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Transformação Digital Dos Negócios A Importância Da Educação
Carreira

Transformação digital dos negócios: a importância da educação

A educação sempre foi um pilar da sociedade e, no mundo contemporâneo, ganhou ainda mais importância para a transformação digital dos negócios. Infelizmente, a pandemia escancarou as dificuldades que milhares de pessoas enfrentam no acesso à educação, principalmente, quando a barreira são as desigualdades socioeconômicas. É importante destacar que a educação não fica restrita à sala de aula, ela tem o poder de ampliar o conhecimento. Isso que vai refletir na convivência em comunidade colaborando para a cidadania de cada um.  O poder da educação x Transformação digital Ampliar o acesso à educação é um caminho que pode contribuir para a jornada de transformação digital, principalmente, em países que buscam um crescimento sustentável. Essa mudança é fundamental para promover a transformação nos negócios em uma época onde o digital ganha espaço e se mostra uma alternativa aos negócios tradicionais, como uma oportunidade de criar uma nova frente de empreendedores digitais. O avanço tecnológico impôs mudanças e desafios que exigem uma preparação específica.  Papel da tecnologia na educação O primeiro passo é quebrar as barreiras que insistem em frear o avanço educacional. Para isso, é necessário agregar a tecnologia na rotina de jovens e educadores para que essa transição seja gradual e consistente. Sendo possível, desta forma, identificar os pontos que podem ser aperfeiçoados. Outra forma de aperfeiçoar uma estratégia digital que contribua para a transformação dos negócios de curto a médio prazo, é analisar os valores.  Com isso, possibilita uma formação que vai ajudar a desenvolver habilidades. Sendo assim, as pessoas poderão exercer atividades em um mercado cada vez mais competitivo e ligado às novas tecnologias. Podendo ser desenvolvidas por meio da educação, aprimorar habilidades se torna o principal objetivo. Por exemplo, a capacidade de enxergar oportunidades, gerenciamento de risco, proatividade, resiliência, entre outras características que não são natas do indivíduo e, por isso, podem ser desenvolvidas a partir da educação. Habilidades desenvolvidas por meio da educação Dentro do ramo empresarial e no mundo corporativo, podem ser aplicadas as capacidades citadas acima de diferentes formas. De certa forma, elas podem auxiliar na tomada de decisões e contribuindo para a transformação dos negócios. Para apresentar resultados efetivos é preciso que o estudante tenha acesso às soluções que vão aliar teoria e prática. Desse modo, ao se deparar com situações que irão prepará-lo para estratégias mais assertivas na rotina de negócios, o estudante poderá identificar problemas e desafios do mundo empreendedor.  O mercado de trabalho está cada vez mais dinâmico e voltado para o mundo digital. Caso não estejam preparados para aplicar essas habilidades, os jovens que ingressarem nesse mundo serão cobrados a desenvolvê-las. Por isso, a educação tem um papel fundamental nesse campo com a possibilidade de auxiliar com a formação de pessoas que irão contribuir com a transformação dos negócios. Cenário pós-pandemia: foco na educação digital  O cenário pós-pandemia vai exigir soluções estratégicas para que empresas desenvolvam novas maneiras de ter um crescimento sustentado, gerando menos gastos e obtendo maiores resultados. Portanto, uma forma de favorecer toda a sociedade é a implementação de uma educação voltada à transformação digital Nessa linha, os indivíduos preparados educacionalmente vão conseguir se adequar às novas exigências do mercado e vão apoiar efetivamente na transformação que os negócios tanto precisam para crescer.

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Acessibilidade Digital Como Incluir Pessoas Com Deficiência No Mercado De Trabalho
Carreira

Acessibilidade digital: Como incluir pessoas com deficiência no mercado de trabalho

