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Proteção De Dados Pessoais A Lei Que O Mundo Corporativo Precisa Se Adequar
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Proteção de dados pessoais: a lei que o mundo corporativo precisa se adequar

Do hortifrutti a grandes agências, passando por hospitais, redes varejistas, sites de e-commerce. Não há nenhum tipo de empresa que escape à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, que passa a vigorar em agosto de 2020. Com o final de ano chegando, a adequação a LGPD é item indispensável nos planejamentos estratégicos. Mesmo que haja uma possibilidade de prorrogação em jogo, não é bom contar com isso: o período de adaptação da lei já foi estendido uma vez e é equivalente ao prazo dado na União Europeia, de dois anos. Apesar de estarmos a menos de um ano do fim do prazo, a maioria das empresas ainda sequer pensou no assunto, segundo dados do estudo Brazil IT Snapshot, da consultoria Logicalis. A pesquisa indica que apenas 17% das instituições consultadas dispõem de iniciativas concretas ou já implementadas em relação à lei. Somente uma em cada quatro empresas (24%) assegurou ter orçamento específico para colocar em prática ações que garantam a proteção de dados de acordo com as exigências legais – mesmo índice das que afirmaram que tiveram contato com o tema somente por meio de apresentações. O estudo, realizado a partir de informações de 143 empresas brasileiras, tem sido utilizado como argumento para a necessidade de prorrogação da lei. O cenário indicado preocupa especialmente quando se leva em consideração a amostra da pesquisa, composta em sua maioria por companhias de grande porte (71%), dentre as quais 33% possuem faturamento anual superior a R$ 1 bilhão e dispõem de assessoria jurídica e recursos financeiros suficientes para investir em ações de adequação ao novo cenário jurídico que traz a LGPD. Com os últimos passos para a implementação da legislação já dados (foi criado em outubro um comitê para compor a Autoridade Nacional de Proteção de Dados, agência reguladora que visa monitorar e fiscalizar a aplicação da regulação), a pergunta que fazemos é:  você já conhece as principais mudanças que prega a lei? A sua empresa já iniciou a adequação necessária? Neste texto, explicamos porquê todos precisam se adequar à lei e listamos seis iniciativas a serem tomadas para isso. A proteção de todos os dados Em abril de 2018, os internautas brasileiros começaram a perceber uma nova solicitação cada vez que entrava em websites de cunho mais global: era preciso aceitar novos termos de privacidade para uso das ferramentas. Foi a aplicação da GDPR (sigla em inglês para Regulamento Geral de Proteção de Dados), lei que inspirou o novo marco regulatório que está prestes a valer no Brasil. A Lei 13.709, conhecida como Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), foi sancionada por Michel Temer em agosto de 2018, com objetivo de regulamentar o tratamento de dados pessoais por parte de empresas públicas e privadas. A nova legislação deve ajudar a criar um ambiente de maior confiança entre consumidores e empresas. Um levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) revelou que queixas envolvendo problemas com transparência e uso inadequado de dados pessoais cresceram 1.134% entre 2015 e 2017. A principal reclamação, correspondente a 63% dos casos, é devido à publicação, consulta ou coleta de dados pessoais sem autorização do consumidor. Além de colocar o Brasil no patamar dos países que conferem segurança jurídica adequada à proteção de dados pessoais, a lei promete fomentar um novo ambiente de negócios baseado na Segurança da Informação. Segundo estudo da Brasscom e da consultoria Frost & Sullivan, a nova lei irá proporcionar investimentos na ordem de R$ 250 bilhões em tecnologias de transformação digital até 2021.  O investimento global em segurança da informação em 2017 foi de cerca de US$ 85 bilhões, 7% a mais do que em 2016, estimou a empresa de pesquisas Gartner. Ainda assim, ciberataques causaram prejuízos estimados entre US$ 5 bilhões e US$ 10 bilhões em 2017. Ao contrário do que a maioria prega, a adaptação das empresas e instituições à LGPD não se restringe aos dados armazenados de forma digital e vai além da importância de mostrar aos seus usuários que zelam pela privacidade e guardam de forma adequada seus dados. É considerado dado pessoal também aqueles contidos em pastinhas armazenadas no fundo do hortifrutti com as informações dos funcionários, por exemplo. Assim, qualquer empresa que mantiver informações, por mais básicas que sejam – como nome e e-mail – deve seguir os procedimentos previstos na nova lei. Desta forma, além dos usuários e clientes de um negócio, a lei prevê proteção também para o público interno e os stakeholders.  As empresas que não cumprirem com as novas exigências estarão sujeitas, além de outras penalidades previstas, a uma multa de até 2% de seu faturamento, dependendo do grau e tipo de violação. Te convencemos do porquê é mais do que essencial conhecer as mudanças advindas da LGPD? É praticamente impossível uma empresa que não possua nenhum dado pessoal. Então vamos ao checklist das iniciativas a serem tomadas para se adequar ao marco regulatório.   Conheça a fundo da LGPD – O principal ponto da lei é coibir o uso indiscriminado de dados pessoais informados por meio de cadastros e garantir ao cidadão o direito de saber qual será o tratamento de suas informações e para qual finalidade elas serão usadas. A lei determina que a empresa deve explicar ao proprietário da informação a razão pela qual vai usar algum dado seu e deve haver um consentimento prévio expresso da pessoa antes da utilização, assim como a transferência de informações para outras empresas. É interessante ler toda a lei para analisar como ela se aplica ao seu caso. Caso sua empresa mantenha cadastro de usuários, as pessoas poderão exigir saber quais informações suas estão armazenadas, ou ainda solicitar a exclusão de seus dados. Analise o que sua empresa já tem – Compreender quais são os dados pessoais armazenados na sua instituição, inclusive de funcionários, é essencial para iniciar adequação a LGPD. Mas é importante mapear todo o fluxo de dados pessoais: onde são armazenados, com quem são compartilhados, quais os mecanismos técnicos e administrativos de segurança dessas informações;

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Marketing Digital E Suas Possibilidades
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Marketing digital e suas possibilidades

