As Profissões Vão Resistir Aos Robôs

As profissões vão resistir aos robôs

No mundo da tecnologia não se fala em outra coisa a não ser inteligência artificial. A automação inteligente capaz de resolver problemas e agilizar processos está sendo apontada como o caminho para a solução de vários problemas. E nisso, fala-se por todos os cantos em centenas de milhares de empregos que serão “engolidos” pelos robôs. Um estudo apontou que até 2030, 800 milhões de pessoas perderão seus empregos para a automatização. A inteligência artificial será um divisor competitivo em um futuro próximo, impactando a sociedade, as empresas e seus modelos de negócios. Essa é a evolução natural que estamos submetidos, afinal, mudanças sempre aconteceram na nossa sociedade. Quantos empregos não se perderam com a Revolução Industrial entre os séculos XVIII e XIX? Antes, mais de 80% da população mundial vivia da agricultura. Mas, também, quantos empregos não se mantiveram com as transformações?

Pois é, muito se fala nesses postos de trabalho que serão fechados, mas existe uma infinidade de tantos outros que serão mantidos e até fortalecidos com o avanço da automação. Não adianta colocar uma máquina no escritório que não vai saber identificar a necessidade de um cliente que precisa de um projeto, mas não sabe explicar. Ele ainda vai preferir conversar com um “não-robo”, alguém que entenda ele e saiba captar a mensagem e os desejos para determinado trabalho. A inteligência artificial pode até auxiliar e, com certeza, será fundamental em determinadas aplicações, mas, ainda assim, a experiência de vida fará a diferença nos detalhes.

Nisso, empregos que requerem criatividade estarão a salvo dessa onda de automação. Os robôs necessitam de dados para funcionarem, porém, são incapazes (até que se prove o contrário) de produzir um trabalho onde se utilize a experiência de vida, as emoções, interprete os desejos, etc. As máquinas ainda não aprenderam a identificar problemas complexos e apresentar soluções criativas, por isso, é necessário um especialista com conhecimento técnico para fazer determinada análise.

Ainda que a tecnologia possa auxiliar e muito nosso dia a dia e favorecer na resolução de certas tarefas, elas não serão eficazes em lidar com as emoções humanas. Um exemplo bem claro é na área da saúde, um robô pode até auxiliar no diagnóstico por imagem, acelerar processos de identificação de sintomas, etc, porém, não irá substituir a presença de um profissional da área que terá a capacidade de compreender as necessidades do paciente. A partir daí, podemos elencar uma série de profissões que continuarão existindo, como professores, que carregam competências essencialmente humanas, profissionais da área de assistência social, psicólogos, cuidadores, entre tantos outros. A tecnologia será uma aliada, mas não irá nos transformar em uma sociedade robotizada.

À medida que a tecnologia avança, nos vemos mais frágeis em relação às novidades. Será inevitável a substituição de muitas funções ocupadas atualmente, porém, na mesma proporção, outras oportunidades irão se abrir para os trabalhadores, que deverão saber conduzir, interpretar e alimentar as máquinas. No futuro, vemos a automação como uma aliada ao ser humano na realização de tarefas simples ou mais complexas, mas, ainda não é possível enxergar a completa substituição da mão de obra humanizada pela robotizada.

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