz milagre. Para se diferenciar em um mercado altamente competitivo, você empresário (a) precisa entender bem como funciona o marketing digital e evitar, acima de tudo, custos desnecessários. Acreditamos que se deparar com despesas indesejáveis não é o que você quer, correto? Dessa forma, o primeiro passo é estudar a fundo o marketing digital, entendendo suas particularidades e avaliar como aplicá-lo em sua empresa. Temos bastante material sobre o assunto disponível aqui no blog e te convidamos a ler o passo a passo para realizar um planejamento de marketing digital eficiente. Se você já tem um planejamento montado, está agora ciente das estratégias digitais mais assertivas e, enfim, preparado (a) para colocá-las em prática. Você está no caminho certo, mas talvez surjam algumas dúvidas nessa etapa do processo. Então, você começa a questionar se as estratégias vão de fato funcionar, se os resultados serão alcançados, se seus estudos e observações seguem coerentes com seus objetivos, e com as preferências e necessidades do consumidor. Para sanar essas e outras dúvidas, trazemos aqui cinco dicas essenciais para você obter os melhores resultados. Essas dicas se aplicam a quaisquer ações online que você venha a desenvolver e independe se foram pensadas a curto, médio ou longo prazo. Tenha em mente essas cinco dicas e garanta a execução eficaz de seu planejamento de marketing digital.   Dica #1 – Ouça seu público-alvo Essa pode ser considerada a mais importante das dicas. Com a transformação digital, o consumidor assume um lugar de destaque no desenvolvimento das marcas, onde sua voz tem poder e influencia no fortalecimento ou enfraquecimento da imagem de uma empresa. Com acesso a todo tipo de informação, o cliente compara dados, está mais exigente e demanda transparência e atendimento qualificado. Essa alteração radical no comportamento do consumidor tem forçado as empresas a mudarem sua maneira de gerenciar os negócios e, claro, a ressignificar sua relação com o público. A postura agora é estar atento ao que o cliente diz, ao que ele deseja e rejeita, com o intuito de proporcionar-lhe experiências diferenciadas. Seguir a trajetória do seu target te coloca um passo a frente para identificar as melhores possibilidades de agir, para que o consumidor tenha sempre na memória a sua empresa como referência. Uma estratégia que viabiliza o contato direto com o cliente é Inbound Marketing, que consiste no reconhecimento e alcance de um público segmentado. Por meio de conteúdos relevantes você atrai clientes em potencial, cria um relacionamento sólido com eles, estimula um maior engajamento e mantém uma comunicação contínua. Hoje você deve considerar que a relação com o cliente deve ser duradoura e não somente atingir objetivos pontuais. A ideia é reter o consumidor a ponto de torná-lo um porta-voz regular da sua marca.   Dica #2 – Marque presença com conteúdo qualificado De nada adianta investir em um blog ou em perfis de rede sociais e não atualizá-los. Hoje em dia o item mais valioso para os clientes é informação. Para fortalecer uma marca na internet, a dica é produzir conhecimento que vai além da venda de um produto ou serviço. O consumidor não se interessa mais pela abordagem direta de “compre”. Ele quer ser conquistado e valorizado durante o processo de persuasão. É nesse momento que o investimento em marketing de conteúdo deve ser priorizado. O marketing de conteúdo se divide nas etapas de atração, engajamento e conversão. No primeiro momento você produz conteúdo com base nas preferências e necessidades do seu público. Com esses dados em mãos, você passa a produzir conteúdo que responda as dúvidas dos usuários, como forma de atraí-los ao seu blog ou página no Facebook ou canal do YouTube. A mídia a ser usada é definida de acordo com o comportamento do seu público. Ao atrair o consumidor, o próximo passo é estimular o engajamento dele por meio da estratégia call-to-action, ou chamada para ação. O engajamento pode acontecer na forma de curtida, comentário ou até mesmo em um clique para fazer download de e-books que trazem conhecimentos mais completos. E, por último, a conversão se faz quando o relacionamento alcança tamanha maturidade que a ação de oferecer produtos e serviços se torna natural e o consumidor não se sente coibido, mas valorizado pela oferta que recebe. É isso o que chamamos de otimização de conversão (CRO – Conversion Rate Optimization). É a arte de converter usuários em consumidores sem precisar aumentar a verba para isso.   Dica #3 – Faça regularmente a análise de dados Essa terceira dica está relacionada com as anteriores porque fazer a mensuração das ações que você aplica no marketing digital vai te dar suporte para aprimorá-las ou alterá-las, se necessário. Se o seu target não está satisfeito com alguma ação, ele vai manifestar essa opinião de imediato e, com certeza, ele fará isso na internet. O consumidor sabe que um comentário de apenas 140 caracteres pode reverberar em um alcance e velocidade jamais imaginados antes, e em pouco tempo a imagem da sua marca vai sofrer algum tipo de desgaste. Se esse desgaste não for percebido a tempo, pode se tornar uma crise de imagem de grande proporção, em que será necessário investir verba para contratar profissionais em busca de reverter a situação. Essa verba a mais afeta o orçamento da empresa e a bola de neve só cresce. Então, para evitar chegar em uma situação drástica assim, que tal antever cenários de risco e transformar ameaças em oportunidades? Outra vantagem da análise de dados é ter acesso a informações valiosas que vão balizar as estratégias digitais. Ao invés de atirar no escuro, viabilize ações baseadas em dados concretos. Dessa maneira, investir em ferramentas que façam