Quando se fala em marketing digital, sempre vem à mente ações realizadas de divulgação nos grandes portais, com diferentes tipos de banner’s ou nos buscadores e suas técnicas de otimização de sites para que estejam bem posicionados, sem falarmos nos links patrocinados, é claro. Porém temos que atentar também para outras possibilidades, menos comentadas, mas igualmente importantes para o marketing digital, como ações em games, relações públicas e até mesmo ações de sustentabilidade. O advertainment como ferramenta de divulgação pode ser muito útil para alguns produtos. Uma das principais modalidades é o advergaming, pois um dos fatores mais interessantes é a idade média dos jogadores, que é de 29 anos, ou seja, um público de milhões de pessoas com alto poder de consumo. Outro ponto muito relevante é a “imersão”, ou seja, quando estão jogando as pessoas ficam completamente focadas e não há dispersão de atenção, o que é dificílimo de ser obtido em outros tipos de mídia. Além disso, os fabricantes investiram muito em tecnologia, levando a grandes inovações e mais velocidade, fazendo com que essa imersão seja ainda maior. Os games online são extremamente úteis, pois a atualização é muito ágil, além de permitirem segmentação e mensuração completa para um acompanhamento do perfil de quem está jogando. Exemplos famosos, em geral, têm o produto como parte do contexto, são os chamados “product placement”, pois esse tipo não é percebido como invasivo pelos jogadores, muito pelo contrário, para eles o jogo se torna ainda mais “real”, como se fossem outdoor’s de refrigerantes ao longo de uma pista de corrida, ou a logomarca de um fabricante de computadores que surge durante o jogo, ou mesmo uma competição musical onde se usam os equipamentos de uma determinada marca real. Portanto, para produtos como: bebidas, artigos esportivos, musicais ou infantis torna-se uma excelente ideia levar em conta essa alternativa de divulgação. Outra preocupação que se deve ter numa campanha de marketing digital está relacionada ao uso das redes sociais, devido ao poder que a internet tem ao fazer parte da vida das pessoas, bem como das empresas, afetando a forma como consumimos ou nos relacionamos. Afinal, são mais de 40 milhões de usuários, mais de 13 milhões e_shoppers e mais de 20 milhões que utilizam internet banking no país. Ressalto também da importância do e_commerce nesse contexto, que se tornou quase uma obrigação para quem está no varejo tradicional. Há que ser considerada ainda a atividade de relações públicas online, embora muitos acreditem que isso não faça parte das atribuições do marketing, mas que vem sendo cada vez mais utilizada pelas empresas que se preocupam com sua posição no universo digital e sabem que devem usar essas ferramentas para aprimorar o relacionamento com seus consumidores. Para atender essas companhias surgiram empresas que fazem também um mapeamento das marcas na rede, pois hoje o internauta pode produzir e disseminar conteúdos com enorme velocidade, diga-se de passagem, muito maior do que a velocidade de reação das empresas e com isso pode manifestar suas frustrações e influenciar milhares de pessoas. Há outras ações que também têm sido implantadas via web, como as de sustentabilidade, exemplo disso é o novo portal da Philips, ou então na área de educação, como os exemplos da empresa de telefonia, GVT ou da SOS computadores. Fica claro que a cada dia a necessidade de interagir online com seus públicos se torna mais premente.

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Consumidor 2.0 Como Usar O Comportamento Digital A Favor Da Sua Empresa
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Consumidor 2.0: como usar o comportamento digital a favor da sua empresa

Qual é a sua primeira atitude quando precisa adquirir um novo produto? Para uma grande parcela dos consumidores, o ritual de compra na Era Digital tem passado por algumas etapas que, se não totalmente novas, ganharam uma “cara diferente”. A primeira delas é, depois de identificar a necessidade, buscar o melhor produto/serviço. Daí vale um pouco de tudo: desde procurar a opinião de pessoas próximas até as que constam nas redes sociais e sites especializados sobre as características que mais se adequam a sua necessidade. O “onde” comprar é a etapa seguinte. Nada de pesquisas de preços consultando as várias lojas em um shopping, por exemplo. Com uma simples busca, é possível cotar os valores de diversos estabelecimentos ao mesmo tempo em sites agregadores. As opiniões dos consumidores sobre prazo de entrega, condições de produto e serviços da loja são outros fatores que ajudam na hora de decisão da compra. Mas o comportamento virtual dos consumidores não para por aí: as redes sociais e as páginas dos produtos continuam a ser as protagonistas no pós-venda. O maior acesso à internet e a proliferação de smartphones ajudaram a reconfigurar de vez o comportamento padrão do consumidor, que está cada vez mais conectado e engajado com as marcas. Um estudo realizado pela MindMiners sobre o varejo indica que 8 a cada 10 consumidores afirmam ler os comentários de outros internautas antes de adquirir determinado produto ou serviço pela primeira vez. E nem precisam estar exclusivamente no ambiente virtual para isso: a maioria dos entrevistados admitiram utilizar o smartphone na própria loja física para comparar preços (67%) e ler comentários sobre aquilo que desejam adquirir (54%). Grande parte (71%) diz confiar plenamente nas avaliações de outros usuários das plataformas sociais. E não vamos imaginar que essa é uma realidade apenas do varejo. Esse estudo, realizado com mil consumidores em todo o Brasil, indicou que mais de 54% dos consumidores seguem os perfis das suas marcas preferidas nas redes sociais e as utilizam como fonte de pesquisa antes de efetuar a compra (21%). Na Era Digital, considerar o que o público pensa a respeito dos produtos e serviços que a empresa oferece a partir de sua atuação online é fundamental para o sucesso comercial. Mas como utilizar isso a favor da sua empresa?   Engajamento com o consumidor A máxima de que o cliente tem sempre razão ganhou outra dimensão quando as opiniões dos consumidores passaram a ser expostas na esfera pública das redes sociais. Com os consumidores cada vez mais conectados, as redes sociais tornaram-se um espaço para discussões e compartilhamento de experiências, tanto positivas quanto negativas. Essas plataformas representam não apenas fonte de informação sobre determinado produto ou serviço, mas vão além: servem para que o consumidor escolhe quais são os valores das empresas, aquilo que acreditam e defendem em relação a causas sociais e à sustentabilidade do planeta. Se por um lado todos esses fatores podem assustar, por outro pode ser visto como uma oportunidade de potencializar a marca a partir dos dados coletados sobre os interesses e comportamento dos seus consumidores no ambiente virtual. Foi essa visão que tornou a rede de varejo Magazine Luíza uma potência no mundo virtual. A marca, que há algum tempo foi reformulada como Magalu, tem até uma personagem que humaniza a marca e a conecta com o seu cliente, Luíza. Em tom informal, Luíza conversa com os consumidores, troca opiniões e até defende causas: a personagem, que é inspirada na fundadora da loja, vez por outra trata do empoderamento da mulher e se posiciona a favor das minorias. Mas a Luíza é só uma parte das operações digitais da Magalu, que, apesar das mais de mil lojas físicas em 16 estados, já se considera uma companhia digital. A empresa preza pela integração total entre lojas físicas e canais digitais, com retirada na loja de produtos comprados pela internet e a oferta dos produtos que constam portfólio digital pelo vendedor. Além disso, a Magalu tem uma atuação data-driven (guiada por dados), no qual as informações dos consumidores coletadas no e-commerce guiam a estratégia da loja física, que passam a dar destaque aos produtos que estão sendo mais procurados pelos internautas – e, no ambiente virtual, esses mesmo dados são utilizados para personalizar a experiência do cliente e oferecer o produto mais adequado ao seu perfil. As vendas digitais representam, atualmente, 41% do total das vendas da empresa. Mesmo que sua empresa esteja em um patamar de integração digital longe da Magalu, a estratégia da rede varejista fornece pistas importantes do potencial de aproveitamento do comportamento do consumidor na Era Digital.   Rumo ao SAC 3.0 Esqueça operadores de telemarketing. A próxima fronteira do relacionamento do cliente está no chamado SAC 3.0: uma junção das áreas de atendimento ao consumidor e de marketing digital. Embora as ações de atendimento ao cliente já sejam realizadas por uma parcela significativa das empresas por meio das plataformas digitais, como Facebook, Instagram e Twitter, o SAC 3.0 vai além ao preconizar um atendimento ágil e personalizado, construído a partir de personas dos consumidores da empresa. O potencial dessa estratégia é gigantesco. O atendimento personalizado possibilita traçar planejamentos estratégicos mais assertivos, a partir das semelhanças identificadas entre os consumidores, impactando diretamente nos custos e vendas. Além disso, um contato mais eficaz com o cliente, facilita a reversão de um possível quadro de insatisfação e, com o feedback, a identificação do quão eficaz está sendo o sistema de relacionamento estabelecido. Um relacionamento com o cliente bem construído traz mais visibilidade para a marca, que aumenta o engajamento e alcança mais pessoas, em um ciclo positivo que se retroalimenta. Embora não seja um método fácil ou simples de implementar, o SAC 3.0 promete resultados robusto ao fortalecer a fidelidade do cliente e aumentar o poder da marca no mercado. E então, apostamos que, a partir de agora, você vai dar uma olhada mais atenciosa à presença digital da sua marca, vislumbrando as plataformas digitais não apenas como vitrine, mas uma oportunidade de

