Categoria: Social Media

Como A Inteligência Artificial Está Impulsionando O Mercado De Varejo Eletrônico
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Como a Inteligência Artificial está impulsionando o mercado de varejo eletrônico

Das vantagens ao implementar essa tecnologia destacamos: potencializar a experiência do consumidor, alavancar vendas e otimizar processos operacionais Da pesquisa por voz ao atendimento dos chatbots, a Inteligência Artificial (IA) é considerada a tecnologia com finalidade geral mais importante da era da transformação digital. O machine learning, ou aprendizado de máquina, tornou-se mais eficiente e amplamente disponível nos últimos anos. Hoje podemos construir sistemas que aprendem, por conta própria, a realizar tarefas e a aprimorá-las. No varejo eletrônico, a Inteligência Artificial tem assumido cada vez mais um papel de relevância devido a: 1. Potencializar a experiência do consumidor; 2. Impulsionar a efetivação de compra; e 3. Analisar profundamente os dados apurados nas movimentações digitais, o que permite um maior e melhor conhecimento dos consumidores. Dito isso, vamos entender melhor sobre a implementação da Inteligência Artificial nas empresas do setor de varejo eletrônico. Veja logo abaixo os tópicos a serem abordados nesse artigo. Qual o cenário da Inteligência Artificial no varejo eletrônico? Quais as vantagens do uso da Inteligência Artificial pelas empresas varejistas? Desafios da Inteligência Artificial no varejo eletrônico Use a Inteligência Artificial a seu favor – criatividade e planejamento são os requisitos para você se destacar no mercado   Qual o cenário da Inteligência Artificial no varejo eletrônico? Para entender o cenário da Inteligência Artificial no varejo eletrônico, vamos tomar como base o estudo feito pelo Capgemini Research Institute, que realizou entrevistas com 400 varejistas que estão implementando IA em diferentes estágios de maturidade. Segundo o relatório, esse grupo representa 23% da receita do mercado varejista global, distribuídos entre os países Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, China, Índia, Itália, Espanha, Suécia e Holanda. As categorias analisadas são Alimentos, Beleza e Higiene Pessoal, Vestuário e Calçados, Eletrônicos e Eletrodomésticos, Melhorias para Casa, Luxo e Acessórios, e Farmacêutica. Dentre as várias categorias de uso da IA no varejo eletrônico, o estudo destaca três implementações como as mais comuns: pesquisa personalizada, recomendações direcionadas e chatbots. Isso mostra que os varejistas estão em busca de potencializar e personalizar ainda mais a experiência do cliente tanto no atendimento quanto no momento da compra. O estudo ainda revela que Vestuário e Calçados (33%) e Alimentos (29%) são as duas categorias que lideram atualmente o uso da IA, para transformar operações e personalizar o engajamento do cliente. Mais de um quarto dos 400 varejistas entrevistados (28%) implementaram a inteligência artificial em seus negócios em 2018. Esse número é relevante quando comparado ao cenário de 2017, em que somente 4% haviam implementado essa tecnologia. O relatório estima que com o investimento de IA ainda mais direcionado ao processo operativo – gestão de estoque, reposição de produtos, distribuição e logística -, os empreendedores do setor de varejo podem economizar 340 bilhões de dólares até 2022. Além disso, a pesquisa revela que as empresas originalmente digitais são pioneiras em adotar as potencialidades da IA. A Amazon é um exemplo disso, com seu sistema inteligente que avalia as preferências de cada consumidor a partir da sua trajetória no site e faz recomendações similares a fim de estimular novas vendas. Já as empresas omnichannel, ou seja, que possuem loja física integrada ao ambiente digital – website, redes sociais, aplicativos – estão em busca de fazer parte desse mercado, com níveis de penetração a 30%. Isso pode ser atribuído ao inerente desafio dessas empresas de gerenciar os diversos canais de forma unificada. Ao avaliarmos o comportamento do consumidor, percebemos que a Inteligência Artificial já faz parte do seu cotidiano. Um outro estudo, Embracing the Machines: AI’s Collision with Commerce, mostra que 70% dos consumidores já usam IA para procurar ofertas de produtos que compram regularmente ou desejam comprar. Seja para fazer uma pesquisa por cotações de passagens aéreas ou encontrar o caminho mais rápido para casa, IA é uma tecnologia natural para uma nova geração de consumidores.   Quais as vantagens do uso da Inteligência Artificial pelas empresas varejistas? Experiência do consumidor A principal vantagem da Inteligência Artificial para as empresas varejistas é um melhor entendimento dos comportamentos de consumo de seus clientes. Por meio da análise de dados, colhidos de forma online ou nas próprias lojas, as marcas podem antecipar a necessidade do cliente e, assim, oferecer o produto correto, no momento oportuno e com as opções de pagamento e negociação que mais interessa a ele. Essa nova dinâmica indica que o varejista passa a agir de forma mais proativa com seu consumidor, oferecendo-lhe uma melhor experiência no momento de compra. Além disso, a Inteligência Artificial também permite que as equipes de vendas e marketing melhorem seu trabalho ao utilizar ferramentas que identificam os leads com maior probabilidade de conversão. Essas ferramentas utilizam um banco de dados com informações relevantes do consumidor, baseadas em seu histórico de navegação e suas preferências. Atendimento por chatbots O atendimento ao cliente ganha um reforço significativo dos chatbots, que são robôs programados para responder as mensagens dos clientes e oferecer uma solução quase imediata para seus problemas. Além de otimizar o tempo, os bots também conseguem coletar dados dos usuários para que as mensagens sejam ainda mais segmentadas e entregues para o público-alvo correto. A Magazine Luiza, por exemplo, utiliza o machine learning e a Inteligência Artificial para criar uma lista com as principais semelhanças de seus melhores clientes. Assim, foi possível focar em uma estratégia para reter ainda mais clientes e reduzir os custos. Processos operacionais eficientes A Inteligência Artificial também gera impacto positivo nos processos operacionais. O gerenciamento de estoque se torna mais eficiente, com sistemas de reabastecimento autônomo, menos mercadorias encalhadas e redução de gastos com armazenamento. Já na questão logística, os algoritmos de machine learning podem prever os carregamentos, a quantidade de produtos e as datas em que serão feitos os fretes, determinar rotas e otimizar alocações de distribuição. Ainda pode fazer previsões de ruptura e quebra no estoque, e detectar fraudes e erros nas transações. A tecnologia tem sido especialmente útil para o varejo omnichannel, onde esses processos operacionais acabam sendo um gargalo para o alcance de resultados.