Leia Mais »
Invista No Melhor Formato Para Alavancar Sua Empresa Na Internet.
Carreira

Invista no melhor formato para alavancar sua empresa na internet.

De Facebook a LinkedIn, passando por Instagram e YouTube, conheça as maneiras de divulgar conteúdo e fortalecer a relação com seu público-alvo   Quando você começa a estudar marketing digital, percebe que o universo online é vasto. Independente de qual seja seu ramo de atuação, a internet oferece muitas possibilidades de fazer seu negócio crescer e prosperar, e é exatamente essa variedade de opções que pode te confundir no início. Afinal, qual o melhor formato para divulgar o conteúdo sobre sua empresa? Faz sentido criar perfis em todas as redes sociais? Que estratégia digital te favorece mais – montar um website ou lançar um canal no YouTube?   Antes de tomar qualquer decisão, planeje Bem, como divulgamos aqui anteriormente, o investimento em marketing digital inicia pelo planejamento. Esse planejamento vai trazer todas as informações necessárias e uma delas, que vai ser seu guia durante todo o processo, é a definição do objetivo. Qual o propósito da sua empresa em marcar presença no meio virtual? Alavancar vendas? Fidelizar clientes? Conquistar seguidores? Se tornar referência em um determinado assunto?   Respondida essa primeira questão, agora é saber onde seu target se encontra nesse mar sem fim nem começo, que é a internet. De que forma seu público interage? O que ele comenta na rede? Quais conteúdos ele mais aprecia? O ponto primordial aqui é escutar e conhecer a fundo seu público-alvo. É ele quem vai contribuir de forma substancial para seu planejamento.   Depois de traçado o perfil por completo de sua audiência e definido o objetivo, fica mais seguro desenhar as estratégias que melhor atendem às necessidades da sua empresa no momento. E dentre elas, temos a escolha do formato mais apropriado para disponibilizar as informações da sua empresa. Para te ajudar a tomar a melhor decisão, vejamos abaixo alguns exemplos.   Qual o melhor formato para alavancar sua empresa? Se sua intenção é se tornar referência em um assunto e seu público prefere consumi-lo em forma de texto, a criação de um blog é o primeiro passo. Caso você já tenha um blog, talvez seja o momento de reformulá-lo para deixar a interface mais agradável para a leitura e de fácil navegação. Ou, quem sabe, este seja o momento de investir nas técnicas de SEO (Search Engine Optimization) para o blog ser melhor rankeado, de forma orgânica, nos sites de busca.   Se você tem um site e busca alavancar as vendas de um determinado produto, e está ciente de que seu target interage bem no Instagram, uma ótima estratégia é postar as fotos do produto no feed daquela rede social, linkando as imagens com a página de finalização da compra. Você pode aproveitar para postar conteúdo nos stories do Instagram também, seja com fotos ou pequenos vídeos apresentando seu produto. Lembre-se de estimular o engajamento do usuário com enquetes ou perguntas do tipo “você sabia” e de maneira descontraída, incentive-os a clicarem nos links diretos para seu site.   Caso você seja um (a) micro empreendedor (a) e desenvolva peças de forma artesanal, publicar o processo de fabricação nos stories do Instagram funciona muito bem. Os consumidores gostam de se sentir parte do processo de produção das marcas que admiram e o engajamento nesse tipo de ação flui de maneira natural. Vale lembrar que é preciso estar aberto a toda e qualquer tipo de interação, e a palavra-chave aqui é atenção. Leia atentamente todas as sugestões, críticas e quaisquer outros comentários que podem surgir e, claro, seja breve em dar retorno, principalmente para responder as dúvidas. Simpatia e comunicação são fundamentais nas interações online.   Pode acontecer também de seu público-alvo ter um perfil difuso e nesse caso, vale a pena compartilhar o conteúdo que você disponibiliza em várias mídias. Afinal de contas, estamos falando de diferentes pessoas que são atraídas pelos mais diferentes formatos. Há pessoas que melhor se identificam com conteúdos em forma de podcasts, pois podem escutá-los enquanto seguem para o trabalho ou faculdade. Já outras pessoas se sentem atraídas por acompanhar o dia a dia de uma empresa, por esta ter um perfil mais descolado, e preferem assistir aos vídeos que são postados nos stories do Instagram ou acompanhar as lives exibidas no Facebook.   Outra possibilidade é você começar por uma mídia que melhor se adéqua ao seu negócio e, aos poucos, expandir para outras, de acordo com a necessidade. É possível ver que algumas empresas iniciam por compartilhar seus conteúdos em blogs e acabam por espalhar suas raízes em um canal no YouTube ou numa página do Facebook, por exemplo. Acontece também da informação migrar de uma mídia para outra e o que vai direcionar uma estratégia como essa, que parece ser ousada à primeira vista, é o estudo de cenário e a resposta do público-alvo. Não há problema algum em readequar seu planejamento de marketing digital, contanto que isso seja feito com base em análises, monitoramentos e nos resultados alcançados a curto, médio e longo prazos.   Invista em chatbots para facilitar a interação Uma estratégia digital que vem dando certo ultimamente é o chatbot, uma tecnologia vinculada à inteligência artificial que permite que robôs interajam com os usuários em chats online. Muitas empresas têm adotado essa estratégia, disponibilizando caixas de diálogo direto com o consumidor em seus respectivos sites. O chatbot pode iniciar a conversa ou reagir à medida que recebe as mensagens. Abordamos esse assunto anteriormente e você pode saber mais sobre os chatbots clicando aqui.   Além de sites, os chatbots têm sido incorporados em serviços diretos de mensagem, como o Messenger, do Facebook. A maioria dos usuários usa essa plataforma para se comunicar com as empresas e marcas, e você pode aproveitar essa oportunidade para mensurar as preferências e necessidades do seu público-alvo. Para quem investe no YouTube, por exemplo, uma ação interessante e eficaz é disponibilizar links dos vídeos do canal para os usuários clicarem e terem acesso direto a um conteúdo exclusivo. Essa é uma ação que também funciona para páginas de blogs e sites,