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Quarta Revolução Industrial A Transformação Que Vai Mudar O Mundo Como Conhecemos
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Quarta revolução industrial: a transformação que vai mudar o mundo como conhecemos

Uma revolução tecnológica diferente de qualquer coisa que o ser humano tenha experimentado antes, que transformará a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos, mudando o mundo como conhecemos. Parece profecia oriunda de algum filme de ficção científica, mas essa é a promessa da Quarta Revolução Industrial, conhecida também como Revolução 4.0 – um futuro que já está em vias de acontecer, marcado pela convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas, e para o qual é melhor a gente se preparar. O conceito vem da década de 1940, mas foi retomado há alguns anos por Klaus Schwab, fundador da diretoria executiva do Fórum Econômico Mundial e autor do livro ”A Quarta Revolução Industrial”. Segundo ele, essa transformação está sendo impulsionada pela engenharia genética e das neurotecnologias, mas não será definida por um conjunto de tecnologias emergentes em si mesmas, e sim pelos novos sistemas que foram construídos sobre a infraestrutura da revolução digital (o atual estágio que estamos vivendo). São esses sistemas, como os ciberfísicos, que têm o potencial de gerar transformações profundas, a exemplo da automatização total das fábricas a partir de tecnologias como internet das coisas e à computação na nuvem. Os sistemas ciberfísicos combinam máquinas com processos digitais e, por meio da internet das coisas, são capazes de tomar decisões descentralizadas e de cooperar entre si e conosco. Essa automatização total resultará em fábricas inteligentes, que controlarão a si mesmas – e não precisarão de nenhum humano no processo. Aposto que esse cenário te lembra a alguma coisa… Instigantes também são os números econômicos desta revolução: segundo estimativas feitas em 2015 pela consultora Accenture, a Revolução 4.0 poderá agregar 14,2 bilhões de dólares à economia mundial nos próximos 15 anos. Mas também pode ser a responsável pela subtração de nada mais, nada menos do que cinco milhões de vagas de empregos apenas nos 15 países mais industrializados do Planeta. Mas no que consiste exatamente a quarta revolução industrial? Como fazer para se adaptar – e sobreviver – a ela? Histórico A Revolução 4.0 é assim denominada pois, na história da humanidade, houveram três grandes processos industriais transformadores, conhecidos como revoluções. Uma revolução industrial é caracterizada pelo aparecimento de “novas tecnologias e novas maneiras de perceber o mundo que impulsionam uma mudança profunda na economia e na estrutura da sociedade”. A primeira das revoluções foi o início da indústria propriamente dita: ocorreu a partir de 1760 na Inglaterra e marcou o ritmo da transição da produção manual à mecanizada. Os britânicos tornaram-se a principal potência mundial por conseguir produzir, a baixo custo e rapidamente, produtos em todos os setores a partir do uso de carvão, vapor e ferro. A produção atingiu patamares nunca antes vistos. Já a segunda, por volta de 1850, trouxe a eletricidade, a manipulação química e o petróleo. Foi a era da industrialização em massa e desenvolvimento de tecnologias como o avião, refrigeradores, alimentos enlatados e telefones. E, por fim, da terceira somos testemunhas: iniciou em meados do século 1920, com a chegada da eletrônica, da tecnologia da informação e das telecomunicações. O maquinário digital permitiu desde a manipulação atômica até a tecnologia espacial. A terceira revolução industrial começou a impulsionar também o fenômeno de transformação digital no qual as empresas buscam a melhoria de processos operacionais, a criação de novos modelos de negócios e a integração da experiência do cliente por meio da tecnologia. Apesar da aparente continuidade histórica, um documento do Fórum Econômico Mundial explicita que este é o início de uma nova revolução industrial – e não uma extensão da terceira – devido a três motivos: a velocidade, o alcance e o impacto nos sistemas, sem precedentes na história. Ou seja, uma ruptura de paradigmas capaz de mudar o mundo tal qual é conhecido, exatamente como as outras três. Potencial Cada revolução industrial gerou mudanças profundas e transformações nas sociedades: o centro econômico migrou das comunidades agrícolas e para fábricas, levando as pessoas do campo às cidades. A eletricidade e os sistemas de produção em massa mudaram a forma como as pessoas viviam e trabalhavam. E, mais recentemente, a revolução digital causou rupturas em todas as indústrias através da transformação digital. Quais serão as transformações da Revolução 4.0? Inteligência artificial; Blockchain e Criptomoedas; Realidade Virtual e Aumentada; Internet das Coisas; Machine Learning e Deep Learning; Wearables; Carros autônomos. Cada uma dessas tecnologias já existe – e talvez você conheça algo sobre elas. A transformação prometida pela Quarta Revolução Industrial está justamente na atuação conjunta e sistemática dessas e de outras tecnologias porvir. Os algoritmos de machine learning (que fazem as máquinas aprenderem sozinhas depois de alimentadas por dados capazes de gerar padrões e modelos), por exemplo, podem analisar transações e variáveis para melhorar o desempenho dos negócios, para que as empresas antecipem as necessidades dos clientes e otimizem preços. Ou ainda predizer quais clientes são mais propensos a uma compra em particular. Mas com wearables (tecnologias “vestíveis”) o uso de caixas humano se tornará obsoleto com registro e cobrança automática de um item retirado da gôndola do mercado. São os wearebles também, com a Inteligência Artificial, que prometem uma revolução no setor saúde: os smartwatchs já monitoram a saúde do usuário em tempo real, mas a tendência é que a tecnologia auxilie na assistência ao diagnóstico, por exemplo. Algoritmos de classificação baseados em deep learning, podem olhar imagens para tratamentos de câncer e analisar anormalidades e, tempo real. Mas a vanguarda da tecnologia médica vai para a Inteligência Artificial que promete robôs-cirurgiões: desde os que auxiliam os cirurgiões passando os instrumentos necessários durante um procedimento até os aptos a conduzir cirurgias sem a necessidade de comandos pré-definidos e com a capacidade de usar dados de operações passadas para aprimorar suas técnicas. O Fórum Econômico Mundial fez um relatório sobre as novas tecnologias e seus impactos na sociedade e apontou as mudanças que estão na esquina, prometendo acontecer até 2025: O primeiro carro feito em impressora 3D; 90% da população mundial com acesso constante à Internet; 10% das pessoas vestindo roupas conectadas com a Internet; O primeiro robô farmacêutico nos Estados Unidos; A primeira

