Categoria: MKT Digital

Como O Relacionamento Online Está Relacionado À Transformação Digital
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Como o relacionamento online está relacionado à transformação digital?

Pensar em estratégias eficientes de marketing na atualidade significa incluir as mídias sociais como meio de divulgação da marca e de relacionamento com o cliente. Por sua vez, a transformação digital é uma tendência que atingirá todas as empresas que pretendem manterem-se ativas, independentemente do seu porte ou tempo de mercado. A transformação digital chegará em pouco tempo a organizações dos mais diversos setores, mesmo que não ofereçam produtos ou serviços on-line. Tal mudança engloba modernizar todos os processos da empresa, desde o sistema produtivo até a maneira de divulgar a marca. Transformação digital atinge a maioria das empresas De acordo com a pesquisa “Transformação Digital no Brasil: o que seus clientes esperam”, realizada em junho de 2017 pela empresa DocuSign, a grande maioria dos brasileiros prefere fechar negócios com organizações que ofereçam serviços mais modernos e tecnológicos. O levantamento realizado com 1.259 profissionais de empresas dos setores jurídico, financeiro, TI, vendas e de recursos humanos apontou que 97% dos entrevistados esperam que as organizações com as quais lidam apresentem métodos digitais para aquisição de produtos e assinatura de contratos. Os profissionais opinaram ainda sobre as empresas que não digitalizam seus processos, as quais são consideradas ultrapassadas para 51% deles. A transformação digital interfere nos processos organizacionais de maneira tão intensa que altera por completo o cotidiano das empresas. Pesquisa divulgada em setembro deste ano pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou qual será o impacto da digitalização na indústria até 2025. Os dados indicam o surgimento de novos modelos de negócios, mais rapidez no lançamento de produtos ou serviços e mais eficiência na produtividade. Ademais, observou-se que a utilização estratégica dos milhares dispositivos conectados poderá garantir o fornecimento de dados pessoais valiosos às organizações, abrindo novas possibilidades comerciais. Mídias sociais: o que fazer para transformar Investir em transformação digital exige visão estratégica, qualidade em gestão de pessoas e, de modo especial, planejamento financeiro. Mudar radicalmente pode ter custos altos, por isso, a importância de planejar e traçar objetivos bem delimitados. Pequenas mudanças, contudo, podem ser realizadas junto à grande inovação, de forma a acelerar o alcance dos resultados. Veja o que fazer a partir das mídias sociais para ajudar a promover a transformação digital na sua empresa: Mantenha a presença digital Esqueça a ideia de que seu público não está nas redes sociais ou mesmo na internet. A digitalização do mundo faz com que os decisores e influenciadores de compra acessem a rede para buscar todos os tipos de informações. Portanto, seu negócio está inevitavelmente nas mídias on-line, seja de maneira profissional ou através de menções do consumidor. Manter sites, blogs e perfis em redes sociais é, pois, uma ação proativa e estratégica, uma vez que garante um posicionamento profissional e mais seguro diante da ampla exposição midiática no universo virtual. Ofereça atendimento on-line Alternativas como autoatendimento digital, canais integrados e chatbots são recursos que não somente influenciam na maneira de fazer marketing, mas também refletem em uma grande alteração dos processos e de recursos humanos da empresa. Além disso, o relacionamento com o cliente via redes sociais têm sido uma das ferramentas que mais apresentam resultados positivos e conversões para a marca. A presença digital e o atendimento on-line estão diretamente ligados à transformação digital porque possibilitam um feedback mais rápido sobre o processo de vendas e aceitação do produto ou serviço. Assim, a elaboração de novas estratégias e projetos de inovação tecnológica acontecem com bases mais sólidas, garantindo o melhor desempenho organizacional. Revolucione a sua marca As mídias sociais oferecem uma gama de vantagens que ultrapassa o atendimento on-line e o relacionamento com o cliente. Atualmente, é possível utilizar os canais digitais para oferecer produtos e serviços inovadores, os quais atendem clientes conectados que buscam soluções cada vez mais tecnológicas. Simplificar o processo de vendas é outra das grandes vantagens que o uso das mídias sociais oferece. Por meio desses canais, é possível segmentar o público-alvo com recursos automatizados, o que assegura a redução de custos e a eficiência do trabalho. Ambientes como marketplaces e redes sociais devem ser aliados da mudança radical dos processos que as organizações tendem a fazer, uma vez que favorecem a redução de custos e aumentam as possibilidades de inovação. Transformar uma empresa digitalmente equipara-se a gerar novos modelos de negócios e dar um passo adiante, com foco na melhoria da experiência do cliente, aumento da lucratividade e otimização dos processos operacionais. Vale lembrar ainda a importância de planejar a transformação digital com a gestão e supervisão de profissionais experientes e qualificados, para que esse processo não comprometa a sobrevivência da empresa.

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O Que Você Deve Incluir No Seu Plano De Prevenção E Gestão De Crise Na Web
Carreira