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7 Ferramentas De Marketing Digital Para Gerir A Reputação Online Da Sua Empresa
E-commerce

7 Ferramentas de marketing digital para gerir a reputação online da sua empresa

Selecionamos as melhores ferramentas digitais do mercado, divididas em quatro grupo estratégicos: Web, Social Media, SEO e Analytics Quando alguém te pergunta “qual a reputação online da sua empresa?”, você tem uma resposta baseada em estudos e análises de dados? Se ainda não, recomendamos que você tenha em mente que gerenciar a imagem da sua empresa na web é tão importante quanto pensar em estratégias digitais para atrair leads ou aumentar as vendas. E de que maneira esse gerenciamento pode ser feito? O mercado hoje disponibiliza uma série de ferramentas digitais essenciais para gerir a reputação online de sua empresa. Nesse artigo, trazemos uma seleção de 7 ferramentas de marketing digital, divididas em quatro grupos estratégicos que estão ligados à imagem online que sua empresa pode ter: Web, Social Media, SEO e Analytics. Sabemos que não é possível controlar o que as pessoas falam ou pensam da sua marca, mas cabe a você enquanto gestor (a) aplicar estratégias para influenciar essas opiniões.Construir uma imagem sólida e de referência no meio virtual é um processo que demanda investimento de longo prazo. Por isso, queremos te orientar a tomar decisões assertivas em busca dos melhores resultados digitais. Veja abaixo o sumário desse artigo e siga conosco na leitura. Por que monitorar a reputação online da minha empresa? Conheça 7 ferramentas de marketing digital para monitorar a reputação online da sua empresa Minha empresa não tem uma boa reputação online. O que fazer? O que não fazer – quais os principais erros ao monitorar a reputação online da sua empresa   Por que monitorar a reputação online da minha empresa? Monitorar a reputação online é essencial para a sobrevivência de qualquer negócio, principalmente porque isso influencia diretamente no comportamento do consumidor. De acordo com pesquisa, 63,6% dos consumidores estão mais propensos a checar comentários online de outros clientes antes de usufruir do serviço/produto de uma marca. Sendo assim, as avaliações negativas são a principal razão para fazê-los desistir de contratar um serviço ou efetuar uma compra: 94% alegam terem evitado contato com alguma empresa por conta da má reputação online. O estudo mostra ainda que os clientes, de fato, não confiam em marcas que aparecem no rankeamento com menos de 4 estrelas. Trocando em miúdos: se você não cuida da reputação online da sua empresa, você perderá oportunidades de fechamento de negócios e, consequentemente, não vai alcançar os resultados que tanto espera nem vai se tornar uma marca de referência no mercado. Dessa forma, temos certeza que você não quer ver o nome da sua empresa em um rankeamento abaixo de 4 estrelas, não é mesmo? O ponto aqui é compreender que a reputação online da marca reflete o que sua empresa, de fato, é. Ou seja, se você presta bom atendimento aos seus clientes e entrega experiências diferenciadas, sua empresa naturalmente receberá boas avaliações. Um cliente satisfeito é aquele que promove a sua marca e carrega a bandeira dela para onde for.   Conheça 7 ferramentas digitais para monitorar a reputação online da sua empresa Apresentamos abaixo as melhores ferramentas de marketing digital, divididas em quatro categorias principais, a saber, Web, Social Media, SEO e Analytics. [WEB] Reputology O que é – É uma ferramenta de monitoramento e gerenciamento de avaliação que permite um acompanhamento mais específico, mais localizado. É particularmente eficaz para empresas que atuam em diferentes locais e que precisam de avaliações específicas. Ainda apresenta recursos para unir ou cruzar esses dados. Como funciona – Faz uma varredura na rede, inclusive das principais redes sociais, e apresenta avaliações positivas, neutras e negativas, além de orientar sobre a necessidade de resposta, que podem ser enviadas através da própria plataforma. Como é integrado com o HootSuite, permite que se monitore e gerencie as avaliações no mesmo painel onde gerencia suas redes sociais. Possui planos que variam de US$ 10 a US$ 49 e trial gratuito para experimentação.   Talkwalker O que é – É um serviço de monitoramento de sentimentos em relação à sua marca. Como funciona – Ele analisa o sentimento com base em postagens nas redes sociais, tweets e artigos que são relacionados à sua marca na rede. A pesquisa abrange mais de 150 milhões de sites e todas as redes sociais, o que possibilita obter uma visão única da reputação de sua marca. Não há limite para o número de pesquisas que podem ser realizadas, por isso é fácil de monitorar sua reputação online em tempo real. Possui planos básico e corporativo, com contratos de 24 meses. [SOCIAL MEDIA] Social Mention O que é – É uma ferramenta gratuita de busca e monitoramento nas redes sociais através de palavras-chave. Como funciona – Basta entrar e digitar a palavra no buscador. Através dessa ferramenta você pode monitorar palavras específicas para ver onde e como sua empresa é mencionada na rede. Os resultados mostram as últimas menções e seu tempo médio, quais palavras-chave estão relacionadas, principais usuários a mencionar sua palavra-chave, as hashtags relacionadas e as redes sociais nas quais houve mais menções. Quintly O que é – É uma ferramenta de análise de redes sociais, que permite que você monitore, faça benchmarks com seus concorrentes e otimize sua performance. Oferece 14 dias gratuitos de teste para seus maiores pacotes. Também possui uma versão completamente gratuita, que aceita até 3 perfis para análise. Os planos começam em US$ 129 mensais para até 5 perfis sociais. Como funciona – Basta inserir a URL ou fazer o login na rede social específica e liberar os acessos para a ferramenta. Feito isso, será exibida uma dashboard com as principais informações dos relatórios. O menu é autoexplicativo quanto à adição de benchmark, para você saber como se posicionam as empresas concorrentes. Tem um formulário à disposição para que sejam preenchidos os campos de redes sociais, país e mercado de atuação. [SEO] SEMrush O que é – É uma ferramenta completa para SEO, que permite analisar palavras-chave, backlinks e posições na busca do Google. Você pode fazer pesquisas gratuitas com algumas limitações ou optar por um

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Como Sua Empresa Pode Se Preparar Para A Internet Das Coisas
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Como sua empresa pode se preparar para a Internet das Coisas