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Funil De Vendas Converta Visitantes E Leads Em Clientes Para Sua Empresa
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Funil de vendas: Converta visitantes e leads em clientes para sua empresa

Saiba como mensurar a taxa de conversão em cada etapa do seu funil de vendas e aplique estratégias para otimizar as oportunidades de negócios Quem trabalha com vendas conhece bem o desafio para gerenciá-las, a fim de que, ao final das campanhas promocionais, encontre um equilíbrio no orçamento entre o quanto se investe nos produtos e serviços e o que se lucra a partir disso. Na era da transformação digital, ter a visão de toda a jornada de compra do consumidor é fundamental e o funil de vendas é o modelo estratégico para te auxiliar nisso. Logo mais vamos entender o que é esse funil de vendas e as peculiaridades de cada etapa que o compõe. Veja, então, abaixo o que mais trazemos nesse artigo. O que é funil de venda e quais as suas etapas Qual a importância do funil de vendas para gerar bons resultados para sua empresa? Taxa de conversão – como mensurar os resultados do funil de vendas 5 estratégias para otimizar a taxa de conversão Outras métricas para avaliar a saúde do seu funil de vendas Curso Automação do Funil de Vendas e Marketing de Performance na ESPM com Profª Sandra Turchi. O que é funil de venda e quais as suas etapas O funil de vendas é um modelo estratégico pelo qual é possível acompanhar toda a jornada de compra do consumidor de acordo com os estágios que são definidos desde o início, a partir do primeiro contato até o fechamento da venda. Essa jornada de compra é dividida em 3 fases: Fase 1 – Topo do funil: Aprendizado e descoberta. Resultado – Geração de tráfego e leads. No topo do funil de vendas, o consumidor ainda está identificando seu real problema. Ele pode ter muitas perguntas porque talvez ainda não sabe exatamente o que quer resolver. É nessa etapa em que o seu cliente potencial mais quer e precisa de informações, a fim de se sentir confiante para falar sobre as próprias questões e no momento certo. Da perspectiva do marketing digital, o consumidor quer conteúdo que o guie pelo tópico de interesse, e esse conteúdo precisa estar disponível nos mais diferentes formatos, de postagens em blogs e redes sociais a vídeos e infográficos. Nessa fase, seu potencial cliente deve passar do status de “não contatado” para “contato feito”. Em outras palavras, ele deve se tornar um lead a partir do momento em que disponibiliza seu contato em troca de informação exclusiva. Essa é a hora para sua equipe de vendas fazer perguntas relevantes e qualificar seu lead. Essa ação, consequentemente, nos leva à próxima etapa. Fase 2 – Meio do funil: Reconhecimento do problema e consideração da solução. Resultado – Preparar o lead para efetuar a compra. Já é sabido que, nessa etapa, você não está mais lidando com um contato desconhecido. Agora o seu consumidor já forneceu um nome e tem definido o problema, e está em busca de todas as soluções disponíveis. No meio do funil de vendas, os melhores conteúdos para os leads incluem guias detalhados, listas de comparação, listas de vantagens e desvantagens, dentre outros. Estudo mostra que, nessa etapa, 60% das pessoas querem conversar com um vendedor. Por isso seu lead torna-se qualificado conforme você dialoga com ele e ajuda-o a decidir se a sua oferta é indicada para solucionar o problema. Pesquisa revela que, no primeiro contato por telefone, o ideal é fazer entre 11 e 14 perguntas, considerando as principais dores do negócio do seu lead. Tenha cuidado, no entanto, para não transformar a call em um interrogatório. Crie espaços entre as perguntas, para que o seu lead se sinta confortável durante a conversa. Além disso, prepare sua equipe de vendas para ter um desempenho 10 vezes maior usando palavras como “nós, nosso e juntos”. Isso pode ser comprovado com o aumento de até 35% da taxa de sucesso dos vendedores que utilizam tais termos. Se o primeiro contato for feito por-email, esteja atento que e-mails mais curtos (até 300 caracteres) ou que sejam objetivos e descritivos (entre 600 e 900 caracteres) são os formatos que recebem as maiores taxas de conversão, chegando a ser 4,22 vezes mais eficazes do que e-mails com links e imagens. Além disso, e-mails que incluem de uma a três questões recebem até 50% mais respostas. Fase 3 – Fundo de funil: Decisão de compra. Resultado – Vendas e retenção. Por fim, na parte inferior do seu funil se encontra o lead que já sabe tudo sobre o problema que enfrenta, qual a melhor solução para ele e está pronto para fazer a compra. Nessa etapa, os melhores conteúdos devem estar disponíveis nas páginas de perguntas mais frequentes, em vídeos sobre os recursos do produto, nas demonstrações ao vivo e em análises com comparações de recursos de concorrentes. À medida em que é possível comprovar que você oferece a melhor solução, isso reforça a confiança do cliente na sua oferta. Esse é o momento em que seu lead qualificado migra para as fases de proposta apresentada e negociação. Depois disso, o ideal é que você feche o negócio. Qual a importância do funil de vendas para gerar bons resultados para sua empresa? A importância do funil de vendas é fazer com que, em cada ciclo, sua equipe de vendas tenha claramente definido o que fazer para chegar até o próximo passo, até o final do funil. Isso contribui assertivamente para evitar que o seu processo de vendas transborde. Ter essa visão do todo ajuda na visibilidade da entrega, tanto de oportunidades de negócio como de possível vendas. Em outras palavras, um funil de vendas bem definido melhora a jornada do cliente e a saúde financeira da sua empresa. Para saber como está o desempenho do seu funil de vendas, é preciso definir métricas adequadas para cada uma das etapas. E é isso o que veremos a seguir. Taxa de conversão – como mensurar os resultados do funil de vendas A conversão é contabilizada com base nos resultados das ações que você

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6 Maneiras Para Jornalistas Atuarem Com Marketing Digital
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6 maneiras para jornalistas atuarem com marketing digital