A pandemia de covid-19 acelerou as mudanças no mercado de trabalho abrindo milhares de oportunidades, principalmente, aquelas ligadas às áreas de tecnologia. Com o avanço das relações trabalhistas, também, houve uma percepção que é preciso incentivar e promover um mundo laboral mais inclusivo, aumentando a diversidade no ambiente de trabalho e investindo na acessibilidade digital. No entanto, as barreiras digitais são ameaças às pessoas com deficiência e podem agravar ainda mais a desigualdade que já existe no mercado de trabalho.   O Brasil tem cerca de 45 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, segundo os dados do IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, porém, apenas 1% desse grupo está inserido no mercado formal com carteira assinada. Em grande parte, essas pessoas ainda estão excluídas do mercado devido à falta de serviços disponíveis para esse grupo. Entre os motivos, é possível apontar a falta de vagas específicas para pessoas com deficiência e uma forte resistência por parte das empresas em contratá-las. Segundo uma pesquisa da consultoria i.Social, os principais obstáculos ao processo de inclusão são a ausência de acessibilidade, baixa qualificação dos candidatos e falta de preparo dos gestores.   Para tornar o mercado laboral mais inclusivo, principalmente, nas empresas que lidam com tecnologia, é preciso tornar o ambiente mais acessível, esse é o primeiro passo, porém, ainda é um grande desafio para muitas empresas. Essa barreira física desestimula quem está em busca de uma vaga e, naturalmente, impõe uma barreira no momento da contratação. As empresas também devem repensar suas ferramentas internas, com recursos e serviços que contribuem para ampliar o acesso desses colaboradores. Nesse ponto, a tecnologia assistida pode facilitar esse processo, pois auxilia na autonomia para os profissionais desempenharem suas tarefas independentemente da deficiência.   Outro problema que deve ser revisto são os processos seletivos que se iniciam no espaço digital, que se intensificou, principalmente, após a pandemia de Covid-19. Em 2015, a Lei Brasileira de Inclusão da pessoa com deficiência foi sancionada pelo governo Federal tornando obrigatória a acessibilidade de sites da internet. No entanto, seis anos depois, o Brasil continua atrasado. Estima-se que apenas 1% dos sites são totalmente acessíveis, segundo um levantamento realizado pelo movimento Web para Todos. Essa falta de acessibilidade cria barreiras dificultando a participação dos candidatos logo no início.   Para resolver boa parte desses problemas que dificultam a inclusão da pessoa com deficiência, as empresas precisam entender a importância de se investir em um ambiente de trabalho diverso. Com a ajuda de consultorias que atuam em várias áreas é possível fazer uma mudança no ambiente de trabalho e fornecer os recursos necessários para promover a inclusão. Também é preciso incentivar e garantir maneiras para que o colaborador consiga se capacitar para desempenhar suas funções. Se a mão de obra não é qualificada, essa pode ser uma excelente oportunidade de investir na qualificação do profissional.   As empresas precisam olhar com mais atenção para esse mercado e entender a importância de promover a acessibilidade digital. É necessário implantar mudanças e adaptar o ambiente para incluir as pessoas com deficiência. Há milhares de profissionais valiosos no mercado à espera de uma oportunidade e, muitos outros, que necessitam de capacitação para ingressarem no mercado. Esse movimento deve começar de cima e transformar ações em exemplos que vão ecoar entre os colaboradores.    * Sandra Turchi é Sócia-diretora da Digitalents (www.digitalents.com.br). Consultora e palestrante sobre Marketing Digital e E-commerce. Professora nos MBAs da FGV, FIA e ESPM, onde coordena cursos na área digital desde 2008. Foi eleita uma das profissionais de marketing mais atuantes nas mídias sociais no mundo, pela SMMagazine, dos EUA. Foi executiva de Marketing por mais de 20 anos, tendo atuado em diversos segmentos de mercado. Bacharel em Administração pela USP, pós-graduada pela FGV e MBA pela BSP e Toronto University, cursou também empreendedorismo na Babson de Boston. Autora do livro Estratégias de Marketing Digital e E-commerce, lançado pela editora Atlas e do blog www.sandraturchi.com.br, além de ser articulista de diversos portais.