O que você deve incluir no seu plano de prevenção e gestão de crise na web

Qualquer empresa, independente do segmento em que atue, está sujeita a viver momentos turbulentos. Para evitá-los, ou ao menos minimizá-los, é fundamental desenvolver um plano de prevenção e gestão de crise, de forma a complementar o planejamento estratégico. Mas a pergunta a ser feita é: o que esse plano deve incluir? O que é um plano de prevenção e gestão de crise? O plano de prevenção e gestão de crise é um documento que deve ser elaborado por toda e qualquer empresa. Portanto, mesmo para as menores, é importante desenvolvê-lo, afinal, seus serviços também estão passíveis de desencadear situações imprevistas que podem colocar sua imagem em risco. É de extrema importância, por sinal, destacar que, embora muito se fale em crise atualmente, quando dizemos “gestão de crise” estamos nos referindo a um conceito muito mais amplo, que engloba a reputação de uma marca e, consequentemente, sua aceitação pelo público. Uma marca que não é vista com bons olhos por algum motivo, principalmente por conta de um escândalo que envolve seu nome, tende a perder mercado, mesmo que temporariamente, e até mesmo deixar de existir, em casos mais extremos. Percebe-se, portanto, que trabalhar a prevenção e gestão de crise é primordial para a existência de qualquer empresa. Situações adversas não devem ser tratadas por impulso, de forma impensada, daí a importância de se ter um plano. Itens fundamentais em um plano de prevenção e gestão de crise Além de montar uma estratégia e traçar um planejamento de prevenção e gestão de crise, é importante manter uma frequência com que uma auditoria deve ser realizada, a fim de identificar possíveis focos de crises, sendo essa a forma mais eficaz de evitá-las. Os demais itens que devem constar em seu plano são: Avaliação das prováveis crises Esse tópico difere da auditoria, uma vez que busca não apenas identificar prováveis crises, mas, principalmente, avaliá-las de acordo com os tipos de crises existentes, sendo alguns deles que podem envolver falhas de equipamentos, desastres naturais ou industriais, crimes e informações. Comando da Crise Comando da crise, ou comando da situação de crise, é o ponto em que se deve definir qual ou quais líderes de sua empresa de fato deverão tomar a frente e comandar a situação. Doutrina da crise Nesse ponto, sua empresa deve definir basicamente qual comportamento deverá ser adotado a cada crise enfrentada. Para tanto, deve contemplar não só as ações que devem ser tomadas, mas também a forma como cada elemento envolvido deverá agir. Dados e informações A base de dados também é um elemento fundamental em um plano de prevenção e gestão de crise, uma vez que contém documentos, pesquisas e informações diversas que podem ser úteis em inúmeras situações, além de conter o discurso que deverá ser usado em cada uma delas. Porta-voz da empresa Já a definição do porta-voz tem por objetivo definir qual profissional, que não necessariamente precisa ocupar um cargo elevado, ficará responsável por representar a empresa em um momento de crise, respondendo questionamentos e sabendo como se portar, mostrando interesse em resolver o ocorrido. A comunicação, por sinal, é parte essencial da gestão de crise, não sendo à toa que, em alguns casos, possui seu próprio plano. A comunicação para prevenção e gestão de crise Tão importante quanto saber identificar possíveis focos de crise é saber como se portar diante de uma, por isso é importante trabalhar corretamente a comunicação a ser empregada nesse cenário, seja dentro ou fora do seu plano de prevenção. Um plano de comunicação por si só também deve ter caráter preventivo, englobando passos como: – Escolha dos membros da equipe responsáveis pela comunicação; – Sessões de brainstorming entre os membros dessa equipe, buscando prever as crises que a empresa pode enfrentar; – Criação de sistemas de monitoramento, para saber, em tempo real, o que estão falando de sua marca; – Criação de comunicados prévios, além também da escolha e treinamento do porta-voz. Todos esses passos devem ser adotados antes que uma crise possa se instaurar, visando manter todos preparados. Devem envolver ainda estratégias que visam as redes sociais, onde grande parte das crises se inicia e ganha força. A rapidez com que postagens são curtidas, comentadas e compartilhadas faz com que a reputação de uma marca seja afetada de forma igualmente rápida, o que não ocorre quando a crise é trabalhada somente nas mídias tradicionais. Por isso, ter atenção redobrada à social media é de extrema importância, existindo também dicas específicas para esse fim. A mais importante delas é evitar agir de forma impensada, mas ao mesmo tempo resolver o problema antes que se torne maior. Ou seja: sua equipe deve pensar antes de agir, porém também deve agir de forma rápida, pois se há algo que não agrada os seguidores e fãs de uma marca é uma empresa que “os deixa falando sozinhos” e finge que não há nada acontecendo. Aproveitar o ambiente social para conhecer mais sobre o perfil de quem deu início à crise ou de quem a está incentivando através de comentários, por exemplo, é outra forma inteligente de descobrir como agir corretamente. E quanto menos pública estiver a conversa entre vocês, melhor: a resolução da crise deve preferencialmente ser feita de forma privada, através de e-mail ou telefone.  E se de fato houve algum deslize, não tenha vergonha de assumir a culpa. Muitas empresas se fazem de inocentes acreditando que estarão se fortalecendo, porém, com os consumidores tendo cada vez mais acesso a informações diversas, ganha mais reconhecimento quem assume os erros e trabalha para não repeti-los, sendo essa a postura que se deve adotar. Prevenindo as crises e sabendo trabalhá-las quando surgirem, sua empresa tem somente a ganhar em termos de reputação e fortalecimento de marca. Gestão de crise é um assunto sério, que deve ser trabalhado com profissionalismo.

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Tendências Do Marketing Digital Para 2018
E-commerce