O mundo da Internet das Coisas pode ser uma alternativa para aumentar a produtividade da economia! As estimativas mostram um cenário favorável para a implementação da IoT no Brasil, gerando uma receita de até US$ 200 bilhões por ano, até 2025  Quando Kevin Ashton, pesquisador do Massachusetts Institute of Technology (MIT), publicou o artigo “That ‘Internet of Things’ Thing” (“As coisas da Internet das Coisas”) em 2009, o termo Internet das Coisas (Internet of Things em inglês ou, simplesmente, IoT) passou a circular no mercado dos negócios. Empresas como Uber e Airbnb surgiram a partir da incorporação de características da IoT e hoje assumem um papel relevante no cotidiano das pessoas. Estados Unidos, Alemanha, Japão e Reino Unido são os países que aparecem em uma competição acirrada para trazer inovações dos laboratórios para a vida real, apresentando soluções para diferentes áreas, como agricultura, indústria e manutenção de cidades. No Brasil, o mundo da Internet das Coisas também é palpável e tem sido estudado como uma alternativa para aumentar a produtividade da economia. De acordo com a Associação Brasileira de Internet das Coisas (Abinc), analistas preveem que, até 2020, 20,8 bilhões de dispositivos conectados estarão em uso em todo o mundo. Estimativa da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) mostra que o Brasil já possui cerca de 20 milhões de conexões máquina-máquina. A previsão é que esse número salte para 42 milhões em 2020. Com um cenário assim otimista, cabe debruçarmos sobre esse assunto para saber qual o panorama da Internet das Coisas no Brasil e seus impactos na vida de quem gerencia negócios com perfil digital no país. O que você vai ler nesse artigo: Qual o panorama da Internet das Coisas no Brasil Quais os desafios para as empresas investirem na Internet das Coisas Como você pode preparar sua empresa para a Internet das Coisas O que podemos concluir sobre a Internet das Coisas no Brasil Qual o panorama da Internet das Coisas no Brasil De acordo com o estudo “Internet das Coisas: Um plano de ação para o Brasil”, quatro ambientes foram identificados como prioritários para investimento: agronegócio, saúde, cidades inteligentes e indústria. Lançado em janeiro de 2018, o plano traz um panorama até 2025, onde destaca que a Internet das Coisas pode gerar receita de US$ 50 a US$ 200 bilhões por ano. O potencial da IoT na produtividade da economia brasileira e no aperfeiçoamento de serviços públicos pode ser percebido no transporte rodoviário, por exemplo, onde o monitoramento de mercadorias em tempo real visa reduzir até 25% dos custos. Outra possibilidade é o uso de sensores móveis de monitoramento da qualidade do ar, que devem reduzir em 90% os gastos com equipamentos para controle da poluição. A pesquisa traz como base a análise dos ecossistemas de IoT em economias avançadas e emergentes, segundo três critérios: Pesquisa de destaque em IoT, onde se apresentam Japão, União Européia, Coréia do Sul, China, Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e Suécia; Forte papel do Estado em IoT, onde surgem Singapura e Emirados Árabes; e Desafios similares aos do Brasil, em que Rússia e Índia foram objetos de análise. O objetivo do estudo é orientar o governo brasileiro na formulação de políticas para o desenvolvimento de IoT no país. O plano contou com investimento de R$ 10 milhões e foi elaborado por um consórcio que reúne a consultoria McKinsey, o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) e o escritório de advocacia Pereira Neto Macedo (PNM). Apoiado pelo Fundo de Estruturação de Projetos (FEP) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e conduzido pelo banco em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), o relatório apresenta entrevistas realizadas em dezenas de empresas e mais de 2 mil contribuições feitas em consultas públicas. Para acelerar a aplicação em massa desse conceito, um conjunto de fatores precisa ser considerado: Dispositivos eletrônicos mais eficientes, rápidos, menores e baratos. Sistemas avançados de armazenamento e processamento de dados. Redes ubíquas de telecomunicações. Para implantação da IoT há, porém, também uma série de desafios, dentre os quais destacamos: A segurança dos dados e dos sistemas. O compartilhamento de dados e privacidade. A interoperabilidade entre os próprios aparelhos conectados. Questões regulatórias, legais e de direitos Mais adiante iremos abordar cada um desses desafios. Antes, vamos conhecer algumas iniciativas brasileiras focadas na Internet das Coisas para propor soluções digitais nas mais diversas áreas. Controle de pragas na agricultura – A empresa digital Agrosmart está desenvolvendo um aplicativo que ajudará o produtor a aplicar o defensivo agrícola no momento certo e na quantidade exata. A ideia é usar feromônios para atrair insetos a armadilhas dotadas de sensores estrategicamente espalhadas pela plantação. Os sensores fazem a coleta de dados e os envia para a internet, onde será feito o processamento das imagens, contagem e identificação dos insetos. Diagnósticos de saúde rápidos e precisos – A empresa Hi Technologies está testando um equipamento de diagnóstico que funciona da seguinte maneira: o aparelho recebe uma gota de sangue, submete essa amostra a reagentes e envia os dados para uma nuvem computacional. Após os dados serem processados, a nuvem devolve o resultado. Com essa tecnologia, um teste de zika, por exemplo, pode ser feito em 20 minutos. Iluminação inteligente em domicílios – A startup IoT Company desenvolveu o projeto WiseHome, que pretende transformar uma casa normal em uma smarthome para que o usuário possa controlar os serviços ligados à energia por um aplicativo de celular. A proposta é que uma placa seja instalada nas tomadas das casas, automatizando a iluminação e fazendo com que o morador controle as luzes e, até mesmo, o portão elétrico. Com a placa instalada, o consumidor pode estabelecer metas de gastos, que o sistema automaticamente gerencia os aparelhos. Melhoria na produtividade – A startup Indwise possui uma plataforma focada na gestão da produtividade de indústrias, ajudando gestores de linha de produção. A plataforma possui um hardware que conecta os maquinários à nuvem, extraindo indicadores diretamente dos sinais de acionamento da máquina. Os

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Curso Presencial Ou Online – O Que É Melhor Para Sua Carreira Digital
Carreira

Curso presencial ou online – o que é melhor para sua carreira digital?