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Como Uma Consultoria Em Marketing Digital Pode Fazer A Diferença Nos Negócios
E-commerce

Como uma consultoria em marketing digital pode fazer a diferença nos negócios

Investir em uma consultoria de marketing digital pode ser a saída para enfrentar períodos de crise e conquistar leads O marketing digital ganhou um espaço enorme entre as empresas, principalmente, nos últimos meses. A pandemia do novo coronavírus e as medidas de isolamento social restringiram boa parte do comércio e a internet virou o único meio de sobrevivência para a maioria das empresas. Isso despertou nos empresários a necessidade de ter uma consultoria especializada e acelerou o processo de transformação digital das empresas. Marketing Digital para empresas: Esse período mostrou como é importante para os negócios os investimentos em marketing digital e como isso pode fazer a diferença na hora de se manter conectado ao público. A internet modificou a forma com que as pessoas consomem informações e mostrou o poder que essa ferramenta tem de alcance e visibilidade. Ter presença digital não é apenas uma opção, virou necessidade estratégica para manter o negócio saudável financeiramente. Marketing Digital e os consumidores: Para os consumidores, virou uma prática comum encontrar empresas e produtos na internet e comparar preços e serviços. A presença digital facilitou esse negócio. Porém, não basta apenas “estar” na internet. É necessário reforçar a presença e criar um planejamento que faça sentido para investir no marketing digital. Atualmente, existem muitas empresas de consultoria em marketing digital especializadas e que fazem todo esse serviço de consultoria em análise e estratégia. A partir daí, é possível avaliar as necessidades de cada negócio, se compensa criar um e-commerce ou inserir o negócio no marketplace que já oferece uma estrutura para vendas. Clique aqui Outro passo fundamental que oferece resultados satisfatórios para quem deseja ampliar a presença digital, é conhecer o seu público. Esse é o ponto inicial para definir qualquer estratégia, pois é possível mapear e gerenciar as redes sociais mais usadas e até identificar o perfil, os hábitos e as preferências dos consumidores. Criar conteúdos relevantes para seu público também é fundamental para construir um relacionamento de longo prazo. Desse modo, é possível definir estratégias de marketing digital para impactar o consumidor no curto, médio e longo prazo. Sua empresa precisa de uma estratégia digital: Uma agência de marketing digital tem toda estrutura capaz de fazer as análises necessárias para criar conteúdos e definir qual estratégia adotar de acordo com os interesses da empresa. Investir em uma consultoria pode fazer toda diferença para aproximar o conteúdo do negócio do público-alvo. Em tempos de crise, onde algumas empresas erroneamente limitam o investimento em marketing, é a hora de aplicar os esforços para atrair leads. Criar maneiras de aparecer em todos os momentos pode fazer o consumidor lembrar de determinada marca na hora de buscar por uma opção.   Essas estratégias fazem a diferença na rotina de uma empresa na hora de fechar novos negócios. O marketing digital se estabeleceu para ser mais um pilar na estrutura de qualquer negócio. A partir de uma consultoria qualificada com uma agência de marketing digital é possível traçar um planejamento, que vai desde a criação de conteúdo até as mídias pagas em redes sociais, para alavancar os negócios. Assim, será possível ter uma estratégia digital que engloba todas as frentes quando o assunto for novos negócios. Clique aqui