Leia Mais »
Marketing Digital Por Onde Começar
Carreira

Marketing Digital: por onde começar?

Siga os passos do nosso guia e marque presença da sua marca na web Nos dias atuais é muito difícil imaginar a vida sem internet. O universo web faz parte da rotina da maioria das pessoas. Segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país fechou o ano de 2016 com 116 milhões de brasileiros conectados à internet. Se você tem uma marca e ainda não está inserido na web ou percebe que essa inserção é ineficiente, esse dado pode te assegurar do quão importante é estar presente na internet e de maneira efetiva. Investir em marketing digital passa, então, a ser prioridade para tornar esse cenário possível. Adaptadas para a realidade da internet, as ferramentas do marketing contribuem para desenvolver um relacionamento direto com seu público-alvo. Seja para quem está começando ou para quem já tem uma estrada percorrida, o guia que elaboramos abaixo será útil para que o investimento em marketing digital seja feito de maneira assertiva e eficiente, evitando, assim, frustrações e perdas futuras. É importante ressaltar que as estratégias digitais fazem parte de um processo e os resultados surgem ao longo do tempo. Por isso, quanto mais você investe em expertise, mais você irá prosperar nessa empreitada. Você está preparado (a) para trilhar a caminhada rumo ao sucesso? Então, continue conosco que estamos aqui para te ajudar nesse processo. Por onde começar? O primeiro passo para elaborar sua estratégia digital é fazer uma pesquisa online de mercado. Esse estudo vai mostrar de que forma sua marca tem sido vista pelo público-alvo, quais comentários têm sido feitos, qual a qualidade desses comentários e, não menos importante, como sua marca aparece quando comparada com os concorrentes. Agora é o momento mais apropriado para avaliar as forças e fraquezas de sua marca, e perceber as oportunidades e ameaças que o cenário apresenta. Caso sua marca ainda não seja conhecida no mercado digital, é importante estar atento (a) a como seus concorrentes se comportam e que resposta vem sendo dada para o seu target. O ponto aqui é se inspirar nos cases de sucesso e conquistar seu espaço no vasto universo online. Após realizar a pesquisa de mercado, o próximo passo é a definição de objetivos. Qual o seu propósito ao adentrar no ambiente online? Você pensa em desenvolver estratégias para fortalecer sua marca? Ou sua meta é divulgar um novo negócio ou serviço? Ou você planeja alavancar as vendas do seu produto? Ou sua finalidade é conquistar mais clientes e fidelizar os atuais? Ou ainda, conquistar reputação online? Qualquer que seja seu objetivo, é muito importante tê-lo bem delineado porque sua estratégia digital precisa estar alinhada com esse propósito. De nada adianta elaborar uma ação voltada para fidelizar clientes, por exemplo, se sua intenção final é fazê-lo concluir uma venda. É essencial ter em mente que devem ser desenvolvidas ações diferentes, de acordo com cada tipo de objetivo. Com a pesquisa de mercado em mãos e seu objetivo definido, a etapa agora é entender muito bem seu público-alvo. Quais são suas