Para te ajudar a tomar essa decisão, enumeramos nesse artigo as vantagens e desvantagens de ambos os cursos; acompanhe Você que possui uma carreira digital ou pretende investir nisso deve estar ciente de que as mudanças na internet são constantes e, por isso, é importante manter-se atualizado. O aprendizado contínuo é uma das características de quem possui um mindset digital e busca se destacar no mercado de trabalho. Mas aí você se pergunta: o que vale mais a pena – investir em um curso presencial ou online?   Pela força e influência que a internet tem hoje, muitos dos conteúdos antes restritos às salas de aula passaram a ser disponibilizados em plataformas digitais. O vídeo acaba sendo o formato mais utilizado nessa transposição de informações, exatamente por preservar um aspecto importante na relação entre as pessoas: a humanização. Precisamente por causa dessa característica, o formato audiovisual é uma das tendências de 2019 para o mercado digital.   Voltemos, então, ao cerne desse artigo – o que vale mais a pena: fazer curso presencial ou online? Bem, já podemos adiantar a resposta: depende. E por que depende? Porque cada pessoa possui um perfil de aprendizado e ambas as modalidades possuem vantagens e desvantagens que se adequam aos mais diferentes perfis. E é sobre essas vantagens e desvantagens que falamos mais abaixo. Vamos lá?   Quais as vantagens do curso presencial?   A primeira vantagem é a interação com as outras pessoas durante o curso, mesmo que seja por algumas horas do dia ou da semana. Essa interação, naturalmente, permite que sejam feitos grupos de estudos, onde a troca de informações é valiosa para assimilar melhor o conteúdo. Quem tem o perfil mais sociável, aproveita os momentos de interação para fazer networking. Muitas oportunidades e parcerias de trabalho acabam surgindo dessa prática. Muitos cursos presenciais oferecem o material de estudos, como apostilas e livros, no pacote das aulas. Dessa maneira, o custo fica mais em conta. Além disso, por serem recomendados pela instituição de ensino, são conteúdos de confiança e reconhecidos por autoridades no assunto. Há uma gama de material de estudos no mercado e muitas vezes não é fácil saber se a fonte é confiável e renomada.   Nem sempre as pessoas têm um espaço adequado para o estudo em suas casas ou dispõem de locais silenciosos nas proximidades. Barulhos da TV, da vizinhança e outras distrações sonoras se tornam um obstáculo para fazer cursos online. Nesse ponto, os cursos presenciais são mais vantajosos, já que as instituições de ensino possuem uma estrutura apropriada para os estudos, com amplas e confortáveis bibliotecas, salas informatizadas e climatizadas, e uma atmosfera que estimula a concentração e aprendizado. Afinal, as pessoas estão ali com o mesmo propósito.   Outro ponto que conta a favor dos cursos presenciais é o hábito de ir aos locais de ensino para aprender algum tipo de conteúdo. Antes da transformação digital, de fato, essa era a única maneira de ter acesso ao aprendizado. Até mesmo para fazer pesquisas, tínhamos que ir às bibliotecas. Pela força do hábito, muitas pessoas acabam por optar pelos cursos presenciais, sendo ainda estimuladas pela crença na sociedade de que o aprendizado nessa modalidade é mais efetivo.   Quais as desvantagens do curso presencial?   A principal desvantagem é conciliar estudo e trabalho. Muitas pessoas passam o dia inteiro envolvidas com suas atividades laborais, que fica bastante complicado encontrar horários na agenda para ir às instituições de ensino. E esse deslocamento também é uma desvantagem, principalmente para quem mora em grandes cidades e se deparam diariamente com congestionamentos e a precária infraestrutura dos transportes públicos. Isso gera cansaço e desmotivação para continuar os estudos.   Outra desvantagem para quem trabalha oito horas por dia é conciliar os horários para arcar com compromissos pessoais e com a família – levar e buscar os filhos na escola, ir a consultas médicas, realizar exames, resolver burocracias no banco. Com tantas tarefas para dar conta, fazer um curso presencial se torna inviável. Na correria do dia a dia, chegar nas instituições nos horários pré-determinados vira um pesadelo.   Pessoas muito tímidas se sentem desconfortáveis no meio de outras pessoas e com dificuldade até mesmo de levantar a mão para fazer perguntas ao professor. Para elas, os cursos presenciais não são o melhor ambiente para o aprendizado. Fazer trabalhos em grupo e apresentar seminários perante toda a turma são experiências que as desestimulam e, muitas vezes, a fazem cancelar o curso. Os cursos online são uma opção perfeita de estudos para quem tem um perfil mais introvertido.   Apesar das instituições de ensino oferecem uma estrutura adequada para os estudos, há aprendizes que encontram dificuldade para se concentrar no meio de outras pessoas, seja por causa das conversas paralelas na sala de aula, pelo entra e sai no meio da explanação ou pelos pequenos barulhos, como o mascar de chicletes ou notificações do celular. Há pessoas com alta sensibilidade auditiva e visual, que movimentos de qualquer natureza ou mudanças na iluminação se tornam grandes incômodos. Para pessoas com esse perfil, fazer cursos online é muito mais proveitoso.   Quais as vantagens do curso online?   A comodidade de estudar de qualquer lugar é a maior vantagem dos cursos online, principalmente para quem se sente confortável para gerir a própria rotina. Mesmo para pessoas que já possuem uma rotina definida é muito mais confortável fazer cursos online por causa da flexibilidade de horários. Como o conteúdo é disponibilizado em uma plataforma fechada, havendo a possibilidade de fazer download de todo o material ou da maior parte dele, o aprendiz pode acessá-lo a qualquer hora, bastando ter login e senha. Para quem se incomoda com o acúmulo de papéis e materiais físicos, é muito mais conveniente organizar o conteúdo em pastas no laptop ou smartphone. Além disso, arquivos digitais não se danificam ao longo do tempo, diferente do papel.   Por não demandarem uma estrutura complexa nem grande quantidade de funcionários, os cursos online possuem preços muito mais em conta. Sem

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Quais As Tendências De 2019 Para O Mercado Digital
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Quais as tendências de 2019 para o mercado digital?

Comportamento do usuário, transformação digital, humanização do conteúdo e marketing de indicação são quatro grandes áreas para focar esse ano   Ano novo, vida nova! Começo de ano é sempre um ótimo momento para assumir novos desafios e planejar as ações. E no marketing digital isso não seria diferente. Para realizar um planejamento qualificado, é preciso se informar sobre quais as tendências de 2019 para o mercado digital. Com base nas discussões apresentadas em eventos de marketing digital e em pesquisas na área, selecionamos abaixo as tendências do marketing digital para o ano que se inicia. Vamos nessa?   Comportamento e experiência do usuário (UX)   Isso já vem sendo dito há algum tempo aqui em nosso blog, mas nunca é pouco reforçar: suas ações de marketing digital devem estar conectadas com o comportamento e experiência do usuário. É preciso saber onde ele se encontra e onde quer chegar, o que busca e necessita, qual o meio que usa para interagir com sua marca, o que fala sobre ela e assim por diante. Nesse ponto, cabe a você empresário (a) ter acesso a essas informações e a desenvolver melhorias nas interfaces de conversação com seu cliente.   Em grande parte do mundo, as pessoas acessam internet e se comunicam com as marcas através dos smartphones. Dessa maneira, o investimento deve ser feito nas interfaces que funcionam bem em telas mobile, priorizando a manutenção do design responsivo. A aparência de um site ou aplicativo deve facilitar a localização das informações por meio de elementos amigáveis relacionados a cores, botões e menu de opções.   A estratégia multicanal é outra tendência relacionada ao atendimento ao cliente. Por estratégia multicanal compreendemos a agilidade do atendimento nas plataformas de comunicação disponíveis, sejam estas chat, redes sociais ou email. Se sua empresa tem presença em diversas plataformas, a relação com o cliente deve acontecer em todas elas, sem distinção.   É nesse ponto que se faz imprescindível investir em um sistema de registro de dados para que o cliente não tenha necessidade de repetir as informações. Somente pelo fato de ter que falar novamente qual a sua demanda, o cliente caracteriza esse atendimento como insatisfatório, de acordo com o Relatório de Estado Global do Atendimento ao Cliente 2018. Com base nesse estudo, fizemos um texto sobre o perfil do consumidor 3.0 e você pode acessá-lo aqui.   Em busca de oferecer um atendimento em tempo real e 24/7, os Chatbots são considerados a melhor estratégia. Os famosos robôs de chat ganham cada vez mais espaço nas empresas, dando conta das mais diferentes solicitações, que vão desde responder dúvidas sobre produtos e serviços a concluir vendas. Os Chatbots respondem muitas das demandas dos usuários e a tendência é de assumirem cada vez mais funções de comunicação e de resolução de problemas.   Ainda no âmbito da relação com o cliente, um comportamento que se mostra crescente é a pesquisa por voz. Com os serviços Siri da Apple, Alexa da Amazon e Google Assistant, os usuários se sentem mais confortáveis em fazer as buscas usando a voz. Cabem às empresas desenvolverem conteúdos que contenham palavras-chave adaptadas ao que vem sendo pesquisado pelos clientes. Ao invés de buscar termos gerais, pouco personalizados, como “tendências marketing digital 2019”, é mais provável que o consumidor 3.0 fale “quais as tendências de 2019 para o marketing digital”. Perceba que a segunda frase, por ser mais completa, está muito mais coerente com o que uma pessoa diz quando faz uma pesquisa por voz.   Transformação digital e inovação   Vivemos na era da transformação digital e não há como fugir disso. Se adaptar a esse universo vai além de fazer marketing no mundo online. As marcas precisam se inserir completamente em um mundo digital. E o que é isso exatamente? É reestruturar a cultura empresarial para aderir às mudanças contínuas, é ser dinâmica e flexível para pensar em soluções inovadoras aos seus clientes. É uma mudança estrutural no papel que a tecnologia assume nas organizações.   Uma empresa digital utiliza plataformas conectadas, análise de dados e modelos operacionais para aumentar sua produtividade e velocidade de resposta ao colocar os usuários em primeiro lugar. É o caso da Netflix que, em 2009, abandonou o serviço de aluguel de DVDs para oferecer filmes e séries em versão streaming. Ao pagar uma assinatura mensal, o consumidor tem acesso a um vasto catálogo de conteúdos e pode facilmente assistir a qualquer vídeo, bastando apenas dar o play.   Para se posicionar de fato como uma empresa digital, duas fortes tendências para 2019 são Big Data e Business Intelligence. Na área de Big Data, é possível mapear e consultar um grande volume de dados e a partir dele, extrair informações relevantes. Por exemplo, através de ferramentas de consulta por palavras-chave, se torna possível identificar quais os termos relacionados à sua marca e ao seu mercado que são buscados com mais frequência.   Já na área do Business Intelligence, ou inteligência de negócios, os dashboards são um recurso bastante utilizado, pois através dos painéis o (a) empresário (a) visualiza, em tempo real, as estratégias em andamento. Dessa forma, quando se alia a Business Intelligence com Big Data é possível tomar melhores decisões e potencializar a geração de leads para o negócio.   Mais uma tendência diz respeito à realidades virtual e aumentada. Esse é um recurso muito útil para quem pretende renovar a relação com o consumidor através da oferta de produtos e serviços. A realidade virtual surgiu com força na área do entretenimento, como é o caso do jogo Pokemon Go!. Porém, essa é uma tecnologia que pode ser usada em outros setores. Empresas de e-commerce, por exemplo, têm utilizado as potencialidades da realidade virtual ao permitir que os clientes tenham a experiência de testar produtos antes de comprá-los, de observar as cores, tamanhos e até mesmo fazer combinações.   As marcas que atuam no setor de decoração e de móveis, como a Ikea, têm se apropriado da realidade aumentada para dar aos clientes a verdadeira