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Como A Inteligência Artificial Está Impulsionando O Mercado De Varejo Eletrônico
E-commerce

Como a Inteligência Artificial está impulsionando o mercado de varejo eletrônico

Das vantagens ao implementar essa tecnologia destacamos: potencializar a experiência do consumidor, alavancar vendas e otimizar processos operacionais Da pesquisa por voz ao atendimento dos chatbots, a Inteligência Artificial (IA) é considerada a tecnologia com finalidade geral mais importante da era da transformação digital. O machine learning, ou aprendizado de máquina, tornou-se mais eficiente e amplamente disponível nos últimos anos. Hoje podemos construir sistemas que aprendem, por conta própria, a realizar tarefas e a aprimorá-las. No varejo eletrônico, a Inteligência Artificial tem assumido cada vez mais um papel de relevância devido a: 1. Potencializar a experiência do consumidor; 2. Impulsionar a efetivação de compra; e 3. Analisar profundamente os dados apurados nas movimentações digitais, o que permite um maior e melhor conhecimento dos consumidores. Dito isso, vamos entender melhor sobre a implementação da Inteligência Artificial nas empresas do setor de varejo eletrônico. Veja logo abaixo os tópicos a serem abordados nesse artigo. Qual o cenário da Inteligência Artificial no varejo eletrônico? Quais as vantagens do uso da Inteligência Artificial pelas empresas varejistas? Desafios da Inteligência Artificial no varejo eletrônico Use a Inteligência Artificial a seu favor – criatividade e planejamento são os requisitos para você se destacar no mercado   Qual o cenário da Inteligência Artificial no varejo eletrônico? Para entender o cenário da Inteligência Artificial no varejo eletrônico, vamos tomar como base o estudo feito pelo Capgemini Research Institute, que realizou entrevistas com 400 varejistas que estão implementando IA em diferentes estágios de maturidade. Segundo o relatório, esse grupo representa 23% da receita do mercado varejista global, distribuídos entre os países Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, China, Índia, Itália, Espanha, Suécia e Holanda. As categorias analisadas são Alimentos, Beleza e Higiene Pessoal, Vestuário e Calçados, Eletrônicos e Eletrodomésticos, Melhorias para Casa, Luxo e Acessórios, e Farmacêutica. Dentre as várias categorias de uso da IA no varejo eletrônico, o estudo destaca três implementações como as mais comuns: pesquisa personalizada, recomendações direcionadas e chatbots. Isso mostra que os varejistas estão em busca de potencializar e personalizar ainda mais a experiência do cliente tanto no atendimento quanto no momento da compra. O estudo ainda revela que Vestuário e Calçados (33%) e Alimentos (29%) são as duas categorias que lideram atualmente o uso da IA, para transformar operações e personalizar o engajamento do cliente. Mais de um quarto dos 400 varejistas entrevistados (28%) implementaram a inteligência artificial em seus negócios em 2018. Esse número é relevante quando comparado ao cenário de 2017, em que somente 4% haviam implementado essa tecnologia. O relatório estima que com o investimento de IA ainda mais direcionado ao processo operativo – gestão de estoque, reposição de produtos, distribuição e logística -, os empreendedores do setor de varejo podem economizar 340 bilhões de dólares até 2022. Além disso, a pesquisa revela que as empresas originalmente digitais são pioneiras em adotar as potencialidades da IA. A Amazon é um exemplo disso, com seu sistema inteligente que avalia as preferências de cada consumidor a partir da sua trajetória no site e faz recomendações similares a fim de estimular novas vendas. Já as empresas omnichannel, ou seja, que possuem loja física integrada ao ambiente digital – website, redes sociais, aplicativos – estão em busca de fazer parte desse mercado, com níveis de penetração a 30%. Isso pode ser atribuído ao inerente desafio dessas empresas de gerenciar os diversos canais de forma unificada. Ao avaliarmos o comportamento do consumidor, percebemos que a Inteligência Artificial já faz parte do seu cotidiano. Um outro estudo, Embracing the Machines: AI’s Collision with Commerce, mostra que 70% dos consumidores já usam IA para procurar ofertas de produtos que compram regularmente ou desejam comprar. Seja para fazer uma pesquisa por cotações de passagens aéreas ou encontrar o caminho mais rápido para casa, IA é uma tecnologia natural para uma nova geração de consumidores.   Quais as vantagens do uso da Inteligência Artificial pelas empresas varejistas? Experiência do consumidor A principal vantagem da Inteligência Artificial para as empresas varejistas é um melhor entendimento dos comportamentos de consumo de seus clientes. Por meio da análise de dados, colhidos de forma online ou nas próprias lojas, as marcas podem antecipar a necessidade do cliente e, assim, oferecer o produto correto, no momento oportuno e com as opções de pagamento e negociação que mais interessa a ele. Essa nova dinâmica indica que o varejista passa a agir de forma mais proativa com seu consumidor, oferecendo-lhe uma melhor experiência no momento de compra. Além disso, a Inteligência Artificial também permite que as equipes de vendas e marketing melhorem seu trabalho ao utilizar ferramentas que identificam os leads com maior probabilidade de conversão. Essas ferramentas utilizam um banco de dados com informações relevantes do consumidor, baseadas em seu histórico de navegação e suas preferências. Atendimento por chatbots O atendimento ao cliente ganha um reforço significativo dos chatbots, que são robôs programados para responder as mensagens dos clientes e oferecer uma solução quase imediata para seus problemas. Além de otimizar o tempo, os bots também conseguem coletar dados dos usuários para que as mensagens sejam ainda mais segmentadas e entregues para o público-alvo correto. A Magazine Luiza, por exemplo, utiliza o machine learning e a Inteligência Artificial para criar uma lista com as principais semelhanças de seus melhores clientes. Assim, foi possível focar em uma estratégia para reter ainda mais clientes e reduzir os custos. Processos operacionais eficientes A Inteligência Artificial também gera impacto positivo nos processos operacionais. O gerenciamento de estoque se torna mais eficiente, com sistemas de reabastecimento autônomo, menos mercadorias encalhadas e redução de gastos com armazenamento. Já na questão logística, os algoritmos de machine learning podem prever os carregamentos, a quantidade de produtos e as datas em que serão feitos os fretes, determinar rotas e otimizar alocações de distribuição. Ainda pode fazer previsões de ruptura e quebra no estoque, e detectar fraudes e erros nas transações. A tecnologia tem sido especialmente útil para o varejo omnichannel, onde esses processos operacionais acabam sendo um gargalo para o alcance de resultados.