Da gestão de mídias sociais à criação de e-mail marketing, muitas das habilidades jornalísticas podem ser aproveitadas nas estratégias digitais de uma empresa Jornal, Rádio, TV, Internet ou assessoria. Já se foi o tempo em que as únicas opções de atuação de jornalistas estavam relacionadas ao binômio Redação x Assessorias de Comunicação. Na Era da Transformação Digital, novas demandas e mercados surgem a todo tempo. Dentro desse cenário, o marketing digital tem se mostrado um campo importante para os jornalistas do século XXI. E por isso lançamos a pergunta: o marketing digital é ou não é um aliado do jornalismo? Não há dúvida de que podemos dizer que sim. A combinação jornalismo e marketing digital tem tudo para dar certo. As habilidades inerentes dos jornalistas podem ser muito úteis na hora de uma empresa aplicar o marketing digital. Isto porque a principal estratégia utilizada nesta área é o cerne do trabalho jornalístico, ou seja, o conteúdo. Contudo, vale destacar aqui, que é muito mais relevante o modo de gerar este conteúdo: o jornalismo cultiva uma forma peculiar de produção de conteúdo que utiliza uma escrita fluida para capturar a atenção do leitor. Essa é uma habilidade muito especial quando se quer produzir conteúdo com valor agregado, que não está focado em vender um produto, mas em gerar  conexão com o consumidor –  estratégia que, podemos dizer, é o “coração” do marketing digital. Já destacamos em muitos de nossos artigos que é através da criação e manutenção do relacionamento com o cliente que sua marca vai se destacar no mercado. Quando você ganha autoridade em seu ramo de atuação, consequentemente amplia e fortalece sua imagem perante o consumidor, que passa a ser o defensor da sua marca. Conteúdo: estratégia-chave de marketing digital para a reputação da sua empresa Qual é a primeira coisa que você pensa quando lembra das marcas Coca-Cola ou Netflix? Apostamos que dificilmente tem a ver com o produto final que cada uma vende. Pode ser que a Coca-Cola te lembre almoços de domingo em família, natais ou o acompanhamento perfeito daquela sua lasanha predileta. Já a Netflix pode ser associada ao descanso daquele dia cansativo, aos comentários sobre a próxima maratona de séries no grupo de amigos ou até mesmo mesmo as tecnologias disruptivas, que reinventam o jeito de uma empresa fazer negócios. O que as grandes marcas têm em comum? Elas oferecem ao consumidor muito mais do que apenas o produto ou serviço que produzem: elas são capazes de criar memórias afetivas, conexão, fidelidade. O consumidor 4.0 quer muito mais do que um produto acessível e com qualidade. Ele quer vivenciar experiências de uma empresa que esteja conectada com seus valores de mundo, que reverbere suas estórias. De acordo com a organização Content Marketing Institute, 70% dos consumidores preferem saber mais sobre uma corporação por meio do conteúdo que ela fornece do que por uma propaganda. Esse conteúdo é relevante para construir a imagem que vai sempre se conectar com o consumidor, o que auxilia na construção da reputação corporativa. No contexto da Transformação Digital, não há profissão que esteja mais apta a contar histórias do mundo real pensando nas necessidades do leitor do que o jornalismo e não há melhor forma de fazê-lo do que utilizando as estratégias de Marketing Digital. É ou não um casamento perfeito? Como jornalistas podem impulsionar o marketing digital Em um artigo intitulado “A Revolução do Marketing de Conteúdo”, o prestigiado periódico Harvard Business Review afirmou que grandes marcas estão angariando jornalistas para produzir marketing digital porque “jornalistas treinados e escritores são os melhores profissionais para sintetizar informação, capturar a atenção do leitor e sustentar um padrão editorial crítico”. Ron Lieback, CEO do ContentMender, traz alguns argumentos do “porquê” as áreas de Marketing Digital devem absorver as habilidades desenvolvidas pelos jornalistas. Para ele, um dos pilares sagrados para escrita jornalística, as perguntas básicas que devem ser respondidas em uma matéria (O quê? Quando? Como? Onde? Por que? Quem?), devem ser reaproveitadas no planejamento de conteúdo em marketing digital. Ele defende que cobrir todas essas perguntas em um conteúdo assegura que se tenha todo material necessário para responder questões e resolver problemas dos consumidores – os dois principais elementos de qualquer campanha de marketing digital. Independente de qual seja o formato – blog, imagem, vídeo, infográfico, um conteúdo online bem-sucedido deve tentar responder essas seis questões, considerando que “quando” e “onde” são as menos importantes nesta equação para o marketing digital. Lieback lista outros fatores que indicam como os jornalistas também podem auxiliar na construção de uma reputação corporativa sólida ao criar conteúdo de marketing digital. São eles: Credibilidade – É preciso que o conteúdo produzido seja verídico e tenha qualidade. Clareza – Se você quer se conectar com seu público, seja o mais claro possível, não importa quão denso seja o conteúdo. Equilíbrio – Conteúdos qualificados são focados na conexão com o leitor, nas suas questões, necessidades e problemas. Está fora de cogitação a ênfase excessiva nos serviços e produtos da empresa. Familiaridade com escritas de nicho – Tenha conhecimento especializado e domine a melhor linguagem para se comunicar. Timing perfeito – Esteja ciente de que é preciso encontrar o equilíbrio entre o cumprimento de deadlines e o momento certo para tratar dos assuntos mais atuais, de apresentar o que é tendência no mercado digital. Boa escrita e agilidade – Escrever com agilidade não significa escrever mal. É importante desenvolver a prática constante da escrita, com vistas a melhorar a qualidade e otimizar o tempo de produção de cada conteúdo. 6 áreas de atuação para jornalistas no marketing digital Todos os argumentos que trouxemos até aqui podem gerar a falsa impressão de que as habilidades jornalísticas podem ser bem aproveitadas apenas no desenvolvimento de conteúdo para mídias e produtos digitais. De fato, essa é uma ótima área de atuação para esses profissionais. Porém, não é a única. Conheça logo abaixo seis maneiras para os jornalistas atuarem no marketing digital. E ainda temos um bônus: saiba como o marketing digital

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Como Sua Empresa Pode Se Preparar Para A Internet Das Coisas
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Como sua empresa pode se preparar para a Internet das Coisas