preferências, como se comportam, em qual ambiente online podem ser localizados, quais são seus hábitos e necessidades, tudo isso faz parte do rol de perguntas cruciais para compreender, a fundo, o seu target. Vamos planejar? Com as informações iniciais já organizadas, passamos agora para uma etapa fundamental: a elaboração do planejamento de marketing digital. É essa estratégia que vai te fazer sua empresa chegar onde almeja. Como estamos tratando aqui sobre o ambiente online, esse tipo de planejamento requer um acompanhamento constante, pois a internet apresenta mudanças frequentes e estar atento a elas é obrigatório. Para acompanhar as ações propostas no planejamento assim como realizar atualizações pontuais e necessárias, é importante definir quais as métricas a serem usadas, manter uma postura flexível e desenvolver o hábito de estudar regularmente o cenário. As etapas estabelecidas no planejamento devem ser seguidas, mas insistir numa ação que se mostrou ineficaz pode colocar sua empresa em desvantagem em relação aos concorrentes. Outro ponto relevante do planejamento é a elaboração de um cronograma, pensado num panorama de curto, médio e longo prazos. Essa divisão deve estar de acordo com o plano de ações, pois algumas estratégias precisam ser aplicadas de imediato, já outras podem ser realizadas em momentos posteriores. Mãos à obra Quais ações devem fazer parte do seu planejamento de marketing digital? Cremos que essa seja uma pergunta que tenha surgido em sua mente agora. Bem, a resposta é: depende. Nem todas as ações cabem para todas as marcas ou modelos de negócio. Tratando-se do ambiente digital, é fundamental selecionar as ações que melhor se adequam ao perfil da sua marca e ao seu objetivo, levando sempre em consideração a interação com o target. Uma tática que acaba sendo relevante na maioria dos casos é o marketing de conteúdo., que contribui para fortalecer a relação entre sua marca e o público-alvo, e se mantém no topo das tendências do marketing digital. O primeiro ponto a ser definido é a linguagem. Qual a melhor maneira de comunicar sua marca? É uma marca voltada para que tipo de público? Cabe usar uma linguagem mais formal ou uma comunicação mais descontraída combina mais? Após definido que tipo de linguagem será usada, passamos para a produção do conteúdo em si. Quanto mais qualificado, diferenciado e interessante for seu conteúdo, mais facilmente você conseguirá atrair a atenção do leitor e mantê-lo mais tempo navegando em sua plataforma (site, blog, mídias sociais). E o marketing de conteúdo contempla a produção de informações em diversos formatos – artigos, imagens, vídeos, tutoriais, e-books, podcasts, infográficos, aplicativos. Claro que não há necessidade de desenvolver conteúdo para todos os formatos. Selecione aqueles que melhor fazem sentido para a comunicação da sua marca e concentre seus esforços em produzir conteúdos relevantes, que agreguem valor. O marketing de conteúdo permite também que você estimule o engajamento (call-to-action) de seu público-alvo. O tipo de engajamento vai depender de qual sua intenção com um conteúdo específico. Por exemplo, se você

Leia Mais »