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Na Era Digital, Contratar Ou Terceirizar Avalie E Tome A Melhor Decisão!
Carreira

Na era digital, contratar ou terceirizar? Avalie e tome a melhor decisão!

Na era digital, contratar ou terceirizar? Essa é uma questão essencial para investir em marketing digital na sua empresa; veja os cenários que você deve analisar antes de fazer sua escolha   Você empresário (a) que começou a investir no marketing digital, pode se deparar com uma dúvida relevante: contratar profissionais para integrar sua equipe ou terceirizar esse serviço? Bem, não podemos dizer que essa pergunta traz uma resposta fácil. É preciso avaliar uma série de variáveis, analisar os mais diversos cenários, ponderar questões essenciais para, enfim, tomar uma decisão que seja mais favorável para seu negócio.   E vale ressaltar que essa decisão não precisa ser definitiva. Talvez ela caiba melhor num determinado momento da empresa e, após novos estudos e pesquisas, outras decisões devem ser tomadas. Existem vantagens tanto na contratação quanto na terceirização e cabe ao (à) gestor (a) refletir com cautela antes de fazer um investimento, para evitar prejuízos posteriores.   Pode ser que, para dar início ao trabalho de marketing digital, seja mais interessante terceirizar o serviço, com o intuito de impulsioná-lo. Contar com a expertise de profissionais e agências de comunicação do mercado te dará mais segurança para acompanhar o planejamento e alcançar os resultados. Com o tempo, a demanda de contratar uma pessoa para sua equipe interna pode surgir e, eventualmente, você se sentirá confiante para considerar essa decisão.   Abaixo listamos algumas variáveis importantes para você ponderar antes de decidir pela contratação ou terceirização. Acompanhe!   Urgência da demanda Quando você identifica as melhores estratégias digitais para sua empresa, percebe que há ações mais urgentes do que outras. Nesse ponto, você precisa ter o tempo como seu aliado, até porque as mudanças no ambiente online são constantes e você não quer ficar para trás.   Encontrar, entrevistar e contratar profissionais capacitados pode ser uma tarefa demorada. Realizar um treinamento para sua equipe interna se especializar nas áreas requeridas pode tornar prolongado um processo que precisa ser feito com certa brevidade. E, algumas vezes, você percebe que nenhum de seus funcionários se adéqua para assumir as novas demandas e um treinamento pode ser inútil e dispendioso.   Num cenário como esse, a melhor alternativa é terceirizar o serviço, buscando profissionais ou agências especializadas na sua principal necessidade. Isso é sinônimo de qualidade na execução das atividades e maior garantia de que os resultados estabelecidos serão alcançados.   Caso as demandas não sejam urgentes e virão a ser aplicadas a médio e longo prazo, investir na contratação de profissionais para integrar a equipe interna é uma boa decisão. Dessa maneira, você poderá acompanhar de perto o desempenho das novas pessoas do seu time e tê-las próximo é eficaz para otimizar ações que exigem uma resposta mais rápida.   Conhecimento Talvez você pense que ter uma equipe focada em marketing na sua empresa seja suficiente para se inserir no mundo virtual. O ponto a ser levado em consideração é saber se as pessoas do setor possuem todo o conhecimento necessário para pensar e aplicar as estratégias digitais. Além disso, cabe analisar se sua empresa possui a estrutura adequada e as ferramentas essenciais para atender às novas exigências. É sempre importante lembrar que o marketing voltado para o universo online possui características e necessidades próprias. Portanto, conhecê-las e dominá-las antes de tomar decisões é fundamental.   Dessa maneira, para impulsionar o marketing digital, indicamos a realização de parcerias com profissionais ou agências experientes. Há muitas pessoas altamente qualificadas em marketing digital, que acumulam expertise em diversos segmentos e apresentam um portfólio diversificado de atendimento, o que lhes dá uma valiosa vivência de mercado.   Se você acredita que é viável aproveitar os talentos que já integram sua equipe e realizar capacitações seja até mesmo uma maneira de valorizá-los e dar espaço a para que cresçam na empresa, investir internamente acaba sendo a melhor saída. Ou se você percebe que integrar novos profissionais pode favorecer o ambiente de trabalho, pela questão da renovação de ideias e projetos, a contratação é uma estratégia válida.   Disponibilidade Contratar profissionais para trabalhar diretamente com marketing digital permite que você tenha uma equipe sempre à disposição na empresa. Trabalhos com redes sociais, por exemplo, que requer uma interação mais direta e instantânea, pode ser melhor desempenhada por uma pessoa da equipe interna. Isso porque se trata de um profissional que conhece mais a fundo os procedimentos e os valores de sua empresa, com capacidade para oferecer soluções e respostas de forma mais ágil e eficiente.   Quando se trabalha com terceirizados na era digital, a distância, em alguns casos, pode não contar a favor. Dessa maneira, ter pessoas por perto para dar conta de algumas ações e projetos é mais eficaz e pode evitar, até mesmo, ruídos na comunicação. Porém, ter uma equipe interna exige uma supervisão presencial mais constante. Essa função pode, às vezes, tomar muito o seu tempo ou o tempo de pessoas em posições estratégicas, que poderiam estar envolvidas em demandas mais pontuais da empresa.   Quando terceiriza o trabalho de marketing digital, você não estará todos os dias ao lado da equipe, mas, em compensação, ficará mais seguro quanto à execução do serviço porque terá à disposição um grupo de profissionais comprometidos em entregar o melhor. Isso te livra de lidar com obrigações trabalhistas ou acompanhar a produtividade de cada funcionário, lhe permitindo investir energia e tempo em outras estratégias relacionadas ao seu negócio.   Custos O que custa menos: contratar funcionários fixos ou contratar profissionais de fora? Se você está tendo dificuldade em identificar uma pessoa com o perfil ideal ou se sua empresa é pequena e conta com uma estrutura simples, investir na terceirização se apresenta como o melhor caminho.   A ideia é que você feche negócio com profissionais experientes ou uma equipe que tem o conhecimento requerido para desenhar uma estratégia de marketing digital e colocá-la em prática. Num curto prazo, o retorno sobre esse investimento pode ser maior do que o de uma contratação.   Para contratar uma pessoa, é preciso levar

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Como O Relacionamento Online Está Relacionado À Transformação Digital
E-commerce

Como o relacionamento online está relacionado à transformação digital?