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Treinamento In Company Para Marketing Digital – Saiba Tudo O Que Você Precisa
Carreira

Treinamento in company para marketing digital – saiba tudo o que você precisa

Seja para aprender conteúdos novos ou para se atualizar, o treinamento corporativo é uma ferramenta essencial para agregar valor a sua empresa   O marketing digital é uma estratégia que engloba uma série de ações e no início pode parecer complexo entender como funciona. Se fizermos uma busca por marketing digital no Google iremos encontrar links com as mais variadas informações, originadas das mais variadas fontes. Sabemos que em um mundo digital, onde o conhecimento aparece pulverizado, pode ser complicado lidar com tantos dados, cruzar tantas informações e chegar no melhor planejamento para sua marca.   Mesmo envolvidos (as) pela comunicação online, há empresários (as) que não investem no marketing digital, seja por terem um perfil mais cauteloso, seja porque veem a tecnologia digital com suspeita ou porque não compreenderam ainda a potencialidade da internet e o impacto disso nos seus negócios. Se você se identifica com alguma dessas situações, não se sinta um peixe fora d’água. É perfeitamente normal fazer questionamentos antes de tomar decisões para sua empresa, principalmente quando se trata do investimento em uma área desconhecida. É por isso que queremos te ajudar e mostrar o caminho das pedras através de uma ferramenta muito útil: o treinamento in company para marketing digital.   O treinamento in company se refere a cursos ministrados aos funcionários dentro da empresa onde trabalham. Como estamos tratando aqui do marketing digital, o conteúdo dos cursos naturalmente foca nessa área, abrangendo tudo o que rodeia esse assunto. Do planejamento online à conversão de resultados, passando pelas técnicas de SEO (Search Engine Optimization), inbound marketing, análises de dados, definição de métricas e redes sociais, dentre outros tópicos. A ideia é capacitar você e sua equipe por completo e te dar a segurança necessária para investir nas estratégias digitais.   Para empresas que precisam fazer uma atualização de conteúdo, o treinamento in company também cumpre essa finalidade. Sabemos que a internet passa por mudanças constantes e estar a par das tendências te coloca a frente da concorrência. Estamos cientes, também, de que acompanhar essas mudanças nem sempre é possível no dia a dia, com tantas outras demandas para lidar. Dessa maneira, os cursos surgem como uma maneira ímpar para se aperfeiçoar em uma área do conhecimento.   Seja para aprender novos conteúdos ou para se atualizar, o treinamento in company é um investimento essencial para as empresas e abaixo enumeramos algumas perguntas que você pode estar se fazendo agora a respeito disso.   Afinal, em que consiste o treinamento in company para marketing digital?   O primeiro ponto a ser levado em consideração é que todo o conteúdo programático do treinamento se ajusta à realidade da empresa. Por isso, é importante conhecer muito bem qual o ramo de atuação da companhia, suas características, sua missão e visão, seus valores, sua rotina de trabalho e, principalmente, suas necessidades e interesses. Ciente dessas informações, podemos desenvolver uma grade personalizada de palestras e workshops com aplicação imediata, de forma a contribuir com uma mudança necessária na cultura organizacional.   Durante todo o processo, são pensadas, de forma coletiva, as estratégias digitais em concordância com o objetivo da empresa, seja este criar presença na internet, estreitar a relação com o público-alvo, potencializar vendas ou aumentar o tráfego no website, para nomear alguns. Esse é o momento de pensar em soluções viáveis com o fim de alcançar os resultados desejados. Com essa etapa desenvolvida, passamos para a execução das ações e esse é um estágio importante, pois o propósito aqui é preparar os funcionários de forma prática, para que venham a desempenhar melhor suas funções.   Os próximos passos contemplam a gestão do projeto, para que tudo venha a ser realizado com comprometimento e excelência, e a mensuração dos resultados, com a aplicação de indicadores para avaliar a satisfação e eficiência do treinamento realizado. Os treinamentos corporativos podem ser feitos por meio de aulas expositivas, palestras e atividades práticas, e independente do formato, podem ser desempenhados no espaço físico da empresa, o que representa a vantagem de não precisar transportar os funcionários para outro local.   O que eu ganho com o treinamento customizado para marketing digital?   Você ganha muito. Só pelo fato de ser customizado, a primeira vantagem do treinamento é que pode ser feito de acordo com a rotina da empresa. Ou seja, os horários são flexíveis e não geram conflito com a agenda de compromissos já assumida pelos gestores e funcionários. Além disso, como já relatado no tópico anterior, os treinamentos são feitos na própria empresa, o que otimiza o tempo e barateia os custos porque não há necessidade de assumir gastos com o deslocamento da equipe ou com o aluguel de um espaço, nem mesmo há despesas com alimentação e horas extras. Ao tomar a decisão de investir no aperfeiçoamento das competências de sua equipe, você agrega um valor inestimável à sua empresa, que é o diferencial competitivo. O consumidor 3.0 é extremamente exigente e deseja ser atendido muito bem. Uma das demandas do cliente digital é que os funcionários tenham total conhecimento para resolver as questões que lhe são apresentadas. Se você investe em treinamentos in company para marketing digital, naturalmente os funcionários vão se especializar no assunto e isso será transparecido na relação com o consumidor. Oferecer atendimento e serviços de qualidade são os diferenciais para que um cliente decida por uma empresa em detrimento de outra. Internamente, o treinamento corporativo traz grande vantagem porque contribui para o aumento da motivação dos colaboradores e melhoria da produtividade no ambiente de trabalho. Durante a realização de um curso ou workshop, por exemplo, o facilitador incentiva a utilização e aproveitamento das habilidades individuais e coletivas, e dos recursos disponíveis, valorizando as experiências do dia a dia. Sendo assim reconhecidos, os funcionários se sentem ainda mais parte da empresa e passam a ser os multiplicadores dos valores empresariais e da cultura organizacional. Em outras palavras, eles passam a vestir a camisa da empresa. Ter uma equipe em sintonia com os propósitos do negócio é a