O mundo da Internet das Coisas pode ser uma alternativa para aumentar a produtividade da economia! As estimativas mostram um cenário favorável para a implementação da IoT no Brasil, gerando uma receita de até US$ 200 bilhões por ano, até 2025  Quando Kevin Ashton, pesquisador do Massachusetts Institute of Technology (MIT), publicou o artigo “That ‘Internet of Things’ Thing” (“As coisas da Internet das Coisas”) em 2009, o termo Internet das Coisas (Internet of Things em inglês ou, simplesmente, IoT) passou a circular no mercado dos negócios. Empresas como Uber e Airbnb surgiram a partir da incorporação de características da IoT e hoje assumem um papel relevante no cotidiano das pessoas. Estados Unidos, Alemanha, Japão e Reino Unido são os países que aparecem em uma competição acirrada para trazer inovações dos laboratórios para a vida real, apresentando soluções para diferentes áreas, como agricultura, indústria e manutenção de cidades. No Brasil, o mundo da Internet das Coisas também é palpável e tem sido estudado como uma alternativa para aumentar a produtividade da economia. De acordo com a Associação Brasileira de Internet das Coisas (Abinc), analistas preveem que, até 2020, 20,8 bilhões de dispositivos conectados estarão em uso em todo o mundo. Estimativa da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) mostra que o Brasil já possui cerca de 20 milhões de conexões máquina-máquina. A previsão é que esse número salte para 42 milhões em 2020. Com um cenário assim otimista, cabe debruçarmos sobre esse assunto para saber qual o panorama da Internet das Coisas no Brasil e seus impactos na vida de quem gerencia negócios com perfil digital no país. O que você vai ler nesse artigo: Qual o panorama da Internet das Coisas no Brasil Quais os desafios para as empresas investirem na Internet das Coisas Como você pode preparar sua empresa para a Internet das Coisas O que podemos concluir sobre a Internet das Coisas no Brasil Qual o panorama da Internet das Coisas no Brasil De acordo com o estudo “Internet das Coisas: Um plano de ação para o Brasil”, quatro ambientes foram identificados como prioritários para investimento: agronegócio, saúde, cidades inteligentes e indústria. Lançado em janeiro de 2018, o plano traz um panorama até 2025, onde destaca que a Internet das Coisas pode gerar receita de US$ 50 a US$ 200 bilhões por ano. O potencial da IoT na produtividade da economia brasileira e no aperfeiçoamento de serviços públicos pode ser percebido no transporte rodoviário, por exemplo, onde o monitoramento de mercadorias em tempo real visa reduzir até 25% dos custos. Outra possibilidade é o uso de sensores móveis de monitoramento da qualidade do ar, que devem reduzir em 90% os gastos com equipamentos para controle da poluição. A pesquisa traz como base a análise dos ecossistemas de IoT em economias avançadas e emergentes, segundo três critérios: Pesquisa de destaque em IoT, onde se apresentam Japão, União Européia, Coréia do Sul, China, Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e Suécia; Forte papel do Estado em IoT, onde surgem Singapura e Emirados Árabes; e Desafios similares aos do Brasil, em que Rússia e Índia foram objetos de análise. O objetivo do estudo é orientar o governo brasileiro na formulação de políticas para o desenvolvimento de IoT no país. O plano contou com investimento de R$ 10 milhões e foi elaborado por um consórcio que reúne a consultoria McKinsey, o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) e o escritório de advocacia Pereira Neto Macedo (PNM). Apoiado pelo Fundo de Estruturação de Projetos (FEP) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e conduzido pelo banco em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), o relatório apresenta entrevistas realizadas em dezenas de empresas e mais de 2 mil contribuições feitas em consultas públicas. Para acelerar a aplicação em massa desse conceito, um conjunto de fatores precisa ser considerado: Dispositivos eletrônicos mais eficientes, rápidos, menores e baratos. Sistemas avançados de armazenamento e processamento de dados. Redes ubíquas de telecomunicações. Para implantação da IoT há, porém, também uma série de desafios, dentre os quais destacamos: A segurança dos dados e dos sistemas. O compartilhamento de dados e privacidade. A interoperabilidade entre os próprios aparelhos conectados. Questões regulatórias, legais e de direitos Mais adiante iremos abordar cada um desses desafios. Antes, vamos conhecer algumas iniciativas brasileiras focadas na Internet das Coisas para propor soluções digitais nas mais diversas áreas. Controle de pragas na agricultura – A empresa digital Agrosmart está desenvolvendo um aplicativo que ajudará o produtor a aplicar o defensivo agrícola no momento certo e na quantidade exata. A ideia é usar feromônios para atrair insetos a armadilhas dotadas de sensores estrategicamente espalhadas pela plantação. Os sensores fazem a coleta de dados e os envia para a internet, onde será feito o processamento das imagens, contagem e identificação dos insetos. Diagnósticos de saúde rápidos e precisos – A empresa Hi Technologies está testando um equipamento de diagnóstico que funciona da seguinte maneira: o aparelho recebe uma gota de sangue, submete essa amostra a reagentes e envia os dados para uma nuvem computacional. Após os dados serem processados, a nuvem devolve o resultado. Com essa tecnologia, um teste de zika, por exemplo, pode ser feito em 20 minutos. Iluminação inteligente em domicílios – A startup IoT Company desenvolveu o projeto WiseHome, que pretende transformar uma casa normal em uma smarthome para que o usuário possa controlar os serviços ligados à energia por um aplicativo de celular. A proposta é que uma placa seja instalada nas tomadas das casas, automatizando a iluminação e fazendo com que o morador controle as luzes e, até mesmo, o portão elétrico. Com a placa instalada, o consumidor pode estabelecer metas de gastos, que o sistema automaticamente gerencia os aparelhos. Melhoria na produtividade – A startup Indwise possui uma plataforma focada na gestão da produtividade de indústrias, ajudando gestores de linha de produção. A plataforma possui um hardware que conecta os maquinários à nuvem, extraindo indicadores diretamente dos sinais de acionamento da máquina. Os

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Curso Presencial Ou Online – O Que É Melhor Para Sua Carreira Digital
Carreira

Curso presencial ou online – o que é melhor para sua carreira digital?

Para te ajudar a tomar essa decisão, enumeramos nesse artigo as vantagens e desvantagens de ambos os cursos; acompanhe Você que possui uma carreira digital ou pretende investir nisso deve estar ciente de que as mudanças na internet são constantes e, por isso, é importante manter-se atualizado. O aprendizado contínuo é uma das características de quem possui um mindset digital e busca se destacar no mercado de trabalho. Mas aí você se pergunta: o que vale mais a pena – investir em um curso presencial ou online?   Pela força e influência que a internet tem hoje, muitos dos conteúdos antes restritos às salas de aula passaram a ser disponibilizados em plataformas digitais. O vídeo acaba sendo o formato mais utilizado nessa transposição de informações, exatamente por preservar um aspecto importante na relação entre as pessoas: a humanização. Precisamente por causa dessa característica, o formato audiovisual é uma das tendências de 2019 para o mercado digital.   Voltemos, então, ao cerne desse artigo – o que vale mais a pena: fazer curso presencial ou online? Bem, já podemos adiantar a resposta: depende. E por que depende? Porque cada pessoa possui um perfil de aprendizado e ambas as modalidades possuem vantagens e desvantagens que se adequam aos mais diferentes perfis. E é sobre essas vantagens e desvantagens que falamos mais abaixo. Vamos lá?   Quais as vantagens do curso presencial?   A primeira vantagem é a interação com as outras pessoas durante o curso, mesmo que seja por algumas horas do dia ou da semana. Essa interação, naturalmente, permite que sejam feitos grupos de estudos, onde a troca de informações é valiosa para assimilar melhor o conteúdo. Quem tem o perfil mais sociável, aproveita os momentos de interação para fazer networking. Muitas oportunidades e parcerias de trabalho acabam surgindo dessa prática. Muitos cursos presenciais oferecem o material de estudos, como apostilas e livros, no pacote das aulas. Dessa maneira, o custo fica mais em conta. Além disso, por serem recomendados pela instituição de ensino, são conteúdos de confiança e reconhecidos por autoridades no assunto. Há uma gama de material de estudos no mercado e muitas vezes não é fácil saber se a fonte é confiável e renomada.   Nem sempre as pessoas têm um espaço adequado para o estudo em suas casas ou dispõem de locais silenciosos nas proximidades. Barulhos da TV, da vizinhança e outras distrações sonoras se tornam um obstáculo para fazer cursos online. Nesse ponto, os cursos presenciais são mais vantajosos, já que as instituições de ensino possuem uma estrutura apropriada para os estudos, com amplas e confortáveis bibliotecas, salas informatizadas e climatizadas, e uma atmosfera que estimula a concentração e aprendizado. Afinal, as pessoas estão ali com o mesmo propósito.   Outro ponto que conta a favor dos cursos presenciais é o hábito de ir aos locais de ensino para aprender algum tipo de conteúdo. Antes da transformação digital, de fato, essa era a única maneira de ter acesso ao aprendizado. Até mesmo para fazer pesquisas, tínhamos que ir às bibliotecas. Pela força do hábito, muitas pessoas acabam por optar pelos cursos presenciais, sendo ainda estimuladas pela crença na sociedade de que o aprendizado nessa modalidade é mais efetivo.   Quais as desvantagens do curso presencial?   A principal desvantagem é conciliar estudo e trabalho. Muitas pessoas passam o dia inteiro envolvidas com suas atividades laborais, que fica bastante complicado encontrar horários na agenda para ir às instituições de ensino. E esse deslocamento também é uma desvantagem, principalmente para quem mora em grandes cidades e se deparam diariamente com congestionamentos e a precária infraestrutura dos transportes públicos. Isso gera cansaço e desmotivação para continuar os estudos.   Outra desvantagem para quem trabalha oito horas por dia é conciliar os horários para arcar com compromissos pessoais e com a família – levar e buscar os filhos na escola, ir a consultas médicas, realizar exames, resolver burocracias no banco. Com tantas tarefas para dar conta, fazer um curso presencial se torna inviável. Na correria do dia a dia, chegar nas instituições nos horários pré-determinados vira um pesadelo.   Pessoas muito tímidas se sentem desconfortáveis no meio de outras pessoas e com dificuldade até mesmo de levantar a mão para fazer perguntas ao professor. Para elas, os cursos presenciais não são o melhor ambiente para o aprendizado. Fazer trabalhos em grupo e apresentar seminários perante toda a turma são experiências que as desestimulam e, muitas vezes, a fazem cancelar o curso. Os cursos online são uma opção perfeita de estudos para quem tem um perfil mais introvertido.   Apesar das instituições de ensino oferecem uma estrutura adequada para os estudos, há aprendizes que encontram dificuldade para se concentrar no meio de outras pessoas, seja por causa das conversas paralelas na sala de aula, pelo entra e sai no meio da explanação ou pelos pequenos barulhos, como o mascar de chicletes ou notificações do celular. Há pessoas com alta sensibilidade auditiva e visual, que movimentos de qualquer natureza ou mudanças na iluminação se tornam grandes incômodos. Para pessoas com esse perfil, fazer cursos online é muito mais proveitoso.   Quais as vantagens do curso online?   A comodidade de estudar de qualquer lugar é a maior vantagem dos cursos online, principalmente para quem se sente confortável para gerir a própria rotina. Mesmo para pessoas que já possuem uma rotina definida é muito mais confortável fazer cursos online por causa da flexibilidade de horários. Como o conteúdo é disponibilizado em uma plataforma fechada, havendo a possibilidade de fazer download de todo o material ou da maior parte dele, o aprendiz pode acessá-lo a qualquer hora, bastando ter login e senha. Para quem se incomoda com o acúmulo de papéis e materiais físicos, é muito mais conveniente organizar o conteúdo em pastas no laptop ou smartphone. Além disso, arquivos digitais não se danificam ao longo do tempo, diferente do papel.   Por não demandarem uma estrutura complexa nem grande quantidade de funcionários, os cursos online possuem preços muito mais em conta. Sem