Pensar em estratégias eficientes de marketing na atualidade significa incluir as mídias sociais como meio de divulgação da marca e de relacionamento com o cliente. Por sua vez, a transformação digital é uma tendência que atingirá todas as empresas que pretendem manterem-se ativas, independentemente do seu porte ou tempo de mercado. A transformação digital chegará em pouco tempo a organizações dos mais diversos setores, mesmo que não ofereçam produtos ou serviços on-line. Tal mudança engloba modernizar todos os processos da empresa, desde o sistema produtivo até a maneira de divulgar a marca. Transformação digital atinge a maioria das empresas De acordo com a pesquisa “Transformação Digital no Brasil: o que seus clientes esperam”, realizada em junho de 2017 pela empresa DocuSign, a grande maioria dos brasileiros prefere fechar negócios com organizações que ofereçam serviços mais modernos e tecnológicos. O levantamento realizado com 1.259 profissionais de empresas dos setores jurídico, financeiro, TI, vendas e de recursos humanos apontou que 97% dos entrevistados esperam que as organizações com as quais lidam apresentem métodos digitais para aquisição de produtos e assinatura de contratos. Os profissionais opinaram ainda sobre as empresas que não digitalizam seus processos, as quais são consideradas ultrapassadas para 51% deles. A transformação digital interfere nos processos organizacionais de maneira tão intensa que altera por completo o cotidiano das empresas. Pesquisa divulgada em setembro deste ano pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou qual será o impacto da digitalização na indústria até 2025. Os dados indicam o surgimento de novos modelos de negócios, mais rapidez no lançamento de produtos ou serviços e mais eficiência na produtividade. Ademais, observou-se que a utilização estratégica dos milhares dispositivos conectados poderá garantir o fornecimento de dados pessoais valiosos às organizações, abrindo novas possibilidades comerciais. Mídias sociais: o que fazer para transformar Investir em transformação digital exige visão estratégica, qualidade em gestão de pessoas e, de modo especial, planejamento financeiro. Mudar radicalmente pode ter custos altos, por isso, a importância de planejar e traçar objetivos bem delimitados. Pequenas mudanças, contudo, podem ser realizadas junto à grande inovação, de forma a acelerar o alcance dos resultados. Veja o que fazer a partir das mídias sociais para ajudar a promover a transformação digital na sua empresa: Mantenha a presença digital Esqueça a ideia de que seu público não está nas redes sociais ou mesmo na internet. A digitalização do mundo faz com que os decisores e influenciadores de compra acessem a rede para buscar todos os tipos de informações. Portanto, seu negócio está inevitavelmente nas mídias on-line, seja de maneira profissional ou através de menções do consumidor. Manter sites, blogs e perfis em redes sociais é, pois, uma ação proativa e estratégica, uma vez que garante um posicionamento profissional e mais seguro diante da ampla exposição midiática no universo virtual. Ofereça atendimento on-line Alternativas como autoatendimento digital, canais integrados e chatbots são recursos que não somente influenciam na maneira de fazer marketing, mas também refletem em uma grande alteração dos processos e de recursos humanos da empresa. Além disso, o relacionamento com o cliente via redes sociais têm sido uma das ferramentas que mais apresentam resultados positivos e conversões para a marca. A presença digital e o atendimento on-line estão diretamente ligados à transformação digital porque possibilitam um feedback mais rápido sobre o processo de vendas e aceitação do produto ou serviço. Assim, a elaboração de novas estratégias e projetos de inovação tecnológica acontecem com bases mais sólidas, garantindo o melhor desempenho organizacional. Revolucione a sua marca As mídias sociais oferecem uma gama de vantagens que ultrapassa o atendimento on-line e o relacionamento com o cliente. Atualmente, é possível utilizar os canais digitais para oferecer produtos e serviços inovadores, os quais atendem clientes conectados que buscam soluções cada vez mais tecnológicas. Simplificar o processo de vendas é outra das grandes vantagens que o uso das mídias sociais oferece. Por meio desses canais, é possível segmentar o público-alvo com recursos automatizados, o que assegura a redução de custos e a eficiência do trabalho. Ambientes como marketplaces e redes sociais devem ser aliados da mudança radical dos processos que as organizações tendem a fazer, uma vez que favorecem a redução de custos e aumentam as possibilidades de inovação. Transformar uma empresa digitalmente equipara-se a gerar novos modelos de negócios e dar um passo adiante, com foco na melhoria da experiência do cliente, aumento da lucratividade e otimização dos processos operacionais. Vale lembrar ainda a importância de planejar a transformação digital com a gestão e supervisão de profissionais experientes e qualificados, para que esse processo não comprometa a sobrevivência da empresa.