Tendências do marketing digital para 2018

Fim de ano é a época ideal para buscar novas estratégias para que sua empresa entre com “o pé direito” no próximo ciclo. Conhecer as tendências do marketing digital faz com que você consiga planejar melhor e se diferenciar da concorrência, podendo até se tornar uma autoridade no mundo virtual. A maneira de manter uma presença digital eficiente e lucrativa muda constantemente. Por isso, a importância de estar sempre atualizado e executar ações inovadoras, que atraiam seu público-alvo e mantenham a boa audiência nas mídias sociais. Marketing digital em 2018: como fazer Conheça e pratique estas cinco tendências do marketing digital para o próximo ano: 1. Conteúdo rico As redes sociais estão cada vez mais oferecendo opções para publicação de conteúdo rico e que atraia o consumidor, além de ser vantajoso para a empresa. Ferramentas como as notas do Facebook e artigos no LinkedIn estão sendo explorados para alavancar o marketing B2B e B2C. As plataformas direcionadas a publicações de fotos e vídeos, como o Instagram e o Snapchat, também apresentam alternativas para leitura de textos maiores. A intenção é prenderem a atenção de leitores que não são mais estáticos, mas exigem conteúdos densos e de seu interesse. Apenas o conteúdo do site da empresa e publicações superficiais não convencem mais o leitor da atualidade, que busca marcas com personalidade, boa reputação e autoridade no meio digital. 2. Realidade virtual A realidade virtual trata de estimular os sentidos do usuário virtual por meio de uma tecnologia de interface, desenvolvida em um sistema operacional específico. Os sentidos estimulados podem ser visuais, sonoros e até táteis, mesmo sem a interação do internauta. A tecnologia geralmente é desenvolvida para ser utilizada com headsets que cobrem olhos e orelhas, de modo que o usuário não tenha interferência de fatores externos. A tendência para 2018 é que a realidade virtual seja usada como estratégia de marketing digital de grandes empresas. Recomenda-se investir, por exemplo, em aplicativos para dispositivos móveis, gráficos interativos, apresentações de sites, propagandas diretas ou ainda desenvolver um headset próprio, para uma experiência única do usuário. O investimento em realidade virtual transparece inovação, diferencial competitivo e tecnologia sofisticada frente aos concorrentes. 3. Internet das Coisas (IoT) A internet das coisas ou internet of things (IoT) tem transformado a relação do homem com a tecnologia e também está mudando a direção do marketing digital. Segundo pesquisa da INMARSAT, a internet das coisas é uma prioridade para 32% das organizações. O conceito consiste em possibilitar que objetos que integram a vida cotidiana contenham elementos eletrônicos os quais se conectam à internet. Já estão falando que o futuro da internet, inclusive, será “sem tela”! As possibilidades de aliar estratégias de marketing digital à IoT são muitas e ultrapassam o limite das propagandas em dispositivos móveis. Com a tecnologia, o consumidor poderá receber anúncios e conteúdos diversos em itens como geladeiras, camas, relógios ou qualquer outro objeto conectado. A tendência atinge todos os setores, uma vez que a IoT poderá vir a ser implantada em diversos produtos. Os profissionais de marketing podem se beneficiar da tecnologia por meio de táticas que envolvam relacionamento com o cliente, coleta de dados, como já está fazendo o Magazine Luiza, e perfis de usuários específicos. 4. Chatbots Chatbots são softwares de comunicação automatizada que simulam conversas com humanos. Os mais desenvolvidos têm inteligência artificial para irem aprimorando as respostas de acordo com as conversas realizadas. A antiga conversa via chat, agora muito mais disponível nos sites e plataformas pela possibilidade de ser automatizada, altera drasticamente a forma de relacionamento entre empresa e cliente. Os chatbots são os novos serviços de atendimento e suporte ao cliente, os quais satisfazem o consumidor técnica e pessoalmente. A grande vantagem para as empresas é que elas conseguem manter um padrão de comunicação, além de reduzir o custo por cliente. 5. Influenciadores digitais Os influenciadores digitais de fato são pessoas ou marcas que influenciam de alguma maneira o comportamento de seus fãs ou seguidores, seja meio virtual ou real. Assim, eles interferem na decisão de compra, preferência de marcas, produtos e serviços. Hoje já existem mais de 80 empresas especialistas em marketing de influência no Brasil. O mercado tem crescido porque influenciadores transmitem pessoalidade, deixando que o consumidor faça suas escolhas sem se sentir atingido pelo marketing diretamente. Pensar em boas estratégias de marketing digital para 2018 significa querer atingir consumidores exigentes e com total acesso à tecnologia. O relacionamento digital deverá ser ainda mais personalizado, bem como a automação dos processos. Aplicativos para dispositivos móveis, sites, blogs e redes sociais, bem como páginas de influenciadores digitais deverão apresentar conteúdo mais rico, a fim de conseguir a audiência e conversão do público extremamente dinâmico. Nutrir leads demandará, acima de tudo, criatividade e know-how das equipes que trabalham por trás dos softwares de automação de marketing. Invista em inovação e em profissionais qualificados.

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Por Que Você Deve Investir No LinkedIn Para Alavancar Sua Carreira Em 2018
Carreira

Por que você deve investir no LinkedIn para alavancar sua carreira em 2018?