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Confira Cinco Dicas Essenciais Para Impulsionar Sua Estratégia Digital
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Confira cinco dicas essenciais para impulsionar sua estratégia digital

Com essas dicas em mente você terá mais segurança para investir em marketing digital e garantir os melhores resultados para sua empresa Em tempos de relacionamento online, investir em marketing digital se tornou uma decisão fundamental para alavancar os negócios de uma empresa, seja esta de pequeno, médio ou grande porte. Porém, o investimento aleatório em marketing digital não faz milagre. Para se diferenciar em um mercado altamente competitivo, você empresário (a) precisa entender bem como funciona o marketing digital e evitar, acima de tudo, custos desnecessários. Acreditamos que se deparar com despesas indesejáveis não é o que você quer, correto? Dessa forma, o primeiro passo é estudar a fundo o marketing digital, entendendo suas particularidades e avaliar como aplicá-lo em sua empresa. Temos bastante material sobre o assunto disponível aqui no blog e te convidamos a ler o passo a passo para realizar um planejamento de marketing digital eficiente. Se você já tem um planejamento montado, está agora ciente das estratégias digitais mais assertivas e, enfim, preparado (a) para colocá-las em prática. Você está no caminho certo, mas talvez surjam algumas dúvidas nessa etapa do processo. Então, você começa a questionar se as estratégias vão de fato funcionar, se os resultados serão alcançados, se seus estudos e observações seguem coerentes com seus objetivos, e com as preferências e necessidades do consumidor. Para sanar essas e outras dúvidas, trazemos aqui cinco dicas essenciais para você obter os melhores resultados. Essas dicas se aplicam a quaisquer ações online que você venha a desenvolver e independe se foram pensadas a curto, médio ou longo prazo. Tenha em mente essas cinco dicas e garanta a execução eficaz de seu planejamento de marketing digital.   Dica #1 – Ouça seu público-alvo Essa pode ser considerada a mais importante das dicas. Com a transformação digital, o consumidor assume um lugar de destaque no desenvolvimento das marcas, onde sua voz tem poder e influencia no fortalecimento ou enfraquecimento da imagem de uma empresa. Com acesso a todo tipo de informação, o cliente compara dados, está mais exigente e demanda transparência e atendimento qualificado. Essa alteração radical no comportamento do consumidor tem forçado as empresas a mudarem sua maneira de gerenciar os negócios e, claro, a ressignificar sua relação com o público. A postura agora é estar atento ao que o cliente diz, ao que ele deseja e rejeita, com o intuito de proporcionar-lhe experiências diferenciadas. Seguir a trajetória do seu target te coloca um passo a frente para identificar as melhores possibilidades de agir, para que o consumidor tenha sempre na memória a sua empresa como referência. Uma estratégia que viabiliza o contato direto com o cliente é Inbound Marketing, que consiste no reconhecimento e alcance de um público segmentado. Por meio de conteúdos relevantes você atrai clientes em potencial, cria um relacionamento sólido com eles, estimula um maior engajamento e mantém uma comunicação contínua. Hoje você deve considerar que a relação com o cliente deve ser duradoura e não somente atingir objetivos pontuais. A ideia é reter o consumidor a ponto de torná-lo um porta-voz regular da sua marca.   Dica #2 – Marque presença com conteúdo qualificado De nada adianta investir em um blog ou em perfis de rede sociais e não atualizá-los. Hoje em dia o item mais valioso para os clientes é informação. Para fortalecer uma marca na internet, a dica é produzir conhecimento que vai além da venda de um produto ou serviço. O consumidor não se interessa mais pela abordagem direta de “compre”. Ele quer ser conquistado e valorizado durante o processo de persuasão. É nesse momento que o investimento em marketing de conteúdo deve ser priorizado. O marketing de conteúdo se divide nas etapas de atração, engajamento e conversão. No primeiro momento você produz conteúdo com base nas preferências e necessidades do seu público. Com esses dados em mãos, você passa a produzir conteúdo que responda as dúvidas dos usuários, como forma de atraí-los ao seu blog ou página no Facebook ou canal do YouTube. A mídia a ser usada é definida de acordo com o comportamento do seu público. Ao atrair o consumidor, o próximo passo é estimular o engajamento dele por meio da estratégia call-to-action, ou chamada para ação. O engajamento pode acontecer na forma de curtida, comentário ou até mesmo em um clique para fazer download de e-books que trazem conhecimentos mais completos. E, por último, a conversão se faz quando o relacionamento alcança tamanha maturidade que a ação de oferecer produtos e serviços se torna natural e o consumidor não se sente coibido, mas valorizado pela oferta que recebe. É isso o que chamamos de otimização de conversão (CRO – Conversion Rate Optimization). É a arte de converter usuários em consumidores sem precisar aumentar a verba para isso.   Dica #3 – Faça regularmente a análise de dados Essa terceira dica está relacionada com as anteriores porque fazer a mensuração das ações que você aplica no marketing digital vai te dar suporte para aprimorá-las ou alterá-las, se necessário. Se o seu target não está satisfeito com alguma ação, ele vai manifestar essa opinião de imediato e, com certeza, ele fará isso na internet. O consumidor sabe que um comentário de apenas 140 caracteres pode reverberar em um alcance e velocidade jamais imaginados antes, e em pouco tempo a imagem da sua marca vai sofrer algum tipo de desgaste. Se esse desgaste não for percebido a tempo, pode se tornar uma crise de imagem de grande proporção, em que será necessário investir verba para contratar profissionais em busca de reverter a situação. Essa verba a mais afeta o orçamento da empresa e a bola de neve só cresce. Então, para evitar chegar em uma situação drástica assim, que tal antever cenários de risco e transformar ameaças em oportunidades? Outra vantagem da análise de dados é ter acesso a informações valiosas que vão balizar as estratégias digitais. Ao invés de atirar no escuro, viabilize ações baseadas em dados concretos. Dessa maneira, investir em ferramentas que façam

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Marketing Digital Por Onde Começar
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Marketing Digital: por onde começar?