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Quais As Tendências De 2019 Para O Mercado Digital
Carreira

Quais as tendências de 2019 para o mercado digital?

Comportamento do usuário, transformação digital, humanização do conteúdo e marketing de indicação são quatro grandes áreas para focar esse ano   Ano novo, vida nova! Começo de ano é sempre um ótimo momento para assumir novos desafios e planejar as ações. E no marketing digital isso não seria diferente. Para realizar um planejamento qualificado, é preciso se informar sobre quais as tendências de 2019 para o mercado digital. Com base nas discussões apresentadas em eventos de marketing digital e em pesquisas na área, selecionamos abaixo as tendências do marketing digital para o ano que se inicia. Vamos nessa?   Comportamento e experiência do usuário (UX)   Isso já vem sendo dito há algum tempo aqui em nosso blog, mas nunca é pouco reforçar: suas ações de marketing digital devem estar conectadas com o comportamento e experiência do usuário. É preciso saber onde ele se encontra e onde quer chegar, o que busca e necessita, qual o meio que usa para interagir com sua marca, o que fala sobre ela e assim por diante. Nesse ponto, cabe a você empresário (a) ter acesso a essas informações e a desenvolver melhorias nas interfaces de conversação com seu cliente.   Em grande parte do mundo, as pessoas acessam internet e se comunicam com as marcas através dos smartphones. Dessa maneira, o investimento deve ser feito nas interfaces que funcionam bem em telas mobile, priorizando a manutenção do design responsivo. A aparência de um site ou aplicativo deve facilitar a localização das informações por meio de elementos amigáveis relacionados a cores, botões e menu de opções.   A estratégia multicanal é outra tendência relacionada ao atendimento ao cliente. Por estratégia multicanal compreendemos a agilidade do atendimento nas plataformas de comunicação disponíveis, sejam estas chat, redes sociais ou email. Se sua empresa tem presença em diversas plataformas, a relação com o cliente deve acontecer em todas elas, sem distinção.   É nesse ponto que se faz imprescindível investir em um sistema de registro de dados para que o cliente não tenha necessidade de repetir as informações. Somente pelo fato de ter que falar novamente qual a sua demanda, o cliente caracteriza esse atendimento como insatisfatório, de acordo com o Relatório de Estado Global do Atendimento ao Cliente 2018. Com base nesse estudo, fizemos um texto sobre o perfil do consumidor 3.0 e você pode acessá-lo aqui.   Em busca de oferecer um atendimento em tempo real e 24/7, os Chatbots são considerados a melhor estratégia. Os famosos robôs de chat ganham cada vez mais espaço nas empresas, dando conta das mais diferentes solicitações, que vão desde responder dúvidas sobre produtos e serviços a concluir vendas. Os Chatbots respondem muitas das demandas dos usuários e a tendência é de assumirem cada vez mais funções de comunicação e de resolução de problemas.   Ainda no âmbito da relação com o cliente, um comportamento que se mostra crescente é a pesquisa por voz. Com os serviços Siri da Apple, Alexa da Amazon e Google Assistant, os usuários se sentem mais confortáveis em fazer as buscas usando a voz. Cabem às empresas desenvolverem conteúdos que contenham palavras-chave adaptadas ao que vem sendo pesquisado pelos clientes. Ao invés de buscar termos gerais, pouco personalizados, como “tendências marketing digital 2019”, é mais provável que o consumidor 3.0 fale “quais as tendências de 2019 para o marketing digital”. Perceba que a segunda frase, por ser mais completa, está muito mais coerente com o que uma pessoa diz quando faz uma pesquisa por voz.   Transformação digital e inovação   Vivemos na era da transformação digital e não há como fugir disso. Se adaptar a esse universo vai além de fazer marketing no mundo online. As marcas precisam se inserir completamente em um mundo digital. E o que é isso exatamente? É reestruturar a cultura empresarial para aderir às mudanças contínuas, é ser dinâmica e flexível para pensar em soluções inovadoras aos seus clientes. É uma mudança estrutural no papel que a tecnologia assume nas organizações.   Uma empresa digital utiliza plataformas conectadas, análise de dados e modelos operacionais para aumentar sua produtividade e velocidade de resposta ao colocar os usuários em primeiro lugar. É o caso da Netflix que, em 2009, abandonou o serviço de aluguel de DVDs para oferecer filmes e séries em versão streaming. Ao pagar uma assinatura mensal, o consumidor tem acesso a um vasto catálogo de conteúdos e pode facilmente assistir a qualquer vídeo, bastando apenas dar o play.   Para se posicionar de fato como uma empresa digital, duas fortes tendências para 2019 são Big Data e Business Intelligence. Na área de Big Data, é possível mapear e consultar um grande volume de dados e a partir dele, extrair informações relevantes. Por exemplo, através de ferramentas de consulta por palavras-chave, se torna possível identificar quais os termos relacionados à sua marca e ao seu mercado que são buscados com mais frequência.   Já na área do Business Intelligence, ou inteligência de negócios, os dashboards são um recurso bastante utilizado, pois através dos painéis o (a) empresário (a) visualiza, em tempo real, as estratégias em andamento. Dessa forma, quando se alia a Business Intelligence com Big Data é possível tomar melhores decisões e potencializar a geração de leads para o negócio.   Mais uma tendência diz respeito à realidades virtual e aumentada. Esse é um recurso muito útil para quem pretende renovar a relação com o consumidor através da oferta de produtos e serviços. A realidade virtual surgiu com força na área do entretenimento, como é o caso do jogo Pokemon Go!. Porém, essa é uma tecnologia que pode ser usada em outros setores. Empresas de e-commerce, por exemplo, têm utilizado as potencialidades da realidade virtual ao permitir que os clientes tenham a experiência de testar produtos antes de comprá-los, de observar as cores, tamanhos e até mesmo fazer combinações.   As marcas que atuam no setor de decoração e de móveis, como a Ikea, têm se apropriado da realidade aumentada para dar aos clientes a verdadeira