Faltam somente 40 dias para o fim de 2017! Essa é a hora de investir na sua carreira para começar 2018 com muito mais satisfação em seu trabalho. O LinkedIn é uma rede social voltada para profissionais que desejam fazer networking, discutir negócios, publicar projetos realizados e, principalmente, para pessoas que buscam uma transição de carreira, ou ainda para recrutadores que desejam encontrar os melhores candidatos. Ainda há pessoas que não utilizam todo o potencial dessa rede, seja por que não possuem uma conta ou, se a possuem, não a atualizam com frequência. Por que usar o LinkedIn para buscar uma recolocação? Muitas empresas utilizam apenas o LinkedIn como forma de recrutamento para uma posição, através da busca por palavras-chave, grupos, discussões e conexões. É basicamente uma plataforma para elaborar um currículo online que pode garantir uma vaga na empresa ideal. Para atrair um recrutador é preciso ter um perfil completo e atualizado, fortalecer as habilidades e investir em palavras-chave, afinal, ele funciona como um buscador. Dicas para tornar seu perfil mais atrativo Se você deseja conquistar uma  nova posição no mercado de trabalho, ou buscar melhores oportunidades de trabalho, está na hora de manter seu currículo visível e atraente, usando todos os recursos que a plataforma disponibiliza para você. Pensando nisso, separamos 8 dicas para te ajudar: Foto atualizada Esse item é básico, mas muitas pessoas não lembram de atualizar a foto de perfil. A imagem pessoal é importante para transmitir quem você é e qual sua postura profissional. Entretanto, nem sempre a foto precisa ser formal, depende muito da sua área de atuação e da mensagem que deseja passar ao mercado. Otimizando o perfil Como mencionado acima, normalmente os recrutadores procuram seus candidatos através de palavras-chave relevantes. Portanto, é ideal otimizar o perfil para que você seja encontrado. Adicione os termos principais de busca em várias sessões do seu perfil e, principalmente, no resumo. Portfólio Nas sessões de resumo, formação, experiências é possível adicionar vídeos, imagens, documentos com textos e links. Essa função permite que você coloque todos os projetos e trabalhos realizados no seu perfil. Anúncio de emprego O LinkedIn possui um recurso de pesquisas avançadas, que permite a busca por empregos através de palavras-chave, setor, localização, função e muito mais segmentos. Através dos seus dados de pesquisa, essa plataforma sugere posições de acordo com seu perfil. Também é possível saber se uma conexão sua trabalha em determinada empresa colocando os filtros dessa plataforma. Atualizações da sua rede Se mantenha atualizado com o feed de notícias que a sua rede compartilha. Assim, você se atualiza com notícias, vagas e dicas para sua carreira. Além disso, é um diferencial produzir conteúdo para se tornar relevante, ser uma referência para o seu feed também e chamar mais atenção dos recrutadores. Visitas no perfil É sempre importante conferir o recurso “Quem viu seu perfil”. Essa ferramenta permite identificar os usuários ou empresas que visitaram sua página, dessa forma você pode se conectar, caso a pessoa seja interessante para fazer parte da sua rede de contatos. Menções O LinkedIn também possui um sistema para fazer menções nas suas atualizações de status, parecido com o recurso do Facebook, Twitter e Instagram. Basta você colocar o @, seguido do nome da pessoa, ou empresa, e eles recebem a sua mensagem. Personalidade O “Resumo do perfil” é um dos preenchimentos mais importantes para quem deseja encontrar uma boa vaga de emprego. Esse é o local em que você mostra um pouco sobre quem é você através da forma da escrita e de suas escolhas. Conexão O LinkedIn é uma rede de conexões! Portanto, deixe a vergonha de lado e comece a se conectar com todas as pessoas que você conhece. Apenas dessa forma será possível aumentar seu networking pessoal. Entre diariamente As pessoas normalmente entram todos os dias em suas redes sociais, mas acabam esquecendo do LinkedIn. É importante usar a rede diariamente para se manter atualizado! Nessa área é importante colocar tudo que for mais relevante da sua vida profissional: um resumo do seu currículo, suas realizações, experiências, suas principais habilidades e até curiosidades, se acrescentarem algo para a sua personalidade. Nunca esqueça de colocar as palavras-chave nesse espaço! Um perfil interessante e rico em detalhes é um diferencial para um recrutador te selecionar para uma vaga de trabalho. O LinkedIn é um dos melhores recursos para quem precisa de uma oportunidade para atrair a atenção das empresas. Não deixe de investir nessa plataforma!

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4 Mitos Da Transformação Digital
Inbound

4 Mitos da Transformação Digital

A transformação digital refere-se ao processo de mudança estrutural que muitas empresas vêm realizando e no qual dão prioridade às ferramentas digitais. Através dela, a tecnologia passa a ter uma função fundamental nos vários departamentos da organização. O processo ultrapassa a ideia de oferecer meios digitais de comunicação, como sites ou redes sociais. Trata-se de modificar toda a estrutura corporativa a fim de aprimorar a gestão e a produção, com foco no alcance de melhores soluções para a empresa. Desafios A mudança que caracteriza a transformação digital pode demorar meses para acontecer e geralmente demanda um investimento alto em novos recursos tecnológicos. Além disso, é preciso realizar o processo de forma colaborativa, para que todos os envolvidos sintam-se responsáveis pelos resultados e beneficiados com eles, de modo que os méritos da transformação não prejudiquem os recursos humanos. A transformação digital pode acontecer tanto em grandes corporações quanto em pequenas empresas. No entanto, mudar radicalmente é visto muito mais como um desafio de gestão do que de tecnologia ou marketing. Para tal, é preciso ter foco estratégico, tempo e recursos. Pode-se dizer que o grande desafio da transformação digital é alcançar o equilíbrio na relação entre recursos humanos e tecnológicos. A tecnologia é uma grande aliada do meio corporativo quando utilizada de maneira adequada, racional e estratégica. Mitos A mudança radical pode atingir de forma positiva a vida de todos os envolvidos no processo, como também a maneira de realizar negócios e, consequentemente, trazer benefícios para empresa. Contudo, a transformação ainda é vista de forma superficial e imprecisa por muitos empreendedores. Conheça cinco mitos que cercam o tema: 1. Serve somente para empresas de tecnologia Empresários que não estudaram a transformação a fundo ainda pensam que ela só é válida para organizações ligadas diretamente à tecnologia, como lojas virtuais, empresas de software ou agências de marketing digital. A realidade é que a mudança pode se aplicar a companhias de qualquer segmento, uma vez que trata de uma modificação na estrutura organizacional. As vantagens de privilegiar o uso da tecnologia podem abranger qualquer tipo de iniciativa.   2. Trata-se de um projeto específico Entender a transformação digital como um projeto distinto, com início, meio e fim, é um grande engano. O processo deve ser contínuo, de maneira que se atualize constantemente de acordo com o avanço da tecnologia e das possibilidades de ferramentas estratégicas e vantajosas para a empresa. O objetivo principal precisa estar na melhoria do desempenho empresarial e na vantagem competitiva. O processo não acontece repentinamente e nem pode ser interrompido. Por isso, é importante que a alta gestão esteja sempre atualizada das inovações tecnológicas que possam beneficiar os diferentes departamentos da organização. 3. Diz respeito a oferecer comunicação digital Não. Este é um mito que deve ser desfeito o quanto antes entre os decisores das organizações. Manter meios digitais de relacionamento com o cliente e fornecedores é apenas uma das etapas da transformação. O investimento em marketing digital, por meio de ferramentas como e-commerce, sites, blogs, redes sociais, aplicativos, é somente uma das estratégias que devem ser colocadas em prática. A transição digital em sua totalidade refere-se a mudanças nos diversos departamentos da empresa, como o de administração e produção, por exemplo 4. É possível começar com pequenas mudanças Os empreendedores convictos de que a iniciativa transformadora começa com pequenas alterações e, especialmente, nas condutas operacionais ainda não entenderam a grandeza que envolve o processo. Transformar digitalmente significa repensar toda a estrutura da empresa, incluindo as ações da alta gestão. A mudança principal deve começar do topo e o departamento operacional deve ser considerado somente um dos que terão suas estruturas modificadas. O envolvimento no processo de mudança radical deve ser de colaboradores de várias áreas da empresa, como líderes, supervisores de produção, comercial, marketing, infraestrutura e financeiro. O processo deve ser amplo e estratégico, qualificando uma nova forma de atuar da empresa como um todo. Esperar que a transformação digital aconteça naturalmente trará prejuízos ou até falência à empresa. O ideal é que os gestores pensem numa forma de investir nessa mudança antes que os concorrentes, para não precisar lidar com gestão de crise num futuro próximo.