Siga os passos do nosso guia e marque presença da sua marca na web Nos dias atuais é muito difícil imaginar a vida sem internet. O universo web faz parte da rotina da maioria das pessoas. Segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país fechou o ano de 2016 com 116 milhões de brasileiros conectados à internet. Se você tem uma marca e ainda não está inserido na web ou percebe que essa inserção é ineficiente, esse dado pode te assegurar do quão importante é estar presente na internet e de maneira efetiva. Investir em marketing digital passa, então, a ser prioridade para tornar esse cenário possível. Adaptadas para a realidade da internet, as ferramentas do marketing contribuem para desenvolver um relacionamento direto com seu público-alvo. Seja para quem está começando ou para quem já tem uma estrada percorrida, o guia que elaboramos abaixo será útil para que o investimento em marketing digital seja feito de maneira assertiva e eficiente, evitando, assim, frustrações e perdas futuras. É importante ressaltar que as estratégias digitais fazem parte de um processo e os resultados surgem ao longo do tempo. Por isso, quanto mais você investe em expertise, mais você irá prosperar nessa empreitada. Você está preparado (a) para trilhar a caminhada rumo ao sucesso? Então, continue conosco que estamos aqui para te ajudar nesse processo. Por onde começar? O primeiro passo para elaborar sua estratégia digital é fazer uma pesquisa online de mercado. Esse estudo vai mostrar de que forma sua marca tem sido vista pelo público-alvo, quais comentários têm sido feitos, qual a qualidade desses comentários e, não menos importante, como sua marca aparece quando comparada com os concorrentes. Agora é o momento mais apropriado para avaliar as forças e fraquezas de sua marca, e perceber as oportunidades e ameaças que o cenário apresenta. Caso sua marca ainda não seja conhecida no mercado digital, é importante estar atento (a) a como seus concorrentes se comportam e que resposta vem sendo dada para o seu target. O ponto aqui é se inspirar nos cases de sucesso e conquistar seu espaço no vasto universo online. Após realizar a pesquisa de mercado, o próximo passo é a definição de objetivos. Qual o seu propósito ao adentrar no ambiente online? Você pensa em desenvolver estratégias para fortalecer sua marca? Ou sua meta é divulgar um novo negócio ou serviço? Ou você planeja alavancar as vendas do seu produto? Ou sua finalidade é conquistar mais clientes e fidelizar os atuais? Ou ainda, conquistar reputação online? Qualquer que seja seu objetivo, é muito importante tê-lo bem delineado porque sua estratégia digital precisa estar alinhada com esse propósito. De nada adianta elaborar uma ação voltada para fidelizar clientes, por exemplo, se sua intenção final é fazê-lo concluir uma venda. É essencial ter em mente que devem ser desenvolvidas ações diferentes, de acordo com cada tipo de objetivo. Com a pesquisa de mercado em mãos e seu objetivo definido, a etapa agora é entender muito bem seu público-alvo. Quais são suas preferências, como se comportam, em qual ambiente online podem ser localizados, quais são seus hábitos e necessidades, tudo isso faz parte do rol de perguntas cruciais para compreender, a fundo, o seu target. Vamos planejar? Com as informações iniciais já organizadas, passamos agora para uma etapa fundamental: a elaboração do planejamento de marketing digital. É essa estratégia que vai te fazer sua empresa chegar onde almeja. Como estamos tratando aqui sobre o ambiente online, esse tipo de planejamento requer um acompanhamento constante, pois a internet apresenta mudanças frequentes e estar atento a elas é obrigatório. Para acompanhar as ações propostas no planejamento assim como realizar atualizações pontuais e necessárias, é importante definir quais as métricas a serem usadas, manter uma postura flexível e desenvolver o hábito de estudar regularmente o cenário. As etapas estabelecidas no planejamento devem ser seguidas, mas insistir numa ação que se mostrou ineficaz pode colocar sua empresa em desvantagem em relação aos concorrentes. Outro ponto relevante do planejamento é a elaboração de um cronograma, pensado num panorama de curto, médio e longo prazos. Essa divisão deve estar de acordo com o plano de ações, pois algumas estratégias precisam ser aplicadas de imediato, já outras podem ser realizadas em momentos posteriores. Mãos à obra Quais ações devem fazer parte do seu planejamento de marketing digital? Cremos que essa seja uma pergunta que tenha surgido em sua mente agora. Bem, a resposta é: depende. Nem todas as ações cabem para todas as marcas ou modelos de negócio. Tratando-se do ambiente digital, é fundamental selecionar as ações que melhor se adequam ao perfil da sua marca e ao seu objetivo, levando sempre em consideração a interação com o target. Uma tática que acaba sendo relevante na maioria dos casos é o marketing de conteúdo., que contribui para fortalecer a relação entre sua marca e o público-alvo, e se mantém no topo das tendências do marketing digital. O primeiro ponto a ser definido é a linguagem. Qual a melhor maneira de comunicar sua marca? É uma marca voltada para que tipo de público? Cabe usar uma linguagem mais formal ou uma comunicação mais descontraída combina mais? Após definido que tipo de linguagem será usada, passamos para a produção do conteúdo em si. Quanto mais qualificado, diferenciado e interessante for seu conteúdo, mais facilmente você conseguirá atrair a atenção do leitor e mantê-lo mais tempo navegando em sua plataforma (site, blog, mídias sociais). E o marketing de conteúdo contempla a produção de informações em diversos formatos – artigos, imagens, vídeos, tutoriais, e-books, podcasts, infográficos, aplicativos. Claro que não há necessidade de desenvolver conteúdo para todos os formatos. Selecione aqueles que melhor fazem sentido para a comunicação da sua marca e concentre seus esforços em produzir conteúdos relevantes, que agreguem valor. O marketing de conteúdo permite também que você estimule o engajamento (call-to-action) de seu público-alvo. O tipo de engajamento vai depender de qual sua intenção com um conteúdo específico. Por exemplo, se você

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Como Melhorar A Estratégia Nos Buscadores Por Voz
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Como melhorar a estratégia nos buscadores por voz?