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outsourcing indústria automotiva
Carreira

Outsourcing: vantagens deste modelo de contratação para sua empresa

São muitas as vantagens ao contratar o serviço de outsourcing: parceria com os melhores especialistas do mercado, redução de custos e otimização de tempo Uma contínua tendência de mercado, o serviço de outsourcing ganha ainda mais força em um mundo digital e conectado. Empresas que buscam se diferenciar no ambiente online, que por si só se configura como altamente competitivo, devem priorizar a atualização de conhecimento e domínio de ferramentas fundamentais para se destacar perante a concorrência. O outsourcing de marketing digital não somente é necessário, mas essencial para o alcance dos resultados e ainda combina otimização do tempo com economia de recursos. Composto pelas palavras da língua inglesa out (fora) e sourcing (fonte), o termo outsourcing significa, literalmente, fonte de fora. Dessa maneira, o serviço está relacionado à busca de parcerias estratégicas externas para viabilizar e favorecer processos produtivos internos. Ao contar com uma mão de obra especializada, os gestores ganham tempo para se dedicar ao core business da empresa, mantendo sua atenção e foco voltados para aprimorar as áreas estratégicas do negócio. Essas parcerias são realizadas através da contratação de profissionais em formato de terceirização. Essa possibilidade se apresenta como uma alternativa excelente para empresas que não dispõem de espaço em seu quadro de funcionários para uma contratação efetiva ou que percebem que o momento não é propício para abarcar essa decisão. Além disso, a terceirização dispensa o processo burocrático que uma contratação efetiva exige e o cumprimento de obrigações legais, como férias, pagamento de 13º salário, custos com alimentação e transporte, treinamentos internos, e despesas com o desligamento de pessoal. Segue abaixo o que iremos abordar nesse artigo. Invista em outsourcing que gere valor a sua empresa Conte com o know-how de quem oferece outsourcing de marketing digital Vantagens do outsourcing de marketing digital   Invista em outsourcing que gere valor a sua empresa Quando falamos em terceirização, principalmente no Brasil, é muito comum lembrar de serviços rotineiros e de menor valor percebido, como limpeza, transporte, segurança, dentre outros. São funções que se situam distantes hierarquicamente do core business da empresa. São atividades importantes operacionalmente, mas que acabam por influenciar pouco nas decisões estratégicas do negócio. O ambiente online tem demandado uma postura ainda mais assertiva das marcas, especialmente para atender o consumidor 3.0, que tem voz ativa, preza por transparência, e requer atendimento, serviços e produtos mais eficientes. É nesse cenário que o outsourcing deve fazer parte do planejamento estratégico da empresa, pois não se trata apenas da terceirização de serviços, mas de firmar parcerias com experts de mercado para agregar valor a áreas de grande importância para a organização. O outsourcing permite que você conte com o trabalho de especialistas, pessoas que vão contribuir diretamente com o core business da sua empresa. Dessa maneira, o marketing digital é uma área essencial para seu negócio e exige que seja conduzida por profissionais competentes, que reconhecem com precisão suas necessidades e desenvolvem ações eficazes para cada uma delas. Ao selar uma relação de confiança com seus parceiros, o outsourcing de marketing digital acaba por gerar oportunidades de negócio com vista a alcançar resultados inovadores em seu ramo de atuação. Dessa maneira, você, enquanto gestor (a), concentra suas habilidades naquilo que te diferencia da concorrência e delega a especialistas a responsabilidade de executar as estratégias de marketing digital. Estratégias essas que, naturalmente, são pensadas e aprovadas em alinhamento com você. Conte com o know-how de quem oferece outsourcing de marketing digital Independente se sua empresa é pequena, média ou grande e se você quer começar a investir em marketing digital ou deseja aprimorar esse setor, contar com o serviço de outsourcing para identificar experts da área é uma decisão bastante assertiva. Buscar os melhores profissionais para agregar valor a sua organização é uma tarefa que exige conhecimento e experiência de mercado. Além disso, sabemos que o mercado digital requer redução de custos, alto desempenho e rentabilidade sustentável para atingir suas metas e objetivos. Como sempre pensa o melhor para sua empresa, estamos certos de que você quer ser atendido (a) por quem oferece um serviço de outsourcing qualificado, por quem reconhece com clareza as necessidades do seu negócio e garante o cumprimento da demanda com eficiência e precisão. Aqui na Digitalents prestamos o serviço de outsourcing de marketing digital com o exato intuito de te apoiar nessa busca e contratação do profissional ou equipe ideal. Fale com um de nossos consultores especializados e contrate o serviço de outsourcing de marketing digital para alavancar os negócios da sua empresa. Bem, se você chegou até aqui e ainda precisa de mais razões para investir no outsourcing de marketing digital, selecionamos abaixo as seis principais vantagens desse serviço. Confira! Vantagens do outsourcing de marketing digital 1 – Redução de custos O investimento é feito de forma pontual e de acordo com os valores acertados para os projetos contratados. Por não haver vínculo empregatício, o processo é menos burocrático e não há despesas com direitos trabalhistas. Além disso, você não precisa se preocupar com desfalque de funcionários por questões médicas ou férias e isso elimina riscos de um projeto ficar parado por um tempo ou não ser realizado por completo. 2 – Time composto por especialistas Há uma gama de profissionais qualificados, com vasta experiência de mercado, que se propõem a estudar a viabilidade das estratégias digitais para sua empresa e aplicá-las, levando em consideração a satisfação do seu público-alvo e a avaliação constante das estratégias e do planejamento como um todo. Ter esses especialistas em seu time é sinônimo de alcance de resultados no tempo previsto e retorno do investimento realizado. 3 – Parceria com confiança Por se tratar de uma relação de parceria, os contratos podem ser acertados de acordo com a necessidade do momento e em condições que sejam favoráveis para ambos os lados. Quanto mais confiança se estabelece no relacionamento entre empresa e profissional terceirizado, mais duradouro ele será. Afinal, em time que está ganhando, não se mexe, não é mesmo? 4 – Viabilidade garantida Por contar

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