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5 Dicas Para Gerenciamento De Crises Nas Redes Sociais
Carreira

5 dicas para gerenciamento de crises nas redes sociais

Se você trabalha com redes sociais, você sabe que não é uma questão de SE uma crise irá acontecer, mas QUANDO ela acontecerá. Crises fazem parte da rotina de qualquer companhia, marca, organização e pessoas públicas. E a melhor forma de gerenciar uma crise é simplesmente estar preparado para o momento em que ela bater na sua porta. Quando falamos de  gestão de crises nas redes sociais – sem levar em conta todo o trabalho de prevenção – temos algumas etapas que podem nos ajudar nesse processo, já que a dinâmica dessas plataformas potencializa os ruídos e espalha rumores com muito mais velocidade. 1. Entenda o que aconteceu Parece simples, mas não é. Quando estamos no meio de um conflito, temos a tendência de entendermos a realidade a partir da nossa própria perspectiva e fica muito difícil se colocar no lugar do outro. Muitas vezes, cria-se uma atmosfera de nós x eles. Por exemplo: você gerencia uma marca de sapatos e um cliente insatisfeito gravou um vídeo com opiniões negativas e publicou no Facebook. A primeira coisa que queremos fazer, de modo instintivo, é nos defender e desqualificar o discurso do outro. Nessas horas temos que respirar fundo e pensar: vou conversar com as partes envolvidas para entender o que aconteceu com o mínimo de interferência possível. Isso nos ajuda a tomar as melhores decisões para solucionar o problema. 2. Seja transparente Não tente mascarar o que aconteceu ou se esconder até tudo passar. Encare as coisas de frente e seja transparente. Se não tiver respostas, diga que não as possui. O mais importante nesse momento é a honestidade e a sinceridade. Nem tudo pode ser apurado em cinco minutos, mas o que realmente vale é colocar-se ao lado da verdade – por pior que ela seja. E não se esqueça: hoje é muito difícil fingir ou dizer algo que não se é. Um clique rápido no celular e um WhatsApp são suficientes para criar estragos. 3. Assuma a responsabilidade e proponha uma solução Errou? Então diga que errou. Simples assim. O público consegue entender que erros acontecem. Mas, além disso, é importante compartilhar quais atitudes você e sua empresa irão tomar para evitar que essa falha ou conduta se repita no futuro. E, claro, se desculpar. Mas se desculpar com sinceridade: há inúmeros casos de pedidos de desculpas que são tão fajutos que acabam por irritar ainda mais os consumidores envolvidos na crise. Empatia é fundamental. E um comentário desconfiado ou irônico de um usuário na sua publicação pode minar todo o seu esforço para reparar a crise. Não tenha medo de se posicionar, mas apenas se tiver certeza de que pode bancar o que está dizendo. Escolha bem suas posições de acordo com os valores da empresa. 4. Mantenha a comunicação Do início até o fim da crise, mantenha a comunicação com o seu público. Isso mostra que você está trabalhando para solucionar o problema e que deseja manter um canal aberto e constante para tratar do assunto sem medo e com tranquilidade. Uma das piores posturas durante uma crise é simplesmente parar de se comunicar: isso cria inseguranças e especulações. Nas redes sociais, dada a sua característica de instantaneidade, duas horas podem parecer uma semana. 5. Estude seus aprendizados A crise acabou? Que ótimo! Comemore, mas já comece a se preparar para a próxima. A única certeza que temos é que a próxima crise vai acontecer e, justamente por conta disso, aproveite a sua experiência para pensar: o que eu poderia ter feito diferente? Será que poderia ter respondido mais rápido, de forma mais assertiva? Avalie seu desempenho e eventuais aperfeiçoamentos que podem trazer melhorias. Aqui nesse artigo quis trazer para vocês alguns pontos indispensáveis nesta disciplina, mas pensar sobre a gestão e prevenção de crises é um campo vasto com estudos de caso muito bacanas. Por isso, convido quem estiver interessado no assunto para participar do curso Gestão de Crises nas Redes Sociais, em parceria com a Digitalents. Por Fernanda Vicentini Fernanda Vicentini é jornalista e possui onze anos de experiência em comunicação com foco em social media, produção de conteúdo e gestão e prevenção de crises. Em agências de comunicação e publicidade participou de projetos junto a clientes como Ambev, BASF, C&A, Cisco, Grupo CCR, Embraer, Johnson & Johnson, Mercedes-Benz, NET, Pernod Ricard Brasil, Rede D’Or, Rossi Residencial, STB, LATAM Airlines, Unilever, entre outros. Atualmente é Diretora Executiva de Social Media da E|OU-MRM e é integrante do LIVE – Comitê Internacional de Social Media do McCann Worldgroup. Também atua como professora em cursos livres da ESPM, em São Paulo.