Buscadores por voz são recursos que não podem mais ser ignorados nas estratégias de marketing digital. Os brasileiros – e pessoas do mundo todo – estão cada vez mais conectados a dispositivos móveis do que a computadores pessoais, o que aumenta consideravelmente as pesquisas pelos buscadores e assistentes virtuais. Os voice search existem desde os anos 90, porém, somente agora na década de 2010 popularizam-se no Brasil e em outros países. Atualmente, saber como esses mecanismos estão alterando o modo de pensar em estratégias digitais e como melhorá-los é fundamental para desenvolver um planejamento de sucesso. Por que buscadores por voz alteram as estratégias? Os especialistas em marketing precisam lembrar, com prioridade, que as pessoas falam e escrevem de maneiras distintas. De modo incontestável, a forma de falar é mais informal do que o modo de escrever. Portanto, os textos para serem encontrados em buscadores por voz devem apresentar linguagem diferente da habitual, com expressões mais coloquiais e pensadas para atingir os internautas que utilizam a fala para pesquisar. Como melhorar a estratégia O alcance orgânico continua sendo o foco dos maiores estrategistas do marketing digital. Para atingir tal objetivo, é essencial manter presença digital constante e produzir conteúdo rico. Priorizar qualidade e diversidade do material disponibilizado garantem a boa audiência, assim como aumentam as possibilidades de conquistar leads. As grandes mudanças que acontecem com os buscadores por voz ganhando espaço entre os internautas é a forma como o conteúdo é oferecido, como também a maneira de se conectar ao consumidor. Conheça os principais fatores que devem ser levados em conta para melhorar a estratégia de marketing digital direcionada aos buscadores por voz: SEO humanizado Os assistentes pessoais tem sido o grande investimento de grandes empresas como o Google, exatamente por alterarem a forma como os usuários lidam com seus smartphones. Os aparelhos móveis são utilizados como auxiliares para a maioria das tarefas cotidianas, o que resulta na evidente humanização desses dispositivos. Os buscadores por voz, por sua vez, são mais uma das ferramentas que o usuário espera que lhe seja satisfatória em funções simples, como encontrar um lugar ou o meio de transporte mais acessível. Por isso, as estratégias de SEO precisam ser executadas com base no internauta que tem no smartphone. Um apoio quase humano e não apenas como um computador. O SEO em páginas deve ser trabalhado, portanto, para responder a questionamentos como “o que”, “onde”, “quem”, “como” e outros que se assemelhem à fala e não somente à escrita. Tais perguntas já são realizadas via digitação, mas são muito mais recorrentes na fala e por isso devem receber atenção especial. Linguagem das long tails As long tails também devem ser repensadas com a atuação dos buscadores por voz. A long tail é uma estratégia de varejo que tem o objetivo de vender pequenas quantidades de muitas mercadorias, fazendo com que uma empresa tenha um grande volume de vendas, esse conceito foi usado por Chris Anderson no livro “A Cauda Longa – Do Mercado de Massa para o Mercado de Nicho”. As palavras-chave com cauda longa precisam ser ainda maiores para atingir o seu público e com uma linguagem que se adeque a uma pesquisa falada. O ideal é selecionar expressões com linguagem oral, que faz maior uso do coloquialismo. Portanto, com exceção das pesquisas feitas com apenas uma palavra, as buscas de modo geral tendem a utilizar mais o campo semântico associado à fala. A tendência é aumentar a pesquisa frasal e reduzir as palavras-chave gerais, logo é importante investir em long tails conversacionais, que vão ao encontro da humanização dos buscadores por voz e, dessa forma, garantirão os primeiros lugares nos resultados de busca. Preferências do usuário Considerar a experiência e preferências dos usuários também é de extrema importância, especialmente para as empresas que pretendem garantir o alcance orgânico. Isso porque o Google leva em conta os gostos pessoais do internauta e o histórico do dispositivo para ranquear seus resultados. A otimização para buscadores deve considerar fatores como o consumo recente e estabelecimentos favoritos, visitados ou acessados com frequência pelo usuário. Destaca-se que o trabalho de otimização baseado nas preferências do consumidor pode contribuir tanto para os buscadores de voz quanto para as buscais locais, também bastante exploradas hoje em dia. O nome da empresa ou marca é mais um fator com alta relevância para os buscadores por voz. O ideal é que não haja dúvida com relação à pronúncia ou grande dificuldade para realizá-la, uma vez que o usuário pode optar por pesquisar diretamente pelo negócio específico. Investimento em Microdata O Microdata é um recurso que pode contribuir bastante para as estratégias focadas nos buscadores por voz. A ferramenta permite estabelecer padrões para descrição de dados utilizando elementos ao HTML, de modo que os mecanismos de busca consigam utilizar informações dentro do campo semântico delimitado, o que amplia as possibilidades de resultados no ranqueamento. A utilização do Microdata, portanto, faz com que os dados mais importantes apareçam nos resultados dos buscadores, além de o conteúdo passar a ser mais significativo para os internautas que utilizam os buscadores por voz. Os assistentes virtuais e de buscas por voz tendem a receber cada vez mais investimento das grandes tecnologias, o que significa que suas funções serão multiplicadas e aprimoradas com o tempo, baseadas na experiência do usuário moderno. Estudar e investir nesses recursos integra o cotidiano dos melhores profissionais de marketing digital, os quais buscam o alcance orgânico, presença digital efetiva e maior lucratividade.

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A Importância Do Conteúdo Para Os Consumidores
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A importância do conteúdo para os consumidores

A aproximação da marca com os consumidores é de suma importância para que o engajamento e os resultados apareçam ao longo do tempo. O mercado atual exige uma quebra de distância entre a empresa e o cliente, que por sua vez está cada vez mais exigente com o conteúdo que consome no dia a dia, buscando além de qualidade e preço, uma identificação com a marca e seus ideais. Há uma trilha importante para que os conteúdos possam efetuar essa aproximação até que a relação resulte em vendas, é necessário cativar a atenção, gerar engajamento e despertar o interesse do consumidor e depois de conseguir chegar na casa do cliente, entregar conteúdos relacionados ao pós vendas para manter esse cliente envolvido com a sua marca. 1 – Presença nas Redes Sociais Hoje com a Expansão Digital, cada vez mais os consumidores estão ligados nas redes sociais, seja para comunicação pessoal, profissional e principalmente em busca de conteúdos relevantes para a sua necessidade do momento. O cliente que deseja efetuar uma compra, tende a pesquisar feedbacks nas redes sociais da empresa, comportamento e resolução perante a problemas que possivelmente poderão aparecer.  Novidades do mercado, também são um grande ponto de atenção dos consumidores na hora de decidir qual marca irão consumir. 2 – Infográficos Os infográficos são utilizados para ajudar os consumidores a assimilarem de forma mais rápida conteúdos mais profundos, pois o cérebro processa informações visuais primeiro. Além disso, os consumidores confiam mais em empresas que usam dados e métricas para mostrar problemas e formas de resolução do produto e encaram essa marca como autoridade no assunto. 3 – Vídeos Os vídeos utilizam praticamente a mesma base do infográfico: assimilação de conteúdo de uma forma mais ágil através de recursos visuais. Porém os vídeos são mais utilizados para demonstrações de produtos e serviços, deixando os consumidores mais predispostos a efetuar a compra após assisti-lo. É importante esclarecer no vídeo todas as dúvidas que recebem dos clientes, mostrar o diferencial do produto e o porque a sua marca difere das demais. 4 – Estudos de Casos Essa forma de conteúdo é muito visada por consumidores que tem dúvidas em qual empresa apostar as suas fichas, buscam esses estudos para avaliar o método e taxa de resolução do fornecedor. O estudo de caso é uma das táticas que mais atraem prospects para a empresa,  afinal ninguém deseja comprar um produto/serviço que não irá realmente funcionar para a sua necessidade. 5 – Pós Venda A relação do marca com o comprador não pode acabar após a venda do produto, precisa existir uma relação de fidelidade. É necessário a marca nutrir o comprador de conteúdos extras, assim ela sempre será lembrada, se tornando Top Of Mind. Essa comunicação pós venda deve ser feita de forma humanizada, para que o consumidor se sinta cada vez mais próximo e compreendido pela marca. Apenas para concluir, o conteúdo que gera interesse aos consumidores é aquele que foge do óbvio, pondere em investir em confiança, história da marca e outros pontos para que não seja somente mais um texto só para venda.

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