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4 Mitos Da Transformação Digital
Inbound

4 Mitos da Transformação Digital

A transformação digital refere-se ao processo de mudança estrutural que muitas empresas vêm realizando e no qual dão prioridade às ferramentas digitais. Através dela, a tecnologia passa a ter uma função fundamental nos vários departamentos da organização. O processo ultrapassa a ideia de oferecer meios digitais de comunicação, como sites ou redes sociais. Trata-se de modificar toda a estrutura corporativa a fim de aprimorar a gestão e a produção, com foco no alcance de melhores soluções para a empresa. Desafios A mudança que caracteriza a transformação digital pode demorar meses para acontecer e geralmente demanda um investimento alto em novos recursos tecnológicos. Além disso, é preciso realizar o processo de forma colaborativa, para que todos os envolvidos sintam-se responsáveis pelos resultados e beneficiados com eles, de modo que os méritos da transformação não prejudiquem os recursos humanos. A transformação digital pode acontecer tanto em grandes corporações quanto em pequenas empresas. No entanto, mudar radicalmente é visto muito mais como um desafio de gestão do que de tecnologia ou marketing. Para tal, é preciso ter foco estratégico, tempo e recursos. Pode-se dizer que o grande desafio da transformação digital é alcançar o equilíbrio na relação entre recursos humanos e tecnológicos. A tecnologia é uma grande aliada do meio corporativo quando utilizada de maneira adequada, racional e estratégica. Mitos A mudança radical pode atingir de forma positiva a vida de todos os envolvidos no processo, como também a maneira de realizar negócios e, consequentemente, trazer benefícios para empresa. Contudo, a transformação ainda é vista de forma superficial e imprecisa por muitos empreendedores. Conheça cinco mitos que cercam o tema: 1. Serve somente para empresas de tecnologia Empresários que não estudaram a transformação a fundo ainda pensam que ela só é válida para organizações ligadas diretamente à tecnologia, como lojas virtuais, empresas de software ou agências de marketing digital. A realidade é que a mudança pode se aplicar a companhias de qualquer segmento, uma vez que trata de uma modificação na estrutura organizacional. As vantagens de privilegiar o uso da tecnologia podem abranger qualquer tipo de iniciativa.   2. Trata-se de um projeto específico Entender a transformação digital como um projeto distinto, com início, meio e fim, é um grande engano. O processo deve ser contínuo, de maneira que se atualize constantemente de acordo com o avanço da tecnologia e das possibilidades de ferramentas estratégicas e vantajosas para a empresa. O objetivo principal precisa estar na melhoria do desempenho empresarial e na vantagem competitiva. O processo não acontece repentinamente e nem pode ser interrompido. Por isso, é importante que a alta gestão esteja sempre atualizada das inovações tecnológicas que possam beneficiar os diferentes departamentos da organização. 3. Diz respeito a oferecer comunicação digital Não. Este é um mito que deve ser desfeito o quanto antes entre os decisores das organizações. Manter meios digitais de relacionamento com o cliente e fornecedores é apenas uma das etapas da transformação. O investimento em marketing digital, por meio de ferramentas como e-commerce, sites, blogs, redes sociais, aplicativos, é somente uma das estratégias que devem ser colocadas em prática. A transição digital em sua totalidade refere-se a mudanças nos diversos departamentos da empresa, como o de administração e produção, por exemplo 4. É possível começar com pequenas mudanças Os empreendedores convictos de que a iniciativa transformadora começa com pequenas alterações e, especialmente, nas condutas operacionais ainda não entenderam a grandeza que envolve o processo. Transformar digitalmente significa repensar toda a estrutura da empresa, incluindo as ações da alta gestão. A mudança principal deve começar do topo e o departamento operacional deve ser considerado somente um dos que terão suas estruturas modificadas. O envolvimento no processo de mudança radical deve ser de colaboradores de várias áreas da empresa, como líderes, supervisores de produção, comercial, marketing, infraestrutura e financeiro. O processo deve ser amplo e estratégico, qualificando uma nova forma de atuar da empresa como um todo. Esperar que a transformação digital aconteça naturalmente trará prejuízos ou até falência à empresa. O ideal é que os gestores pensem numa forma de investir nessa mudança antes que os concorrentes, para não precisar lidar com gestão de crise num futuro próximo.

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Digital Transformation – Impressões Do 1º Evento Sobre O Tema Em Madri
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Digital Transformation – Impressões do 1º evento sobre o tema em Madri