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Saiba Como Usar A Estratégia De Inbound Marketing
Inbound

Saiba como usar a estratégia de Inbound Marketing

Os tempos mudaram e o marketing mudou. O advento da internet transformou o comportamento de consumo das pessoas e hoje em dia não há quem faça uma compra sem antes buscar na rede por boas referências do produto ou serviço visado, além da empresa fornecedora. E é justamente por isso que ter uma presença digital bem estabelecida é tão importante para quem quer se destacar no mercado atual. Ao contrário das estratégias publicitárias tradicionais, que impunham produtos e valores e conceitos através da mídia (tv, rádio, jornais e revistas), hoje para se conquistar um lugar de destaque na rede é preciso investir na atração espontânea de leads ou clientes em potencial. E este é exatamente o foco do Inbound Marketing, Marketing de Entrada ou ainda, Marketing de Atração. Entenda neste post o que é essa estratégia e como ela pode te ajudar a ganhar novos clientes! O que é Inbound Marketing? O Inbound Marketing se caracteriza pelo uso de estratégias para atração orgânica e espontânea de novos clientes no ambiente digital. A oferta de conteúdos e informações muito bem segmentadas, que vão de encontro às necessidades e interesses do público é a base dessa nova forma de fazer marketing. Além do ganho de visibilidade, o Inbound Marketing prioriza a construção de uma relação de confiança entre a empresa e seu público como forma de cativar e fidelizar clientes que passam a ser porta-vozes da marca, contribuindo também para sua consolidação na rede. Ao contrário do Outbound Marketing, que de certa forma, invadia o espaço e empurrava produtos e serviços através da publicidade tradicional, o Inbound Marketing trabalha para atrair e ganhar a confiança do público-alvo, despertando seu interesse e, no momento certo, depois que esse público já deu os sinais de que está pronto para a compra, parte para uma abordagem de venda mais efetiva. Ganhando novos clientes com o Marketing de Atração Investir na produção de conteúdo original, de qualidade e otimizado para os mecanismos de busca; ter uma presença constante e relevante nos canais digitais (site, blog, redes sociais) e aproximar-se do público pretendido para construir uma comunicação efetiva com ele são os primeiros passos do Marketing de Atração ou Inbound Marketing. Isso porque é mais fácil vender para alguém que chegou a uma empresa de maneira orgânica, através de uma busca no Google ou atraída por um post compartilhado nas redes sociais, do que tentar convencer alguém que sequer conhece uma marca a se tornar um cliente. Depois de atrair é preciso investir no relacionamento com novos leads nutrindo os mesmos com o envio de conteúdos ricos e acompanhar como esses interessados interagem com as ações de marketing, sejam elas campanhas de e-mail ou postagens no site e blog. Esse acompanhamento possibilita a otimização das ações, através da segmentação dos contatos e do estabelecimento de uma relação de qualidade com o público-alvo. Acompanhando e qualificando esses leads é possível determinar em que momento eles podem receber, por exemplo, campanhas promocionais, ou mesmo serem abordados por uma equipe de vendedores. Depois de feita a venda é hora de trabalhar pela fidelização desses clientes através do envio de conteúdos ricos e promoções exclusivas. Vale a pena investir em Inbound Marketing? De acordo com a agência Hubspot, criadora do Inbound Marketing, a estratégia já se consolidou como uma das mais eficientes e baratas para atração, geração e conversão de leads no ambiente digital. Segundo pesquisa realizada pela agência, Inbound Leads custam, em média, 60% menos que Outbound Leads. Isso significa, na prática, que os investimentos em Marketing de Atração são consideravelmente menores e mais rentáveis do que com o Marketing Tradicional. Pronto para começar?   Por Sandra Turchi*   *Sandra Turchi é Sócia-diretora da Digitalents (www.digitalents.com.br). Consultora e palestrante sobre Marketing Digital e E-commerce. Professora nos MBAs da FGV, FIA e ESPM, onde coordena cursos na área digital desde 2008. Foi eleita uma das profissionais de marketing mais atuantes nas mídias sociais no mundo, pela SMMagazine, dos EUA. Foi executiva de Marketing por mais de 20 anos, tendo atuado em diversos segmentos de mercado. Bacharel em Administração pela USP, pós-graduada pela FGV e MBA pela BSP e Toronto University, cursou também empreendedorismo na Babson de Boston. Autora do livro Estratégias de Marketing Digital e E-commerce, lançado pela editora Atlas e do blog www.sandraturchi.com.br, além de ser articulista de diversos portais.

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Marketing Digital Alta Demanda, Pouca Capacitação
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Marketing digital: alta demanda, pouca capacitação