A tecnologia vem transformando a vida, o mundo e os negócios de maneira profunda e irreversível. Com isso as companhias têm enfrentado desafios e encontrado oportunidades novas a todo momento. Todos os setores, desde agricultura, turismo, público, saúde, financeiro, varejo, entre outros, tem sido impactado por essa tendência global. Com isso, novos modelos de negócio têm emergido e, com eles, uma questão se tornou a pauta do dia: a transformação digital. Segundo estudo do MIT Center for Digital Business e da Capgemini Consulting (2015), companhias com “maturidade digital” são focadas em integrar tecnologias digitais, como mobile, social analytics, big data e cloud para provocar transformações no funcionamento dos negócios, visando entregar aumento de produtividade e melhores resultados. Entenda-se aqui o conceito de Transformação Digital como algo muito mais profundo do que o uso de tecnologias digitais para simplesmente resolver problemas pontuais, ou mesmo de algumas ferramentas de marketing e divulgação. Está ligado ao que chamamos de Digital Mindset, uma completa mudança na forma de entender e aplicar o uso da tecnologia. Inclui uma visão sobre como a empresa, as pessoas e os processos deveriam evoluir para alcançar maior valor para os diversos stakeholders: acionistas, consumidores, funcionários, etc. E isso ficou claro ao se chegar ao pavilhão oito do Centro de Convenções IFEMA, em Madri, em maio de 2016. Tinha-se a nítida visão do porte desse que foi o primeiro evento sobre Digital Transformation, mas sem dúvida já se posiciona como um dos maiores do setor digital no mundo. Inúmeros stands com empresas europeias ligadas ao setor e também marcas já consolidadas, como Google, Amazon, Fujitsu, Deloitte, Accenture, IBM, Microsoft, LinkedIn, Salesforce, Intel, entre muitas outras.   Estrutura Foram mais de 450 palestrantes, espalhados por diversos auditórios, com palestras paralelas, levando todo tipo de conteúdo relacionado ao mundo digital, visando disseminar conhecimentos, novidades, além de sedimentar a cultura digital. Impossível acompanhar tudo! Foram 49 países participantes e mais de 18 mil pessoas presentes, buscando ampliar seus conhecimentos, fazer networking, gerando novos negócios nessa arena digital. Israel teve uma participação especial como país convidado, tendo em vista sua forte atuação como nação empreendedora, extremamente inovadora no desenvolvimento de novas tecnologias e soluções.   Temas O DES2016 trouxe, em suas diferentes plenárias um conteúdo voltado para os públicos engajados na transformação digital dentro das companhias, dividindo-se principalmente em Pessoas (RH), T.I. (tecnologia da informação) e Marketing. Pessoas  Dentre os temas havia um foco muito claro voltado para as “pessoas” no universo digital. Uma nítida preocupação em identificar e preparar talentos voltados para enfrentar os novos desafios que essa transformação está trazendo para as empresas. Em uma análise bastante apurada sobre o atual estágio de maturidade digital, não apenas em termos tecnológicos, mas também relacionados ao aspecto humano, procurou-se entender como está a digitalização das pessoas dentro das organizações. Embora haja um grande desnível nesses estágios entre as empresas estudadas, o que se percebe agora é uma consciência maior da necessidade de identificar e treinar as competências necessárias, bem como reter esses talentos digitais. Também foi distribuído um material contendo as 25 principais profissionais ligadas ao digital. Outro foco abordado foi a liderança feminina nesse processo, tratando de programas de inclusão e diversidade e seus impactos inclusive nos consumidores. T.I.  Os departamentos de TI dentro das corporações passaram a ter um papel central nessa estratégia, sendo, cada vez mais, catalisadores desse processo de transformação digital e liderando a transição de modelos obsoletos e caros de gestão para estruturas inovadoras que sustentem a necessidade continua de velocidade aliada à segurança. Nesse sentido houve painéis como “Cybersecurity”, “Segurança na Era Cognitiva”, “Como pensar além da tecnologia”, “Tecnologia aplicada ao varejo para ampliar o Omnichannel” e Customer Experience, bem como conectar o back e front das lojas. Marketing Como os consumidores estão hiperconectados e tem mudado de forma extremamente dinâmica, os CMOs se deparam com desafios nunca antes vistos. Com isso têm buscado investir em estratégias e novas tecnologias para que suas empresas não se percam nessa verdadeira corrida. Vejamos alguns tópicos discutidos: Big Data Analysis, tema recorrente porém com um olhar mais prático, voltado para a análise de dados para ampliar os conhecimentos sobre o público-alvo e trazer maior assertividade às ações de marketing, relacionamento e retenção de clientes. Co-creation, como base imprescindível para a inovação. Customer Experience como chave para o engajamento e como utilizar aplicativos para testar essa experiência e ainda considerando como o mobile pode acelerar a Transformação digital visando produtividade e eficiência. Apareceu por aqui, claro, a atual Buzz Word do momento, Growth Hacking, no sentido de também analisar e otimizar todo tipo de dado possível, tanto interno como plataformas externas, em um modo pouco tradicional, para gerar tráfego e trazer crescimento. Concluindo, o que foi discutido nesse grande evento foi o fato de a transformação digital ser o único caminho possível para as empresas e instituições sobreviverem nos dias atuais.   Por Sandra Turchi* *Sócia-diretora da Digitalents (www.digitalents.com.br). Consultora e palestrante sobre Marketing DigitaleE-commerce. Professora nos MBAs da FGV, FIA e ESPM, onde coordena cursos na área digital desde 2008. Foi eleita uma dasprofissionaisde marketing mais atuantes nas mídias sociais no mundo, pela SMMagazine, dos EUA. Foi executiva deMarketing por mais de 20 anos, tendo atuado em diversos segmentos de mercado. Bacharel em Administração pela USP, pós-graduada pela FGV e MBA pela BSP e Toronto University, cursou também empreendedorismo na Babson de Boston. Autora do livroEstratégias de Marketing Digital e E-commerce, lançado pela editora Atlas e do blog www.sandraturchi.com.br, além de ser articulista de diversos portais.

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