Não é segredo que o mercado digital está em constante expansão. Considerando a infinidade de oportunidades geradas para marcas, públicos e profissionais, isso é bastante positivo, afinal, é uma nova e eficiente forma de se relacionar e de se comunicar. Mas, como tudo se transforma constantemente, há sempre o risco da imprevisibilidade, que é potencializado pela rápida velocidade de mudança: a todo o momento há novos recursos nas redes sociais, novas redes, novas ferramentas de monitoramento, novas leis regulamentando o que pode e o que não pode ser feito e novos estereótipos de conduta, ditando regras do que é certo e do que é errado fazer no mundo online. Diante desse contexto, torna-se necessário que, mais do que nunca, os profissionais da área estejam sempre atualizados: lendo as notícias, acompanhando as novidades das redes, sendo curiosos para entender os novos recursos disponíveis, participando de treinamentos e cursos, conversando com outros profissionais da área, entre tantas outras formas de saber o que acontece nesse mundo. De preferência, em tempo real. Outra característica desse mercado, também como consequência do curto tempo em que ele existe, é o fato de que muitos profissionais, que nunca trabalharam ou estudaram marketing digital, mas se consideram heavy users, acharem que são capacitados para trabalharem com mídias sociais, pensar em estratégias, gerenciar contas, montar relatórios de monitoramento, produzir conteúdos… Mas não é bem assim: podemos dizer que quem trabalha com mídias sociais precisa ser heavy user, mas não basta ser heavy user para trabalhar com mídias sociais. A imprevisibilidade faz com que não saibamos se teremos que, do dia para noite, repensar estratégias, cancelar publicações, considerar novos parâmetros de monitoramento. Mas isso não significa que o mercado seja amador. Pelo contrário – trabalhar com mídias sociais significa conhecer muito o mercado para conseguir contornar situações inusitadas com agilidade. A cada dia percebemos que o trabalho de social media está profissionalizado. Cursos, treinamentos e pós-graduação estão disponíveis para quem realmente gosta da área. Empresas que nunca se imaginaram na internet estão procurando consultorias e agências para entenderem melhor desse mundo online, iniciando sua presença digital. Isso faz com que a demanda por profissionais cresça – o mercado está aquecido. Mas, de acordo com a Digitalents, consultoria e headhunting de marketing digital, enquanto aumenta a procura por profissionais, aumenta, também, a falta de candidatos qualificados para assumirem os cargos. Currículos têm aos montes, mas nem todos possuem a capacitação necessária. Sim, é possível que empresas e agências treinem profissionais que queiram iniciar nesse mercado, mas, para cargos que exigem pró-atividade e independência do profissional é necessário que haja conhecimento e experiência anterior significativa. Dessa forma, as dicas que ficam são: O mercado absorve os bons profissionais e, se você tem interesse em atuar com marketing digital, dê prioridade à sua capacitação nessa área. Estude, leia, converse e cuide do seu networking! Por Sandra Turchi* e Tânia d’Ávila**   *Sandra Turchi é Sócia-diretora da Digitalents. Consultora e palestrante sobre Marketing Digital e E-commerce. Professora nos MBAs da FGV, FIA e ESPM, onde coordena cursos na área digital desde 2008. Foi executiva de Marketing por mais de 20 anos, tendo atuado em diversos setores e grandes empresas. Bacharel em Administração pela USP, pós-graduada pela FGV e MBA pela BSP com Toronto University, fez também empreendedorismo na Babson. Autora do livro Estratégias de Marketing Digital e E-commerce, lançado pela editora Atlas em 2012. **Tânia d’Ávila é graduada em Relações Públicas pela FAAP, pós-graduada em Marketing e Comunicação Integrada pelo Mackenzie e cursou Docência com foco em Metodologia de Ensino Superior e Pesquisa pela FGV. Possui experiência na área de branding e, atualmente, trabalha com marketing digital na Digitalents.

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Emprego Ou Carreira 5 Dicas Para Aumentar A Sua Empregabilidade
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Emprego ou Carreira? 5 dicas para aumentar a sua empregabilidade

Tenho percebido ao longo dos últimos anos que a grande maioria dos profissionais procuram algum serviço para recolocação profissional em 2 momentos distintos: quando as coisas deixam de ir bem no trabalho – problemas de relacionamento, estagnação ou a possibilidade de cortes – ou quando as coisas já desandaram – a demissão e as restrições financeiras são uma realidade. Ao invés de recolocação, prefiro utilizar o termo empregabilidade. Trocando em miúdos, empregabilidade é a nossa capacidade de sermos candidatos ao cargo que ora ocupamos, ou seja, se sua posição estivesse vaga hoje, você seria a melhor opção para ocupá-la? Partindo deste princípio, o melhor momento para se investir em sua empregabilidade é quando tudo vai bem no trabalho e tem tudo para ficar ainda melhor, afinal de contas, quem se preocupa apenas com o emprego, não tem tempo para pensar na carreira. Encontre a seguir, 5 dicas preciosas para aumentar sua empregabilidade. Tenha um plano de carreira estabelecido De acordo com Schopenhauer, “não existe vento favorável à quem não sabe onde deseja ir”. Por isso, é muito importante ter uma visão clara de onde se quer chegar para desenhar quais as experiências necessárias para atingir seus objetivos. Tão importante quanto planejar o futuro é tomar uma distância e olhar para a própria experiência profissional buscando compreender o que cada uma de suas passagens por empresas e funções contribuíram e ainda contribuirão para este caminho. Da mesma forma que o planejamento estratégico é fundamental para que uma empresa oriente seus passos futuros, olhar para a própria carreira é essencial para o profissional estabelecer seus objetivos e traçar um plano efetivo para concretizá-los. Para esta tarefa, considere buscar o auxílio de profissionais de coaching ou mentoring para equacionar sua história profissional e reorienta-la para o futuro. O curriculum como uma ferramenta de marketing Muito além de um relato frio sobre seu histórico profissional, o curriculum é o primeiro dos muitos pontos de contato que você terá com o mercado e, portanto, deve funcionar como uma verdadeira peça de marketing. Além de refletir uma clara estratégia de carreira e dar “forma” ao seu produto, seu curriculum deve evitar expressões vazias que o “achatam” e o tornam genérico, mais um em uma extensa pilha recebida por profissionais de RH diariamente. Para fazê-lo subir nesta pilha é necessário arregaçar as mangas e investir tempo e esforço definindo os diferentes públicos alvo de sua oferta, a adequação do formato, evidenciar como sua atuação trouxe resultados a sua empresa e na movimentação de sua rede. Estabeleça um posicionamento claro nas Redes Sociais Há muito tempo, as posições disponíveis no mercado não são anunciadas em jornais ou meios off line. Mais recentemente, muitos dos cargos antes “escondidos” nas redes de relacionamento vêm migrando para as redes sociais. Gerenciar seus diferentes perfis nas redes sociais de forma coerente é fundamental. A fronteira entre as redes para perfil profissional, como o LinkedIn, e para o perfil pessoal nunca existiu no mundo digital e muito menos para os recrutadores. Outro aspecto importante é que sua rede de contatos deve ser transformada em seu principal agente de vendas e isto acontece através das recomendações em seu perfil, o que só ocorre quando sua rede é mantida VIVA! Invista tempo para a gestão coerente de seus perfis na rede. Seu emprego atual pode ser seu maior aliado Muitas vezes a oportunidade para uma mudança de carreira está dentro da própria organização, seu posicionamento pode colocá-lo como uma primeira opção entre os profissionais a serem considerados internamente ou externamente. O primeiro ponto para conseguir utilizar a sua própria rede interna de relacionamentos é ter clareza sobre a própria carreira e atuar a seu favor. O relacionamento colaborativo com pares, subordinados e superiores para entender a dinâmica das relações na empresa é fundamental para ampliar a sua empregabilidade. Como você tem utilizado seus almoços profissionais no dia a dia? Reclamando de que as coisas não acontecem ou trabalhando na sua própria carreira? Negociado o próximo passo  Por incrível que pareça, para muitos profissionais, nada causa maior ansiedade do que determinar o valor do próprio salário. O tema mostra-se ainda mais delicado quando envolve uma mudança de área de atuação ou indústria. Há de se considerar nesta conta o peso da realização profissional. Qual o impacto de continuar fazendo algo que você não gosta pelos próximos 5 anos? Esta mudança vale um passo lateral ou um passo para trás? Sei que todos precisamos pagar as contas no final do mês e, justamente por isso, quando a decisão pela qualidade de vida e realização profissional envolver uma redução salarial sugiro começar esta conta de trás para frente. Quanto é o mínimo suficiente? Quanto preciso ganhar mensalmente para pagar custos fixos, variáveis e construir uma reserva financeira? Lembre que às vezes esta decisão envolve a (in)dependência de carro, menos horas de deslocamento, economia com almoços em casa. Se a decisão trouxer qualidade de vida para todos, faça as contas e siga em frente. Por Luciano Paiva

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Vamos Falar De Comunicação E Marketing Na Era Digital
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Vamos falar de Comunicação e Marketing na Era Digital?

O forte crescimento do marketing digital na última década tem influenciado dia a dia agências de publicidade, assessorias de imprensa e demais profissionais que trabalham com comunicação. O marketing digital passa por um constante processo de transformação, que apresenta tendências sempre inovadoras. Marketing digital x marketing off-line Manter a presença digital é fundamental para as empresas que querem aumentar seus lucros. Contudo, a comunicação on-line não pode ser realizada de qualquer maneira, uma vez que apresenta características peculiares as quais podem comprometer a sobrevivência da marca. Observe as principais diferenças do marketing digital para o marketing off-line: Alcance assertivo Os meios tradicionais de propaganda, como a televisão e jornais, atingem um público amplo, sem um filtro. As plataformas digitais permitem um alcance assertivo, já que é possível especificar informações e criar a persona da empresa. Dessa forma, a mensagem chega no consumidor ideal. Permanência A informação veiculada na internet tem maior permanência, já que é possível encontra-la facilmente através de pesquisas simples. É o caso de sites, landing pages e até em redes sociais. Custo-benefício A análise dos resultados do marketing digital é feita com base em métricas e relatórios que apresentam dados detalhados. Dessa forma, além de poder avaliar a relação custo-benefício com dados, é possível ajustar o modo de fazer marketing e o tipo de investimento mês a mês, a fim de que o retorno seja mais lucrativo. Estratégias importantes para a comunicação e o marketing Investir em marketing digital significa trabalhar com boa estratégia e planejamento. Estar sempre atualizado das possibilidades de ferramentas a serem exploradas de forma que beneficiem a marca também é requisito básico, pois inovação é a palavra-chave dessa forma de promover um produto ou empresa. Confira 4 estratégias importantes de comunicação e marketing digital que devem ser exploradas para que a sua marca saia na frente da concorrência: 1 Automação de marketing A ferramenta também conhecida como marketing cloud, ou marketing “das nuvens”, permite a segmentação de público de alta performance, facilitando o trabalho do analista de mídia. Assim, o profissional de marketing ganha tempo para pensar em estratégias mais rentáveis e complexas, o que favorece a marca. 2 Comunicação personalizada As estratégias de marketing digital permitem e exigem que seja feita uma comunicação personalizada com o público-alvo. A facilidade de promover produtos e serviços pela internet faz com que os consumidores sejam expostos a diversas marcas do mesmo segmento ao mesmo tempo, o que tornam os clientes mais exigentes. O consumidor moderno espera ser tratado de forma exclusiva, pois o atendimento humanizado é o grande diferencial da comunicação realizada através de meios digitais. A comunicação personalizada é capaz de gerar bom relacionamento e fidelidade com a marca, além de ampliar as formas de divulgar novos produtos e serviços ao cliente potencial. 3 Canais integrados Manter uma comunicação padronizada é fundamental na era digital, uma vez que os consumidores ficam expostos a diversos canais de comunicação simultaneamente. A geração mobile circula por lojas físicas, virtuais, redes sociais e aplicativos de maneira muito rápida, o que exige o profissionalismo das marcas ao fazer uso dos canais digitais. A integração de canais permite que o consumidor confirme a veracidade de informações e tenha uma experiência positiva junto à marca, de modo que a relação entre empresa e cliente ganhe pontos para a fidelização. 4 E-mail marketing e funil de vendas A estratégia de e-mail marketing está cada vez mais em alta, especialmente com a modernização das ferramentas de automação e criação de funil de vendas. Enviar e-mails com qualidade, segmentação e de acordo com a etapa do funil adequada ainda é uma das ações digitais que garantem mais retornos para as marcas, principalmente com os mecanismos de análise de dados disponíveis. Receber e-mail personalizado ainda é uma das estratégias que mais envolvem clientes, os quais se sentem exclusivos. A comunicação e o os canais digitais são munidos com novidades diariamente. Cabe ao bom profissional de marketing digital manter-se atualizado e incluir os novos canais e ferramentas nas suas estratégias, com foco nos objetivos de cada empresa e segmentos de mercado. Sucesso!

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